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Que tal ler mais mulheres? A provocação da escritora inglesa Joanna Walsh inspirou Juliana Gomes a criar, com as amigas Juliana Leuenroth e Michelle Henriques, o Leia Mulheres em São Paulo. Mediadoras que assumiram para si a missão de promover clubes em suas cidades também escrevem. O texto passa pelo humor, pela tragédia, pela melancolia, pelo afrofuturismo, pelo suspense, pelo terror. As vozes das mulheres são múltiplas, com diversidade de origens e temas. E vêm com a potência de quem tem muito a dizer.

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An urgently needed reckoning with the harm, harassment, and abuse women face on the Internet, complicating how we think about violence online and featuring deep reporting on how women are surviving the trauma—by an award-winning reporter When Alia Dastagir published a story for USA Today as...

In recent years, "white feminism" and girlboss feminism have taken a justified beating. We know that leaning in won't make our jobs any more tolerable and that white women have proven to be, at best, unreliable allies. But in a time of rising fascism, ceaseless attacks on reproductive justice, and violent transphobia, we need to reckon with what Western feminism has wrought if we have any hope of building the feminist world we need.

A searing portrait of a mother’s body—a resurrection and reclamation of pleasure after abuse, a study of intergenerational trauma, and a love letter to the bodies of women: as alive and unbound as the teeming Mississippi wilds that bear witness Four months postpartum with her second child...

オトコの願望　オンナの本音――「真面目型」と「浮気型」で繁殖戦略はここまで違う！ギャンブルにのめり込む男がモテるのはなぜ？

Moradia inacessível, salários precários, saúde pública, mudanças climáticas não são temas comuns no debate público feminista. Mas não seriam essas as questões que mais afetam a esmagadora maioria das mulheres em todo o mundo? Inspiradas pela erupção global de uma nova primavera feminista, Cinzia Arruzza, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser, organizadoras da Greve Internacional das Mulheres (Dia sem mulher), lançam um manifesto potente sobre a necessidade de um feminismo anticapitalista, antirracista, antiLGBTfóbico e indissociável da perspectiva ecológica do bem viver.

Narrar a história das palavras que são frequentemente usadas para definir e degradar as mulheres é um passo necessário para compreender como a opressão de gênero funciona e se reproduz. A história do termo "gossip" [atualmente traduzido como "fofoca"] é emblemática nesse contexto.

«اللهم ضع هؤلاء وأولئك أمامي، بالمفرد والجمع: بالمشايخ وذوي الأبدان الضعيفة والسخيفة والخفيفة؛ موظفي الدولة، العمداء والمدراء، رجال الدعة والأطايب والنياشين...

Since the commercial introduction of the automobile, US automakers have always sought women as customers and advertised accordingly. How, then, did car culture become so masculine? In Pink Cars and Pocketbooks, Jessica Brockmole shares the untold history of women's relationship with automobiles: a journey marked by struggle, empowerment, and the relentless pursuit of independence. This groundbreaking work explores the evolution of women's automotive participation and the cultural shifts that have redefined their roles as drivers, mechanics, and consumers.

ماذا تفعل المرأة لإثبات نفسها في ظل تحكّم الواقع الذكوري بها؟ وماذا تفعل في ظل هيمنة ثقافة عربية ذكورية؟ كانت المرأة في الثقافة العربية من سقط المتاع، توهب وتُعطى...

UNA SCRITTRICE FEMMINISTA DEI NOSTRI GIORNI CI MOSTRA, ANCORA UNA VOLTA, LA FORZA IMMORTALE DELLA LETTERATURA, LA SUA CAPACITÀ DI PORTARE CORAGGIO E LIBERTÀ. Essere una bambina, e poi una donna, vuol dire imparare fin da subito cosa si può fare e cosa non si può fare, vuol dire imparare che certe qualità, come il coraggio, l’audacia e l’indipendenza, non sono prettamente femminili, e che reprimere i propri desideri è normale, e consigliabile. Meglio restare ai margini e attendere passivamente un salvatore o, nella più sfortunata delle ipotesi, la provvidenza.

This collection of short essays examines the place of women in the history of psychedelics. While some of the subjects are pioneers in their own right, the authors in this collection go beyond merely adding women to the past in psychedelic history, exploring some of the significant ways that women have contributed to psychedelic knowledge.