6º Sermão da série “Colhendo no Pomar do Espírito” da Juventude Farol (16/08/25), 19ª Semana do Tempo Comum. Texto base se encontra em Gálatas 5,13-24.

Nesse sermão aprendemos que são nas interrupções onde Jesus mostra maior graça. Na criação, a bondade de Deus estava escancarada. Quando foi que aceitamos a maldade em nosso meio. Aprendemos que o fim da maldade começa na cruz.

Coleta pós sermão

Ó Deus, cuja bondade estão escancaradas aos nossos olhos desde a criação de todas as coisas; que possamos rejeitar o mal em nosso meio; que possamos reconhecer que Tu és um Deus bom e todas as coisas existem em Ti; concede que possamos desfrutar na Tua eterna bondade. Por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Sermão de domingo (10/08/25), 19º Domingo do Tempo Comum. Texto base se encontra em Lucas 12,32-40.

Nesse sermão aprendemos que temos um Pai maravilhoso e perfeito. Deus não está surpreso ou chateado com nossa capacidade de pecar. Que várias pessoas na bíblia não viram as promessas do Senhor, mas creram mesmo assim. Precisamos voltar a ter expectativa com a volta de Jesus. Precisamos estar atentos à nossa vida.

Coleta pós sermão

Senhor Jesus Cristo, Aquele cujo esperamos a volta gloriosa com santa expectativa: que possamos viver alertas e vigiando enquanto o Senhor ainda não volta, que neste dia, o Senhor nos encontre trabalhando, vigiando, atentos e servindo uns aos outros em amor. Concede isso em favor do Teu Nome. Amém.

Sermão do culto de quarta-feira (06/08/25), 18ª Semana do Tempo Comum. Texto base se encontra em Eclesiastes 3,9-14.

Nesse sermão aprendemos que por vezes, estamos murmurando por bençãos que Deus nos deu, chamando de "fardo" as alegrias das respostas das nossas próprias orações. Que os sábios sabem sorrir, mesmo com pouco. Ou aprende-se a viver, ou machuca-se além da conta. Viver com simplicidade e bom humor é uma característica dos sábios.

Oração pós sermão (Bispo Eric Rodrigues)

Senhor, devolve-me o riso. Me ajuda a ver a beleza do que já tenho. A desfrutar a jornada com gratidão e humor santo. Amém.

Sermão de domingo (03/08/25), 18º Domingo do Tempo Comum. Texto base se encontra em Lucas 12,13-21.

Nesse sermão aprendemos que se tudo der certo, no final iremos para a cruz, assim como Jesus Cristo. Que existem dois tipos de inflamação de coração: uma que se assemelha a um calo inflamado que dói, cria mágoas e amarguras e tem a capacidade de destruir comunidades inteiras; outro é o aquecimento dado pelo Senhor, que é capaz de perdoar mesmo com ofensas e escolhe a ficar com a pior parte para não perder o irmão. Que nosso coração deve ser como lenha em brasa, não papel queimando.

Coleta pós sermão

Espírito Santo, que desceu como fogo e aqueceu os corações dos discípulos: aqueça nosso coração com um fogo que não se apaga rapidamente, mas que aquece por anos em brasa. Faça com que joguemos fora os cadernos de mágoas, nos livra de corações amargurados, mas corações que perdoem tudo e todos. Que possamos escolher a pior parte para não perdemos uns aos outros. Nos usa como tochas vivas nas mãos do Pai para iluminar cantos escuros e aquecer os corações uns dos outros. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Sermão do culto de quarta-feira (30/07/25), 17ª Semana do Tempo Comum. Texto base se encontra em Mateus 14,22-33.

Nesse sermão aprendemos do absurdo que é a fé cristã, porque nos ensina que não estamos no centro da vida. Que muitas vezes, Jesus aparecerá somente durante a madrugada, depois de passarmos a noite em medo. Que o melhor lugar para um discípulo estar é em meio à tempestades. É melhor a tempestade com Jesus do que a calmaria sem Ele.

Oração para um momento de desespero (Victor Albuquerque)

Ó Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, sinto que vou perecer; no fundo, minha alma grita: “Mestre! Não te importas que pereçamos?”, ainda que minha razão diga que deveria confiar. Estou à deriva e sinto que as ondas irão me afundar. Senhor, salva-me! Repreenda a tempestade do meu coração; tu és Jesus, a quem o vento e o mar lhe obedecem. Me faça repousar junto a ti, meu Senhor e meu Deus.

Amém.

Sermão de domingo (27/07/25), 17º Domingo do Tempo Comum. Texto base se encontra em Lucas 11,9-13.

Nesse sermão aprendemos que nascemos com a intenção de pedir, logo pedimos muito e muitas coisas ao Senhor. Deus não promete te dar coisas materiais, mas a boa coisa por excelência: O Espírito Santo. Nossas lutas podem não acabar, a situação não mude, mas a oração transforma a nossa percepção, nossa capacidade de esperançar a vida. Na oração aprendemos a atravessar as lutas.

Coleta pós sermão

Deus Todo-Poderoso e Eterno Pai, que enviaste Teu Filho para nossa salvação: concede um coração que saiba pedir as coisas certas ao Senhor; converte nossa mente para que possamos desejar a sua vontade; concede que tenhamos uma vida de oração, a fim de que toda a nossa percepção da realidade seja completamente transformada e, assim, que o Senhor nos envie o Espírito Santo, Aquele quem mais desejamos. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Sermão do culto de quarta-feira (23/07/25), 16ª Semana do Tempo Comum. Texto base se encontra em Salmo 91.

Nesse sermão, aprendemos que nos momentos de aflição, temos a quem recorrer. Podemos ter segurança em um Deus que tudo provê. O Deus que Criador e Sustentador de toda existência nos convida a confiarmos n’Ele. Podemos chamar de “benditos” os problemas e aflições que nos aproximam de Deus.

Coleta pós sermão

Deus Criador e Sustentador de toda a realidade, concede que possamos descansar na certeza de que tudo será provido pelo Senhor. Que diante das incertezas dessa vida, nos leva a confiar em Ti, o Deus que nunca muda. Por Jesus Cristo, Teu Filho e nosso Senhor. Amém.

Sermão de domingo (20/07/25), 16º Domingo do Tempo Comum. Textos base se encontram em Gênesis 18,1-10 e Lucas 10,38-42.

Nesse sermão sobre Maria e Marta, aprendemos que a hospitalidade era algo fundamental para a sociedade da época, sendo assim, Marta não estava sendo negligente com Jesus, mas cumprindo com sua responsabilidade de ser uma boa anfitriã. Aprendemos que devemos trabalhar, mas isso não pode nos levar ao esgotamento. Quando estou aberto para acolher o outro, Jesus pode se revelar naquele momento.

Coleta pós sermão

Senhor e Salvador Jesus Cristo, que não negou o trabalho e se revelou como o Grande Anfitrião: recebe-nos no Reino de Deus. Ouvimos sua voz nos dizendo que estamos muito ansiosos e agitados; concede que, assim como Maria, possamos escolher a boa parte e estarmos aos seus pés; que sejamos hospitaleiros ao acolher, ouvir e estarmos verdadeiramente presentes para o outro. Concede-nos isso em favor de Teu nome. Amém