Como diferenciar vício de hábito?
カートのアイテムが多すぎます
カートに追加できませんでした。
ウィッシュリストに追加できませんでした。
ほしい物リストの削除に失敗しました。
ポッドキャストのフォローに失敗しました
ポッドキャストのフォロー解除に失敗しました
-
ナレーター:
-
著者:
このコンテンツについて
Quem nunca soltou (ou ouviu alguém dizer) um “sou viciado em Instagram”? Mas será que é vício mesmo ou... só costume? Um estudo publicado no Scientific Reports (Nature) mostra que nossa autopercepção anda bem distorcida: para cada pessoa realmente em risco de dependência, outras oito acreditam estar “viciadas” sem estarem.
No levantamento, apenas 2% apresentaram sinais clínicos, enquanto 18% se declararam dependentes. Nesta quinta, quem ajuda nossas meninas a compreender melhor esse comportamento é o psiquiatra Bruno Brandão, que se junta à bancada para esclarecer o que é hábito, o que é compulsão e o que é só a gente se autodiagnosticando à toa.
Chamar de vício aquilo que é apenas repetição pode bagunçar nossa relação com o próprio comportamento e ainda minimizar casos reais, que exigem cuidado. A dependência envolve perda de controle, sofrimento emocional, abstinência e prejuízo social. Já hábitos automáticos, como abrir o celular sem perceber, muitas vezes respondem ao tédio, ansiedade ou rotina… sem necessariamente virar um problema clínico.
Então, como saber quando algo passa do ponto?