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Bloco Central

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著者: Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira
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Pedro Siza Vieira e Pedro Marques Lopes analisam os acontecimentos e os protagonistas da semana, com moderação de Paulo Baldaia. Quinze anos depois da estreia na TSF, os episódios passam a sair à quinta-feira, dia de Conselho de Ministros, no Expresso. A fechar, e como sempre, o bloco central de interesses, com sugestões para as coisas importantes da vida.

2025 Expresso
政治・政府 政治学
エピソード
  • Siza Vieira: “Criaram uma campanha negra contra Marques Mendes porque ele está à frente nas sondagens”
    2025/12/18

    Mais livre para falar do caso Spinumviva, Montenegro não poupou nas palavras, apontou o dedo a políticos, jornalistas e poder judicial. Garantiu que a averiguação preventiva foi muito mais do que isso, foi mais um inquérito criminal onde tudo foi visto à lupa. O caso parece encerrado para o primeiro-ministro, mas o Ministério Público não pode deixar de esclarecer porque seguiu este caminho.

    A semana estava marcada pela decisão do Tribunal Constitucional que encontrou inconformidades na Lei de Nacionalidades e lá vieram as acusações de politização do Palácio Ratton e regressou o debate sobre a composição do tribunal e até da necessidade de rever a Constituição da República. O assunto entrou na campanha das presidenciais, onde Marques Mendes é agora o favorito e é dos negócios dele que se fala.

    Lá por fora é Putin e a Ucrânia, mais Trump e o resto do mundo à espera de ver como acaba a luta pela Warner. A administração da Warner quer ser da Netflix, a administração norte-americana talvez prefira que ganhem os seus amigos da Paramount.

    O Bloco Central tem moderação de Paulo Baldaia num debate entre Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira. A sonoplastia é de João Luís Amorim.

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    1 時間 7 分
  • Siza Vieira: “O governo perdeu a mão no processo e não tem condições de aprovar a legislação laboral sem grandes alterações”
    2025/12/12

    Num país de pequenas e micro empresas, onde se torna impossível andar a contar o número de trabalhadores que aderiram à greve, governo e centrais sindicais fizeram o que sempre fazem na guerra dos números e todos sabemos que não foi nem oito, nem oitenta. Mas esta greve geral teve um teste de algodão a mostrar que foi um sucesso. A fórmula é do director do Público que nos lembra a mudança de posição do exímio leitor das massas. Se Ventura diz agora que “existem razões para um descontentamento generalizado” é porque a greve geral existiu mesmo. Porquê, pergunta o primeiro-ministro, parecendo ignorar que o seu governo tem em cima da mesa um ante-projecto de revisão da legislação laboral que mexe significativamente nas relações entre trabalhadores e empresas. Se dependesse de Luís Montenegro, a semana teria sido toda dedicada a discutir a medalha de mérito atribuída pela Economist.

    Político que é político até nas greves que defende aparece para trabalhar e houve debate presidencial na televisão já depois de ter havido debate no Parlamento. Por cá, há ainda que voltar a assinalar o reaparecimento do Procurador-Geral da República que se veio queixar de si próprio e repetir que, por ele, nem sequer estava no lugar em que está.

    Lá por fora, a coisa pia mais fino com o Documento de Estratégia Americana e a entrevista de Donald Trump ao Político. Tudo junto resume-se na estafada frase: o mundo está perigoso!

    Venha daí para uma conversa entre Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira, com moderação de Paulo Baldaia e sonoplastia de João Luís Amorim.

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    1 時間 10 分
  • Pedro Siza Vieira: “A atuação do Ministério Público no processo Influencer só não é pidesca, porque na PIDE havia quem mandasse”
    2025/12/05

    O Ministério Público faz questão de andar na crista da onda e nós por cá temos a função de surfar o que a actualidade nos dá. Esta semana, polícias que fazem parte de um gangue que escraviza imigrantes foram deixados em liberdade porque o tribunal entendeu não considerar, para efeitos de determinar as medidas de coação, escutas telefónicas que não estavam transcritas.

    Com alguma ironia, sugere-se ao Ministério Público que da próxima vez entreguem as escutas à Sábado para que as possam transcrever a tempo de serem apresentadas. Foi lá que pudemos ler as escutas —sem relevância criminal — do processo Influencer. Os procuradores sacudiram a água do capote e insinuaram que a fonte de informação pode ter sido algum dos advogados dos arguidos, porque há matéria que já não está em segredo de justiça interno.

    Este é o país onde se fazem 28 debates para escolher dois candidatos para a segunda volta das presidenciais, sendo certo que, pelo menos, mais um debate será feito para escolher o Presidente. Daremos nota do que pensam os comentadores residentes do Bloco Central, Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira, sobre esta campanha, a mudança de liderança do Bloco de Esquerda e sobre o embaraço que o governo diz sentir com as filas intermináveis que os turistas têm de ultrapassar para entrar em Portugal.

    A moderação da conversa é de Paulo Baldaia e a sonoplastia de Gustavo Carvalho.

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    57 分
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