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Natalie Cassidy has been on our television screens for over three decades. We’ve grown up alongside Sonia on EastEnders, but what about Nat’s life beyond Albert Square? In Happy Days, Natalie isn’t just blowing her own trumpet, she’s taking readers on a journey through the highs and lows and the changing seasons of life. From yo-yo diets to raising strong girls, coping with grief to getting acting lessons from Barbara Windsor, step into Natalie’s world behind the screen.

Food historian and chef Neil Buttery takes the listener on a journey exploring the creation, evolution and cultural importance of some of our most beloved baked foods, whether they be fit for a monarch's table, or served from the bakestone of a lowly farm labourer. This book charts innovations, happy accidents and some of the most downright bizarre baked foods ever created.

The country certainly boasts an outsized reputation around the world for fast food and faster living – everything is louder, brighter, bigger, if not always better – yet for all the cartoonish depictions of its culture on the big and small screen, Felicity was convinced that in reality, most Americans are just like the rest of us… despite a troubling national tendency to eat doughnuts for breakfast. Her mission; to take a closer look at the iconic American dishes that have conquered the world...

Taking listeners on a gastronomic journey from Paris and London to New York, Chicago and San Francisco, Lustful Appetites reveals how this preoccupation changed the ways we eat and the ways we are intimate—while also creating stigmas that persist well into our own twenty-first century.

At 35, after the end of a 13-year relationship, food journalist Candice Chung finds herself not only losing a life partner, but her most reliable plus-one for anonymous restaurant review assignments. When her retired Cantonese parents offer to eat with her, these outings turn into a backdrop against which they learn surprising things about each other-including how, for the past decade, they managed to silently drift apart.

The Best American Food and Travel Writing 2025 has descriptive copy which is not yet available from the Publisher.

What is the most unsayable thing you have ever wanted to say to your parents? For newly single food journalist Candice Chung, there’s been one thing on her mind lately: ‘If anything happens, I love you.’ Simple. Reasonable. If only her estranged Cantonese parents weren't so allergic to the word ‘love’. Still, she’s determined to tackle what's left unsaid. To find a way to unscramble what her family has been trying to tell each other all along – not in Cantonese or English, but with food.

Exploring issues from the #MeToo movement, gender bias in division of labor and the workplace, and the underrepresentation of women of color in leadership, to cultural trends including food and travel shows, the intersection of fashion and food, and the evolution of food writing in the last few decades, Women on Food brings together food's most vital female voices.

Through the eyes of a reporter and the stomach of a hungry gay man, Dining Out examines the rise, impact and legacies of the nation's gay restaurants past, present, and future, connecting meals with memories. Hamburger Mary’s, Florent, a suburban Denny’s queered by kids: Piepenburg explores how these and many other gay restaurants, coffee shops, diners, and unconventional eateries have charted queer placemaking and changed the modern LGBTQ civil rights movement for the better.

Publicado pela primeira vez em 1994, este livro reúne crônicas e receitas que Nina Horta escreveu para a Folha de S.Paulo ao longo de mais de uma década. Nina soube, como ninguém, traduzir com sabedoria e simplicidade um mundo nada gastronômico, porém real, de sabores, cheiros, reflexões e humor, com uma pitada de nonsense – ingredientes que se tornaram sua marca registrada.

Personagem de Andrea Camileri, inspetor Salvo Montalbano é campanilista, adepto (avant la lettre) do movimento slowfood. Como siciliano, mergulha numa Pasta alla Norma.

O pintor surrealista Dalí dedicou dois grandes livros, de vinho e comida, para sua mulher Gala, ciente de que "a mandíbula é a melhor forma para conhecer o conhecimento filosófico".

A refrescante granita de amêndoas de Noto, na Sicília, é tão barroca e tradicional quanto a cidade. Em Piave, província de Treviso, lagostins estão no centro de uma secular Última Ceia renascentista.

Cedric Dickens, neto do escritor Charles Dickens, classifica os bebedores dos romances do avô: daqueles capazes de beber um Tâmisa inteiro aos que não dispensam um grog para celebrar a amizade.

Roberto Pinto traça, neste livro, um panorama da gastronomia brasileira nos últimos 40 anos. A pretexto de uma narrativa biográfica sobre mim e também dos chefs Mara Salles e Alex Atala, vai percorrendo as mudanças pelas quais passaram a cozinha brasileira desde a vinda dos franceses Claude Troisgros e Laurent Suaudeau para o Brasil, nos anos 1980. Ele conta de como o ofício de cozinheiro transformou-se ao longo dessas décadas e como os vários produtos regionais passaram a ser valorizados e a fazer parte da mesa dos badalados restaurantes de cozinha brasileira.

Machadinha nas mãos, Carry A. Nation pregava a abstinência do álcool nos Estados Unidos, ainda antes da Lei Seca. Destruía saloons e apelava: o vinho da Bíblia era suco de uva.

Graças à decifração de inscrições cuneiformes em tabletes de argila, encontrados entre os rios Tigre e Eufrates, é possível hoje reproduzir algumas receitas mesopotâmicas: carne cozida com muito alho.

As içás do menu indígena, comida "sã", foi parar em pratos de restaurante gourmet. Alex Atala conheceu as formigas da Amazônia. Monteiro Lobato escreveu: são como caviar.

O chef catalão Ferran Adriá fez maravilhas na cozinha de invenção de seu restaurante na Costa Brava. E seus achados de "desconstrução" ainda hoje influenciam a alta gastronomia.

Além de formulações sofisticadas com méis em diferentes estágios de fermentação, o produto virou complemento de molhos para carnes e vinagretes de saladas, ultrapassando os limites de seu consumo tradicional na confeitaria.