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O mundo digital e novo mito da caverna

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このコンテンツについて

O Mito da Caverna de Platão é uma alegoria sobre a condição humana, a busca pelo conhecimento e a diferença entre o mundo sensível (ilusório) e o mundo das ideias (real). Na história, prisioneiros vivem acorrentados em uma caverna, vendo apenas sombras projetadas na parede como se fossem a única realidade. Um deles é libertado, escapa da caverna e, após um difícil processo de adaptação à luz exterior, percebe a verdadeira realidade, mas ao retornar para libertar os outros, é visto como louco e rejeitado. Resumo do mito

    • A Caverna: Um local escuro onde homens acorrentados desde o nascimento vivem virados para uma parede no fundo.
    • As Correntes: Simbolizam a ignorância, os preconceitos e os sentidos que nos limitam a uma percepção falsa da realidade.
    • As Sombras: Representam o mundo das aparências e o senso comum, que os prisioneiros tomam como a única verdade.
    • O Fogo e os Objetos: Atrás dos prisioneiros, uma fogueira ilumina objetos que são carregados por homens, projetando sombras na parede à frente deles.
    • A Libertação: Um dos prisioneiros é liberto e sai da caverna.
    • O Mundo Exterior: O mundo real, que é iluminado pelo sol. O ex-prisioneiro inicialmente se sente desconfortável com a luz, mas aos poucos se acostuma e compreende a verdadeira realidade e a beleza do mundo.
    • O Retorno: Ele volta para a caverna para tentar libertar seus companheiros.
    • A Rejeição: Os outros prisioneiros não acreditam nele, o consideram louco e o atacam, mostrando a dificuldade da ascensão intelectual e a resistência das pessoas ao conhecimento verdadeiro.
    • Ilusão x Realidade: A alegoria contrasta o mundo que percebemos pelos sentidos (mundo sensível) com a verdadeira realidade acessível pela razão e pelo intelecto (mundo inteligível).
    • O Filósofo: O prisioneiro que se liberta representa o filósofo em sua jornada de busca pela sabedoria.
    • A Educação: O processo de sair da caverna simboliza a educação e o desenvolvimento do conhecimento como um processo árduo, mas libertador.
    • A Morte de Sócrates: A reação violenta dos prisioneiros contra o libertador é interpretada como uma metáfora para a morte de Sócrates, o mestre de Platão, que foi condenado à morte por questionar o senso comum e a realidade estabelecida de sua época.

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