エピソード

  • Aulas de sexo: como falar sobre o assunto com os filhos? | Interessa Podcast
    2025/10/10

    Fernanda Lima, que vira e mexe está nos holofotes, voltou a aparecer depois de contar que pagou - isso, pagou - uma aula sobre sexo para os filhos gêmeos, João e Francisco, de 17 anos. Segundo a própria artista, no começo, rolou um constrangimento básico, mas no fim os meninos agradeceram “Mãe, foi demais! A gente aprendeu um monte de coisa”. O episódio mostra que, apesar da vergonha que o assunto ainda gera em muitas famílias, informação bem passada pode virar um presente e proteger os jovens de situações de risco. A propósito, aprender sobre sexo por meio dos pais, sem ser com os pais... parece mais legal, né?

    Estudos sobre educação sexual apontam que conversas abertas em casa e programas consistentes em escolas aumentam o uso de preservativos, reduzem gravidezes não planejadas e diminuem comportamentos de risco entre adolescentes (dados de estudos internacionais e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Ou seja, falar sobre sexo não estimula a prática precoce, mas prepara melhor os jovens para quando isso acontecer.


    A questão é: como transformar o papo em algo natural?

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  • Três meses para o verão: ainda dá tempo de entrar em forma? | Interessa Podcast
    2025/10/09


    Já sabe, né? Que a partir de agora, não importa o horário, as academias vão estar sempre lotadas. A contagem regressiva para o verão já começou e, com pouco mais de 90 dias para a estação mais quente do ano, esses espaços, bem como consultórios de nutrição ficam mesmo mais movimentados. Todo mundo querendo um milagre depois de 9 meses descuidando da saúde. O chamado “projeto verão” se repete: muita gente busca emagrecer rápido, seja para as festas de fim de ano ou para os dias de praia. Ainda dá tempo de perder peso, por exemplo, com saúde? O que é necessário para isso sem colocar a vida em risco?

    Pedro Barros, nutricionista, educador físico e proprietário da academia Strong Blocks, convidado do dia, explica!

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  • Casamento às cegas 50+: longe da maturidade esperada para a idade, reality se transforma em show de horrores e de etarismo entre participantes
    2025/10/08

    Casamento às cegas 50+: reality que, sério, prometeu (e a proposta era super boa) representar o amor maduro e acabou virando pauta pela infantilização de atitudes que, em teoria, a idade já deveria ter deixado para trás.

    A proposta era inovadora: colocar pessoas acima dos 50 anos em um experimento amoroso televisivo Mas, em vez de inspirar novas formas de amar, o programa revelou o peso do etarismo e da desigualdade de gênero. Homens foram tratados como experientes e maduros, enquanto mulheres precisaram lidar com comentários sobre aparência, energia e jovialidade. Aliás, no fim da temporada, apenas um casal chegou a oficializar a união e ainda assim, a experiência não resistiu fora das câmeras. O saldo mostra que, mesmo após décadas de vida, muitos continuam reproduzindo padrões de juventude: expectativas irreais, carências, rivalidades e a crença de que o parceiro deve preencher vazios pessoais.


    O que Casamento às Cegas 50+ deixou claro é que maturidade não vem com a idade cronológica, mas com autopercepção, conhecimento, sabedoria e, sobretudo, autocrítica. E isso abre espaço para refletir: será que estamos confundindo envelhecer com amadurecer? Não é a mesma coisa! Por que tantos homens, mesmo após os 50, ainda reproduzem exigências de juventude nas parceiras? E por que tantas mulheres, maduras e independentes, ainda caem em rivalidades ou na pressa de formar casal a qualquer custo? Como lidar com a carência sem transformá-la em armadilha? Qual o peso do etarismo nas escolhas afetivas?

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  • “Festa de aniversário tem que ter tema” - por que e para quem?
    2025/10/07

    Soprar velas, cantar parabéns, repartir bolo e comer docinhos parecem rituais universais, mas a história mostra que essas tradições mudam muito de acordo com a cultura. Antropólogos como Ralph e Adelin Linton lembram que já no Egito Antigo, por volta de 3000 a.C., faraós celebravam o “renascimento” com banquetes. A Grécia introduziu o bolo com velas para a deusa Ártemis, e, séculos depois, os romanos adotaram as comemorações em homenagem a deuses e imperadores. No Brasil, a música “Parabéns a você” só virou versão oficial em 1942, escolhida num concurso da Rádio Tupi, e até hoje embala quase todas as festas.

    Se antes os aniversários se limitavam a reunir família, bolo e amigos, hoje ganharam novas camadas, principalmente no universo infantil. O comércio encontrou nas festas temáticas um filão: personagens de desenhos, super-heróis e princesas estampam convites, balões, lembrancinhas e até a roupa do aniversariante. Um “detalhe fora de tom” já é visto como quebra de padrão, tanto que histórias como a do menino capixaba que escolheu “ele mesmo” como tema viram notícia por fugirem da lógica do mercado. Isso mostra como a festa virou também um reflexo de identidade e até de autoestima.


