
Instagram, TikTok, WhatsApp, X e Facebook seriam vilões?
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O mundo digital transformou radicalmente a forma como nos conectamos, consumimos informação e construímos relacionamentos. Neste mergulho profundo nas plataformas que dominam nosso cotidiano, revelamos números surpreendentes: 5 bilhões de pessoas (60% da população mundial) estão nas redes sociais, dedicando em média 2 horas e 23 minutos diários a essas plataformas.
Navegamos pelos aspectos positivos das redes sociais, como a democratização do conhecimento, o suporte de comunidades virtuais e as oportunidades econômicas para empreendedores. Estudos da Pew Research mostram que 81% dos jovens afirmam que as plataformas os ajudam a fortalecer amizades. Porém, não escapamos do lado sombrio: a American Psychological Association alerta que adolescentes que passam mais de três horas diárias nas redes têm risco elevado de desenvolver ansiedade e depressão. Discutimos como notificações e curtidas acionam no cérebro o mesmo sistema de recompensa associado a jogos de azar e substâncias, criando ciclos viciantes de comportamento.
Você já sentiu seu cérebro "embaçado" depois de rolar o feed por horas? Exploramos o fenômeno do "brain rot" (podridão cerebral), eleito expressão do ano pela Universidade de Oxford, e como o TikTok se tornou a plataforma mais viciante do planeta. Especialistas recomendam evitar redes sociais antes dos 13 anos e limitar o uso a no máximo uma hora diária para minimizar efeitos negativos. Afinal, como destacamos: "Se você não está comprando nada no TikTok ou Instagram, o produto é você".
Envie suas sugestões via WhatsApp para 978-836-0927 e compartilhe este episódio com quem precisa refletir sobre sua relação com as redes sociais. E lembre-se: depois de compartilhar, feche o aplicativo e vá viver a vida real!
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