1 ~> Apple pode lançar duas versões do iPad 11 em 2026, visando maior armazenamento e a potencial exclusão da opção de 128 GB. O novo modelo pode ter suporte a Apple Intelligence, não presente na geração atual. O lançamento é esperado para o segundo trimestre.

2 ~> O Galaxy Z Fold 7 foi lançado mais fino, uma resposta à forte concorrência chinesa. A Samsung redesenhou componentes internos, mas mantém baterias de íons de lítio tradicionais. Embora aposte em IA, o mercado ainda prioriza design, câmera e bateria.

3 ~> Um ataque hacker ao Pix desviou até R$ 1 bilhão, planejado por meses no Brasil com insiders recrutados via Telegram. A ZenoX aponta exploração da cadeia de suprimentos e falhas sistêmicas, não técnicas. A cultura de silêncio no setor financeiro impede a defesa coletiva.

4 ~> O novo drone russo MS001 usa um módulo de IA da Nvidia para operar autonomamente na Ucrânia, ajustando rotas e coordenando enxames. Apesar das sanções, chips americanos chegam à Rússia por contrabando. A Ucrânia alerta que ele "pensa" e as defesas não estão prontas.

5 ~> A Anatel abriu consulta pública para incluir a subfaixa de 433-435 MHz em bloqueadores de sinais de drones (BSR). A medida visa restringir a operação de drones em áreas específicas, atendendo a solicitações de forças policiais e uma licitação da Polícia Federal.

6 ~> O iPhone 17 Air pode ser lançado com quatro cores discretas: preto, prata, dourado e azul claro. O design prioriza ser fino e leve, com foco na elegância e minimalismo, inspirando-se em produtos como o MacBook Air e iPad. Lançamento em setembro de 2025.

7 ~> O Windows 11 receberá a função Quick Machine Recovery, permitindo que o sistema corrija falhas de inicialização automaticamente. Ele se conecta a servidores da Microsoft para encontrar soluções, sendo mais eficaz que o Reparo de Inicialização. A liberação para todos os PCs está prevista para 2025.

8 ~> O governo planeja o ITMI-Brasil, o primeiro hospital inteligente do SUS, em São Paulo. Com US$ 320 milhões do Novo Banco de Desenvolvimento (BRICS), o projeto integrará IA, telessaúde, ambulâncias 5G e gestão preditiva, servindo como referência em saúde digital e apoiando UTIs.

9 ~> Adolescentes estão voluntariamente reduzindo o uso de smartphones e redes sociais para proteger sua saúde mental. Eles desativam notificações e excluem aplicativos, questionando a normalidade de "crescer online". Essa "rebelião" é um movimento crescente para restaurar o equilíbrio sem intervenção parental.

10 ~> O MIT desenvolveu um implante inteligente de 2 gramas para tratar hipoglicemia grave em diabéticos tipo 1. Ele detecta baixa glicose e libera glucagon automaticamente, oferecendo autonomia a pacientes inconscientes ou crianças. Testes em camundongos foram bem-sucedidos; ensaios clínicos em três anos.

Seleção de Notícias: Arthur

Edição e Publicação: Bárbara

1 ~> Rumores indicam que o Galaxy S26 Ultra terá uma câmera Sony de 200MP e 1/1.1 polegadas, maior que a atual. Essa mudança, incomum para a Samsung, promete melhorar a qualidade da imagem, incluindo fotos com pouca luz e zoom.

2 ~> Após descontinuar a linha AirPort em 2018, a Apple pode retornar ao mercado de roteadores de forma inesperada. A empresa estaria desenvolvendo um chip Wi-Fi/Bluetooth que poderia transformar novos Apple TV e HomePod mini em pontos de acesso sem fio com suporte a Wi-Fi 6E ou 7.

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• 3 ~> O CEO da Intel, Lip-Bu Tan, admitiu ser "tarde demais" para alcançar concorrentes em IA como a Nvidia. Ele reconheceu que a Intel não está entre as dez maiores empresas de semicondutores. A estratégia da empresa é focar em IA de "borda" e "agêntica" para recuperar relevância, com reestruturações incluindo demissões.

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  4 ~> Pesquisadores acessaram dados pessoais de 64 milhões de candidatos a emprego do McDonald's através de um chatbot de IA. A vulnerabilidade ocorreu porque o sistema usava a senha "123456". Embora os dados não tenham vazado, o incidente destaca o perigo das senhas fracas.

