Abordamos o maior cibercrime financeiro já registrado no Brasil, um ataque hacker de grande escala que teve como alvo a C&M Software, uma provedora de serviços de TI crucial para a conexão de instituições financeiras ao Banco Central. O incidente resultou no desvio de centenas de milhões de reais de contas de liquidação interbancárias, sem comprometer diretamente os dados de clientes. A invasão ocorreu através do uso de credenciais de clientes vazadas, expondo vulnerabilidades significativas na arquitetura digital que suporta o Pix e o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). As autoridades, incluindo a Polícia Federal e o Banco Central, estão investigando o caso, o que levou ao desligamento temporário da infraestrutura da C&M e gerou discussões sobre a necessidade de reforçar os protocolos de segurança no sistema financeiro.

Um protesto organizado pela Frente Povo Sem Medo na sede do Itaú BBA em São Paulo, que exigia uma reforma tributária que incluísse a taxação dos super-ricos e a isenção de imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil. Os manifestantes, aproximadamente 300 pessoas, criticaram a disparidade no sistema tributário brasileiro, onde o setor financeiro pagaria menos impostos do que a população de baixa renda. A escolha do prédio, recém-adquirido por um valor bilionário, foi simbólica, reforçando a denúncia contra o que consideram um sistema injusto. O grupo anunciou novos protestos para continuar pressionando o Congresso Nacional sobre a reforma tributária.

Comentário sobre reportagem da CNN Mundo de 30 de junho de 2025, intitulada "Planta de enriquecimento nuclear Fordow do Irã: Imagens de satélite revelam trabalho em andamento no local nuclear iraniano bombardeado pelos EUA", examina as consequências dos ataques aéreos dos EUA a locais nucleares iranianos, especificamente a instalação de Fordow. O texto utiliza imagens de satélite da Maxar Technologies para demonstrar atividades contínuas e trabalhos de reparo nos pontos de impacto do bombardeio. Além disso, a reportagem inclui avaliações de especialistas como David Albright e o chefe da IAEA, Rafael Grossi, que indicam que os ataques provavelmente não destruíram completamente o programa nuclear do Irã, mas sim o atrasaram por meses, contradizendo as declarações mais fortes do Presidente Donald Trump sobre o sucesso da operação.

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