No episódio final deste podcast, Adriana Araújo abre as portas da própria casa. E de seu coração. Na sala, ao lado de Chico e Giovanna, participamos de um momento de conexão verdadeira, que revela a delicadeza das palavras não ditas e a força do amor que sustenta essa família. Mas essa história não é só da Adriana e da Giovanna. O episódio também dá voz a outras mulheres –Ana, Sandra, Kassiane e Ana Cecília–, que ecoam a experiência de milhões de mães de crianças com deficiência. Elas falam dos desafios, da urgência de construirmos uma sociedade mais inclusiva e, acima de tudo, do amor infinito que sentem pelos seus filhos.

No quinto episódio de “Sou a Mãe Dela”, Adriana Araújo embarca em uma jornada inesperada: encontrar uma fábrica disposta a produzir luvas cirúrgicas sob medida para a mão da Giovanna. A busca começa com uma consulta médica despretensiosa, passa por nãos de grandes empresas, encontros improváveis — como uma conversa num shopping — e culmina com a produção das primeiras luvas na Malásia. No caminho, Adriana cruza com Kátima, mãe da Sara – outra jovem em situação semelhante–, e juntas elas formam uma corrente de afeto, garra e insistência. Uma história sobre o que acontece quando mulheres se recusam a aceitar o impossível.

*Atualização: na semana em que este podcast foi ao ar, recebemos a notícia de que a Látex São Roque não consegue competir com os grandes fabricantes asiáticos e vai encerrar a produção. Se você conhece algum fabricante de luvas, alguém da área da saúde, da indústria, da inovação — por favor, compartilhe este episódio. Entre em contato no email souamaedelapod@gmail.com ou procure a Adriana no Instagram, https://www.instagram.com/adrianaaraujo_/

Ajude a gente a encontrar uma nova fábrica que tope esse desafio.

No quarto episódio de Sou a Mãe Dela, Adriana Araújo relembra os anos em que precisou equilibrar dois mundos intensos: a maternidade de uma filha com deficiência e a rotina implacável do jornalismo. Entre pautas urgentes, plantões e viagens de última hora, ela conta como lutou para estar presente, sem abrir mão de quem era — uma mulher apaixonada pela profissão. Com franqueza e emoção, Adriana revela como a força de uma poderosa rede de apoio formada exclusivamente por mulheres foi essencial para que mãe e filha pudessem seguir em frente.