  
  

  5 ~> A startup europeia Helsing testou com sucesso caças Gripen E pilotados por IA no Mar Báltico. O sistema de IA, Centaur, acumulou vasta experiência rapidamente, prometendo performance "sobre-humana" e menos risco para pilotos. A aplicação em combate real pode ocorrer antes de 2030, inicialmente com pilotos e IA trabalhando em parceria.

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  6 ~> A IA deve substituir parte da força de trabalho, gerando debate sobre quem será mais afetado: novatos ou veteranos. Tarefas juniores são mais fáceis de automatizar, mas habilidades seniores também estão sendo replicadas pela IA. Isso pode resultar em poucos seniores, muitos juniores habilitados por IA, e quase nenhum intermediário.

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• 7 ~> O sociólogo Adam Dorr prevê que robôs e IA podem substituir quase todo o trabalho humano em 20 anos, por custo menor e mesma qualidade. Ele alerta sobre a velocidade da transformação tecnológica e a necessidade urgente de preparação social para evitar desigualdades extremas e buscar a "superabundância".

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  8 ~> Um robô humanoide, Mr. Greenn, avaliado em mais de R$ 400 mil, foi visto em Maringá, Paraná. Adquirido da China, o robô da Unitree estava sendo testado em aglomerações e sofreu um leve acidente. O caso destaca a crescente presença de robôs humanoides.

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  9 ~> Pesquisas da Universidade de Cambridge revelam que microbes intestinais podem absorver e ajudar a expelir 'produtos químicos eternos' (PFAS) do corpo. Em testes com camundongos, eles removeram até 75% de alguns PFAS. Esses produtos são tóxicos e não se degradam, e os pesquisadores planejam desenvolver suplementos probióticos.

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  10 ~> Pesquisadores descobriram que o SARS-CoV-2 infecta células dos testículos (Leydig), usando colesterol e recursos celulares para se replicar, prejudicando a produção de testosterona. As células infectadas também produzem citocinas pró-inflamatórias. Isso pode explicar a redução de testosterona e a maior mortalidade masculina na COVID-19 grave.

  
  

  Seleção de notícias: Arthur

  Edição e publicação: Bárbara

John Bargh, nascido em 1955, é uma figura central na psicologia social moderna, conhecido por suas pesquisas pioneiras sobre o processamento automático e inconsciente. Professor em Yale, onde dirige o Laboratório ACME, ele é amplamente reconhecido como uma autoridade mundial na ciência da mente inconsciente. Sua obra "O Cérebro Intuitivo: Os processos inconscientes que nos levam a fazer o que fazemos" é seu primeiro livro destinado ao público geral, sintetizando décadas de sua pesquisa.

O livro desafia a noção de que nossas escolhas são puramente racionais, argumentando que a maior parte de nosso comportamento é impulsionada por processos automáticos e inconscientes. Bargh introduz o conceito de um "novo inconsciente", que ele descreve como uma parte útil e poderosa da mente, acessível pela ciência experimental, em contraste com a visão freudiana de um inconsciente obscuro.

A obra é estruturada em três partes: o "passado oculto" (como nossa história evolutiva e infância moldam o presente, com exemplos como o medo nos tornando mais conservadores ou a influência parental); o "presente oculto" (como o inconsciente opera no momento atual, incluindo avaliações automáticas e o efeito camaleão, onde imitamos inconscientemente os outros); e o "futuro oculto" (como aspirações e planejamento futuro moldam nossas ações, enfatizando que o inconsciente "nunca dorme" e o planejamento consciente é crucial para aproveitá-lo).

Bargh explora conceitos como priming (influência de estímulos inconscientemente percebidos, como palavras hostis que levam a avaliações negativas, ou o estereótipo de "rude" aumentando interrupções) e cognição incorporada (experiências físicas influenciando variáveis sociais, como segurar café quente levando a avaliações mais "calorosas"). Ele também aborda a ativação de metas e motivação, mostrando como objetivos podem ser ativados automaticamente.

O livro oferece aplicações práticas para o dia a dia, como dicas para lembrar tarefas ou melhorar o sono, e sugere que a compreensão dos mecanismos inconscientes pode levar a um maior autocontrole e uma forma mais autêntica de livre-arbítrio.

A recepção de "O Cérebro Intuitivo" foi amplamente positiva, com elogios de Malcolm Gladwell e Daniel Gilbert, que o descreveram como "brilhante e convincente" e "fascinante e provocador". No entanto, a obra é criticada por não abordar a "crise da replicação" na psicologia, que afetou estudos famosos de Bargh, como o do "priming de idosos" que falhou em ser replicado. Essa omissão é notável para uma análise acadêmica, mas é uma escolha compreensível para um livro de popularização científica.

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Pesquisa e roteiro: Michele

Edição e publicação: Bárbara