エピソード

  • O mundo digital e novo mito da caverna
    2025/11/27

    O Mito da Caverna de Platão é uma alegoria sobre a condição humana, a busca pelo conhecimento e a diferença entre o mundo sensível (ilusório) e o mundo das ideias (real). Na história, prisioneiros vivem acorrentados em uma caverna, vendo apenas sombras projetadas na parede como se fossem a única realidade. Um deles é libertado, escapa da caverna e, após um difícil processo de adaptação à luz exterior, percebe a verdadeira realidade, mas ao retornar para libertar os outros, é visto como louco e rejeitado. Resumo do mito

      • A Caverna: Um local escuro onde homens acorrentados desde o nascimento vivem virados para uma parede no fundo.
      • As Correntes: Simbolizam a ignorância, os preconceitos e os sentidos que nos limitam a uma percepção falsa da realidade.
      • As Sombras: Representam o mundo das aparências e o senso comum, que os prisioneiros tomam como a única verdade.
      • O Fogo e os Objetos: Atrás dos prisioneiros, uma fogueira ilumina objetos que são carregados por homens, projetando sombras na parede à frente deles.
      • A Libertação: Um dos prisioneiros é liberto e sai da caverna.
      • O Mundo Exterior: O mundo real, que é iluminado pelo sol. O ex-prisioneiro inicialmente se sente desconfortável com a luz, mas aos poucos se acostuma e compreende a verdadeira realidade e a beleza do mundo.
      • O Retorno: Ele volta para a caverna para tentar libertar seus companheiros.
      • A Rejeição: Os outros prisioneiros não acreditam nele, o consideram louco e o atacam, mostrando a dificuldade da ascensão intelectual e a resistência das pessoas ao conhecimento verdadeiro.
      • Ilusão x Realidade: A alegoria contrasta o mundo que percebemos pelos sentidos (mundo sensível) com a verdadeira realidade acessível pela razão e pelo intelecto (mundo inteligível).
      • O Filósofo: O prisioneiro que se liberta representa o filósofo em sua jornada de busca pela sabedoria.
      • A Educação: O processo de sair da caverna simboliza a educação e o desenvolvimento do conhecimento como um processo árduo, mas libertador.
      • A Morte de Sócrates: A reação violenta dos prisioneiros contra o libertador é interpretada como uma metáfora para a morte de Sócrates, o mestre de Platão, que foi condenado à morte por questionar o senso comum e a realidade estabelecida de sua época.

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    1 時間 6 分
  • Metades
    2025/11/27
    1分未満
  • Episódio 11 - Se você tem nome, a patologia também!
    2025/11/08

    O apoio é fundamental: Familiares e amigos podem oferecer apoio e compreensão. É importante entender que a doença não é culpa de ninguém.

    Incentivo ao tratamento: O paciente precisa de acompanhamento médico contínuo para gerenciar a doença e tomar a medicação corretamente.



    "O que cura é o contato afetivo de uma pessoa com a outra. O que cura é a alegria, o que cura é a falta de preconceito". - Nise da Silveira



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  • Episódio 10 - O mundo digital e o novo mito da caverna!
    2024/12/05

    O mundo digital e o novo mito da caverna!



    Gente Platão foi mais velho que eu, pense? O cara nasceu em 428 Antes de Cristo (só pra dar uma luz ao rock'n'roll a banda AC/DC, quer dizer literalmente, Antes de Cristo/Depois de Cristo) o diálogo sobre a alegoria da caverna, é um dos diálogos de Platão, o sétimo na verdade, do livro A República, é um diálogo entre Sócrates e Glauco! Platão era um diferencial! Por isso escrevia diálogos!
    Em 428, antes de Cristo, ele fala de uma realidade tão atual!
    A @patriciadosanjospsic e genial e corajosa né, tem tanta gente besta (mais besta que eu) que não fala comigo ao vivo por nada, mas a ideia não foi minha não, foi dela! Até eu que sou besta não perderia!
    Uma analogia que faz um sentido enorme a mais de dois mil anos, merece ser vista, bem que seja pra gente brigar!
    Fala sério, quem é que tem uma ideia dessa?
    Eu não tenho como fugir para assistir, mas se eu pudesse , eu fugia! Sabemos que redes sociais como Twitter, Instagram, Facebook e Tiktok foram criadas para serem viciantes. Quanto mais engajado você está no algoritmo e cada vez a mudança nos algoritmos.
    As redes sociais funcionam como um mundo a parte. Uma forma de escapismo baseada em seus interesses pessoais e viver o irreal.
    Têm lives, stories, polêmicas e fofocas, vendas de produtos ou mesmo a possibilidade de você criar seu perfil narcisicamente perfeito.


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  • Logo Voltaremos
    2024/11/19
    Olá meus queridos! Desculpas pela ausência, mas algumas coisas precisavam ser melhoradas, na parte técnica 🔊 e na minha cabeça também 😉! Aguardo sugestões! Até breve 🎧
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    3 分
  • Episódio 09 - A SOCIEDADE PRECISA DE MEDÍOCRES
    2024/03/04

    Inquietante como chegou isso a mim!

    Eu tenho uma suspeita, melhor, uma certeza enorme, sobre os "algoritalgoritmos" de streams por exemplo, pois eu escuto determinados tipos de música, do nada, o suposto "algoritmo" me obriga a escutar um "sertanejo universitário" logo penso " quem patrocina o algoritmo? Pois se o atual sertanejo é universitário a MPB deve ter pós graduação, mestrado, doutorado e pós doc!

