
Princesos
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このコンテンツについて
Quando chamamos um homem de princeso porque ele não manda flores, não abre a porta do carro ou não encena o romantismo esperado, estamos cobrando dele a performance de um papel patriarcal de gênero dentro da lógica da conquista romântica — aquela que sustenta a formação da instituição casal monogâmica.
O que isso significa? Que ainda esperamos que o homem atue como o cavaleiro encantado, enquanto a mulher assume o papel da princesa: delicada, escolhida, passiva. Esse modelo de relação está presente desde os contos de fadas até os aplicativos de namoro. São papéis de gênero rigidamente definidos, que se repetem em nome do amor.
O problema é que, mesmo que os homens sejam criticados por não ajudarem em casa, por não cuidarem dos filhos, por não saberem cozinhar ou lavar a própria roupa, isso raramente é motivo para que as mulheres deixem de se relacionar com eles. O que pesa mais, muitas vezes, é se ele performa bem ou mal esse papel de homem romântico.