Em meio a conquistas inéditas para uma cantora latina, também houve tropeços — incluindo um puxão de orelha público do próprio presidente da Colômbia. Mas no fim das contas, o saldo foi mais do que positivo. Então, como Karol conseguiu cumprir uma meta que, por muito tempo, parecia simplesmente inalcançável para uma mulher cantando em espanhol? Isso e muito mais na parte final da nossa série sobre a estrela do reggaeton.

Em meio a conquistas inéditas para uma cantora latina, também houve tropeços — incluindo um puxão de orelha público do próprio presidente da Colômbia. Mas no fim das contas, o saldo foi mais do que positivo. Então, como Karol conseguiu cumprir uma meta que, por muito tempo, parecia simplesmente inalcançável para uma mulher cantando em espanhol? Isso e muito mais na parte final da nossa série sobre a estrela do reggaeton.

Anitta e muitas outras tentaram. Mas só Karol G realmente conseguiu colocar o seu nome entre os maiores da música urbana latina da história. Como ela conseguiu o que nenhuma outra foi capaz? Um namoro com uma figura controversa pode contar parte dessa história. Mas não ela toda.

Muher. Classe trabalhadora. Bonitinha, mas longe de ser um fenômeno de beleza. Cantando num gênero dominado por homens. As chances de Karol G dar certo como estrela global eram mínimas. Mas ela fez o impensável: cantando em espanhol, chegou ao topo da música global, rivalizando com os maiores nomes dos EUA. Como ela conseguiu isso?

E mais: por que o reggaeton vive sua maior crise em anos, e como J Balvin, que já foi o maior do mundo, virou um grande de um irrelevante?

No episódio de hoje:

A Netflix cancelou quase tudo o que lançou em 2025… mas três séries sobreviveram. Por quê?

Como o Scandinavian Noir conquistou o mundo — e a Netflix.

O fenômeno das séries turcas… e a oportunidade que a Netflix deixou passar.

A mina de ouro dos K-dramas — e como a Netflix tá explorando isso como ninguém.

Por que a Netflix meio que abandonou o Brasil pra focar no México e na Argentina?

O mundo até curte as séries alemãs… mas os próprios alemães não. Por quê?

E da Índia à Polônia, a disputa acirrada pra alcançar — ou se manter — no topo das plataformas mais populares do mundo.

• A gente mergulha nos bastidores do Peacock — o streaming da Universal — e revela o segredo por trás do sucesso estrondoso de Love Island e The Traitors, os reality shows do momento.
• O escândalo que parou os Estados Unidos: o “Scandoval” que transformou Ariana Madix na mulher mais amada do país.
• Dissecamos as apostas da Peacock e da Paramount+ com Mob Land, O Dia do Chacal e Poker Face — séries que estão revitalizando a ficção e suas respectivas plataformas.
• Tem também suborno, corrupção e caos: as manobras desesperadas da Paramaount, da Amazon e de outras gigantes pra tentar agradar e pacificar o Trump.
• O nome que vale bilhões: quem é Taylor Sheridan, a principal arma da Paramount+.
• E a bomba da semana: a nova reestruturação da Warner que pode decretar de vez a morte da TV a cabo.

No episódio de hoje:

• Hailey Bieber vs. Selena Gomez: a guerra bilionária dos cosméticos – e o porque essa rivalidade causa tanta fascinação.
• Disney+: por que Andor foi um erro... que acabou salvando Star Wars.
• Porque todo mundo ama Bluey: a série infantil mais valiosa do Disney+... que nem é da Disney.
• HBO Max, Max, HBO Max de novo: o rebranding caótico do streaming da Warner.
• Amazon Prime: os bastidores da saída da chefona Jen Salke – e como eles deram um jeito de assumir a franquia 007.
• O golpe de Phoebe Waller-Bridge: 80 milhões, nenhum roteiro – e zero arrependimentos.
• As séries do momento: Overcompensating, o divertido hit que mistura padrões, caos universitário e Charli Xcx, e Adults, a série que quer ser o novo Friends (boa sorte com isso).

(Música utilizada: Bluest Flame - Selena Gomez, benny blanco)

Nesse episódio:

• A surpreendente reviravolta da Warner: de estúdio problemático a destaque absoluto da temporada.
• Como Um Filme Minecraft se tornou o maior sucesso do ano — mesmo sendo (supostamente) bem ruinzinho.
• Todo o polêmico background de Pecadores — e por que o thriller estrelado por Michael B. Jordan está a caminho de se tornar um dos maiores fenômenos de bilheteria da história dos EUA.
• A estratégia ousada (ou desesperada?) da Marvel pra tentar sair do flop e gerar interesse em Thunderbolts.
• O maior filme do ano — com mais de 2 bilhões em bilheteria — que você provavelmente nunca ouviu falar. E como o cinema mais interessante do momento não vem de Hollywood.
• E, direto da Argentina, o projeto que fez Ricardo Darín dizer “sim” depois de 30 anos dizendo “não”.