    Mas, numa boa, desde quando passamos a acreditar que festa precisa ter tema? Isso é um desejo genuíno das crianças ou uma pressão criada pelo mercado de consumo? Até que ponto pais e mães se sentem cobrados a seguir esse modelo para não parecer “menos”? A gente conhece pessoas que celebraram a vida dos filhos em festas 'sem tema' e que foram questionados do porquê de não ter (?). O que acontece quando uma família decide romper esse padrão, então?

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  • Suor noturno: quando o corpo fala durante o sono
    2025/10/07

    Acordar no meio da madrugada coberto de suor não é apenas desagradável, mas também pode ser motivo de constrangimento para quem convive com essa situação. Segundo a Academia Americana de Dermatologia, pessoas que sofrem de hiperidrose, quando as glândulas sudoríparas trabalham além da conta, chegam a transpirar até cinco vezes mais do que o necessário, inclusive durante o sono.

    Embora muita gente associe o suor noturno apenas ao calor ou à febre, as causas vão muito além. Variações hormonais, como as que ocorrem na menopausa e na gravidez, uso de medicamentos como antidepressivos e até infecções graves, entre elas tuberculose, HIV e linfomas, podem estar por trás da transpiração excessiva.

    O fenômeno pode ser passageiro ou persistente. Questões emocionais como estresse, ansiedade e pesadelos também estão na lista de fatores, assim como a alimentação, já que bebidas alcoólicas, cafeína e alimentos termogênicos, como a pimenta, estimulam a produção de suor. Mas afinal, existe um tempo aceitável para tolerar a sudorese noturna antes de procurar ajuda médica?

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  • O espaço influencia o desejo sexual? O quarto e a intimidade | Interessa Podcast
    2025/10/06

    O Interessa Podcast encerra, nesta sexta (03) sua passagem pela CASACOR Minas. E hoje o tema é quente:como o espaço onde você se entrega a intimidade… influencia o desejo sexual?

    O quarto é muito mais que lugar de dormir: é cenário de romance e prazer. Meia-luz, aromas, texturas e sons compõem a atmosfera que pode aproximar ou afastar os parceiros. Segundo o Feng Shui, a circulação da energia “Chi”, a energia vital, deve ser constante para que o ambiente inspire romance e boas vibrações. E a psicologia ambiental reforça: cores, disposição dos móveis e até a sensação de aconchego impactam diretamente no bem-estar na vida a dois.

    A depender do seu quarto… em que pé anda sua vida sexual? Até que ponto a decoração e o cuidado com o espaço são capazes de potencializar o desejo? O que pesa mais: estética ou privacidade? Segurança ou estímulo sensorial? O Interessa abre a conversa para entender como o ambiente pode ajudar - ou atrapalhar - os momentos de intimidade.

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  • Bathroom camping: banheiros passaram de espaço funcional para refúgio pessoal | Interessa Podcast
    2025/10/06

    O fenômeno do bathroom camping é pauta do Interessa Podcast desta quinta-feira (02) - afinal de contas, por que tanta gente tem transformado o banheiro em refúgio pessoal?

    Mais do que um espaço funcional, o banheiro ganhou protagonismo como lugar de pausa e descanso. Entre a Geração Z, é comum transformar o banho em ritual de relaxamento com iluminação, música e até tecnologia. O banheiro virou território livre de julgamentos - um espaço para aliviar a ansiedade, refletir e se reconectar consigo mesmo.

    Mas há alertas importantes: se por um lado o refúgio traz bem-estar, por outro, pode indicar sobrecarga emocional. Afinal, até que ponto precisamos isolar-nos para encontrar equilíbrio? O que diz sobre nossa vida a necessidade de buscar um cantinho escondido para respirar? Transformar ambientes cotidianos em espaços de autocuidado pode ser o segredo para viver com mais leveza.

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  • Sua casa é sua cara? O que os espaços dizem sobre você | Interessa Podcast
    2025/10/06

    Nesta quarta (01), o papo no Interessa Podcast acontece em meio à beleza da CASACOR Minas para discutir: o que a nossa casa diz sobre a gente?

    Não é só a cor da parede, do sofá ou o que se coloca sobre a mesa - vaso de flores ou objetos abstratos? Segundo estudos de psicologia ambiental, a forma como organizamos os espaços da nossa casa refletem identidade, memória e até o modo como queremos ser percebidos. Cores, objetos, quadros, iluminação e até o cheiro do café pela manhã revelam camadas da nossa personalidade e influenciam diretamente nosso bem-estar.

    Mas há um dilema: será que estamos vivendo em casas que mostram quem somos de verdade, ou apenas repetindo tendências para deixar o lar “instagramável”?

    Entre aconchego e estética, conforto e autenticidade, o desafio é transformar o espaço em extensão de quem somos - sem perder de vista a alma que torna uma casa, de fato, um lar.

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    53 分