    Mas essa semana o "algoritmo" foi fiel! impressionante!

    Me caiu isso no colo! Maluco que sou, esse texto de um português, fez eco na minha cabeça...

    ANTÓNIO LOBO ANTUNES

    Agora só consigo compartilhar, estou digerindo para refletir com vocês...

    Louco, não encontrei a data da publicação, mas nessa cabecinha maluca, entendo que ela é antiga, quem sabe mais que eu, que sou da turma de 1978, mas estupidamente atual!

    Vale a pena refletir... pior, foi um europeu, que retratou a tempos, a ignorância que nos afaga aqui na América do Sul!

    Por favor, indigne-se comigo!

    E não esqueça!!! JAMAIS!!! Você já foi criança!

    Rafael Leitoles Remer

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  • Episódio 08 - Se eu fosse eu (PARTE 4)
    2024/02/16

    Quarta parte da reflexão sobre o poema "Se eu fosse eu" de Clarice Lispector!

    E aí, como encaramos e como somos encarados sem as nossas personas, sem as nossas máscaras?

    Neste momento somos obrigados a olhar para a nossa própria sombra! Como fazer isso? Porque fazê-lo?

    "Quem olha pra fora sonha, quem olha pra dentro desperta" C. G. Jung

    Vamos refletir mais um pouco?



    SE EU FOSSE EU

    Quando não sei onde guardei um papel importante e a procura revela-se inútil, pergunto-me: se eu fosse eu e tivesse um papel importante para guardar, que lugar escolheria? Às vezes dá certo. Mas muitas vezes fico tão pressionada pela frase "se eu fosse eu", que a procura do papel se torna secundária, e começo a pensar. Diria melhor, sentir. E não me sinto bem. Experimente: se você fosse você, como seria e o que faria? Logo de início se sente um constrangimento: a mentira em que nos acomodamos acabou de ser levemente locomovida do lugar onde se acomodara. No entanto já li biografias de pessoas que de repente passavam a ser elas mesmas, e mudavam inteiramente de vida. Acho que se eu fosse realmente eu, os amigos não me cumprimentariam na rua, porque até minha fisionomia teria mudado. Como? Não sei. Metade das coisas que eu faria se eu fosse eu, não posso contar. Acho, por exemplo, que por um certo motivo eu terminaria presa na cadeia. E se eu fosse eu daria tudo que é meu, e confiaria o futuro ao futuro. "Se eu fosse eu" parece representar o nosso maior perigo de viver, parece a entrada nova no desconhecido. No entanto tenho a intuição de que, passadas as primeiras chamadas loucuras da festa que seria, teríamos enfim a experiência do mundo. Bem sei, experimentaríamos enfim em pleno a dor do mundo. E a nossa dor, aquela que aprendemos a não sentir. Mas também seríamos por vezes tomados de um êxtase de alegria pura e legítima que mal posso adivinhar. Não, acho que já estou de algum modo adivinhando porque me senti sorrindo e também senti uma espécie de pudor que se tem diante do que é grande demais.

    Clarice Lispector


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  • Episódio 07 - Se eu fosse eu (PARTE 3)
    2023/12/26

    Terceira parte da reflexão sobre o poema "Se eu fosse eu" de Clarice Lispector!

    Gente, é muita reflexão para um poema tão curto... quem sabe curta seja a vida... aqui aprofundamos mais um pouco nas nossas máscaras (personas) que são o que desejamos mostrar, por mais que ela não seja a nossa verdade e partimos pra sombra, aquilo que é verdadeiro, mas escondemos, porque escondemos?

    Vamos refletir um pouco sobre isso?



    SE EU FOSSE EU

    Quando não sei onde guardei um papel importante e a procura revela-se inútil, pergunto-me: se eu fosse eu e tivesse um papel importante para guardar, que lugar escolheria? Às vezes dá certo. Mas muitas vezes fico tão pressionada pela frase "se eu fosse eu", que a procura do papel se torna secundária, e começo a pensar. Diria melhor, sentir. E não me sinto bem. Experimente: se você fosse você, como seria e o que faria? Logo de início se sente um constrangimento: a mentira em que nos acomodamos acabou de ser levemente locomovida do lugar onde se acomodara. No entanto já li biografias de pessoas que de repente passavam a ser elas mesmas, e mudavam inteiramente de vida. Acho que se eu fosse realmente eu, os amigos não me cumprimentariam na rua, porque até minha fisionomia teria mudado. Como? Não sei. Metade das coisas que eu faria se eu fosse eu, não posso contar. Acho, por exemplo, que por um certo motivo eu terminaria presa na cadeia. E se eu fosse eu daria tudo que é meu, e confiaria o futuro ao futuro. "Se eu fosse eu" parece representar o nosso maior perigo de viver, parece a entrada nova no desconhecido. No entanto tenho a intuição de que, passadas as primeiras chamadas loucuras da festa que seria, teríamos enfim a experiência do mundo. Bem sei, experimentaríamos enfim em pleno a dor do mundo. E a nossa dor, aquela que aprendemos a não sentir. Mas também seríamos por vezes tomados de um êxtase de alegria pura e legítima que mal posso adivinhar. Não, acho que já estou de algum modo adivinhando porque me senti sorrindo e também senti uma espécie de pudor que se tem diante do que é grande demais.

    Clarice Lispector


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