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O cérebro intuitivo [Livro]
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このコンテンツについて
John Bargh, nascido em 1955, é uma figura central na psicologia social moderna, conhecido por suas pesquisas pioneiras sobre o processamento automático e inconsciente. Professor em Yale, onde dirige o Laboratório ACME, ele é amplamente reconhecido como uma autoridade mundial na ciência da mente inconsciente. Sua obra "O Cérebro Intuitivo: Os processos inconscientes que nos levam a fazer o que fazemos" é seu primeiro livro destinado ao público geral, sintetizando décadas de sua pesquisa.
O livro desafia a noção de que nossas escolhas são puramente racionais, argumentando que a maior parte de nosso comportamento é impulsionada por processos automáticos e inconscientes. Bargh introduz o conceito de um "novo inconsciente", que ele descreve como uma parte útil e poderosa da mente, acessível pela ciência experimental, em contraste com a visão freudiana de um inconsciente obscuro.
A obra é estruturada em três partes: o "passado oculto" (como nossa história evolutiva e infância moldam o presente, com exemplos como o medo nos tornando mais conservadores ou a influência parental); o "presente oculto" (como o inconsciente opera no momento atual, incluindo avaliações automáticas e o efeito camaleão, onde imitamos inconscientemente os outros); e o "futuro oculto" (como aspirações e planejamento futuro moldam nossas ações, enfatizando que o inconsciente "nunca dorme" e o planejamento consciente é crucial para aproveitá-lo).
Bargh explora conceitos como priming (influência de estímulos inconscientemente percebidos, como palavras hostis que levam a avaliações negativas, ou o estereótipo de "rude" aumentando interrupções) e cognição incorporada (experiências físicas influenciando variáveis sociais, como segurar café quente levando a avaliações mais "calorosas"). Ele também aborda a ativação de metas e motivação, mostrando como objetivos podem ser ativados automaticamente.
O livro oferece aplicações práticas para o dia a dia, como dicas para lembrar tarefas ou melhorar o sono, e sugere que a compreensão dos mecanismos inconscientes pode levar a um maior autocontrole e uma forma mais autêntica de livre-arbítrio.
A recepção de "O Cérebro Intuitivo" foi amplamente positiva, com elogios de Malcolm Gladwell e Daniel Gilbert, que o descreveram como "brilhante e convincente" e "fascinante e provocador". No entanto, a obra é criticada por não abordar a "crise da replicação" na psicologia, que afetou estudos famosos de Bargh, como o do "priming de idosos" que falhou em ser replicado. Essa omissão é notável para uma análise acadêmica, mas é uma escolha compreensível para um livro de popularização científica.
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Pesquisa e roteiro: Michele
Edição e publicação: Bárbara