O texto é composto por excertos de um relatório da Deloitte TrustID Workforce Index que examina a confiança da força de trabalho em Inteligência Artificial (IA), especificamente a IA Generativa (GenAI) e a IA Agentic, entre maio e julho de 2025. O estudo identifica quatro fatores principais de confiança – Humanidade, Capacidade, Fiabilidade e Transparência – e revela que o uso da GenAI diminuiu 15% no local de trabalho devido a uma queda de 35% na confiança na GenAI. Nota-se que os trabalhadores que usam ferramentas de GenAI não aprovadas (43% dos inquiridos) apresentam uma confiança drasticamente mais baixa nas soluções de IA do empregador, citando razões como maior facilidade de acesso ou melhor funcionalidade. Os dados demonstram que uma confiança elevada está diretamente ligada à maior adoção de IA, e os empregadores podem aumentar a confiança oferecendo formação prática e integração com fluxos de trabalho existentes.

O excerto de um relatório de janeiro de 2025, intitulado "Superagency in the Workplace: Empowering people to unlock AI’s full potential" (Superagência no Local de Trabalho: Capacitar as pessoas para desbloquear todo o potencial da IA), discute a chegada da inteligência artificial (IA) ao local de trabalho, comparando a sua transformação à da máquina a vapor. O relatório, de autoria de vários colaboradores, incluindo Hannah Mayer e Michael Chui, afirma que a IA tem um potencial económico massivo, mas observa que apenas um por cento das empresas atingiu a maturidade na sua implementação. A principal conclusão do estudo é que, embora os colaboradores estejam prontos para a IA, sendo frequentemente subestimados pelos líderes no seu nível de uso, a principal barreira ao crescimento reside na liderança e na sua falta de ritmo na condução da transformação. O texto explora a necessidade de os líderes adotarem ambições maiores e abordarem desafios não tecnológicos, como alinhar a liderança e gerir os riscos, para conseguirem colher os retornos prometidos pela IA. O conceito de "superagência", cunhado por Reid Hoffman, é introduzido para descrever o estado onde os indivíduos, capacitados pela IA, amplificam a sua criatividade e produtividade.

O artigo da McKinsey avalia o estado da inteligência artificial (IA) em 2025, focando-se na adoção de agentes de IA e na concretização de valor empresarial.

O estudo revela que, embora a maioria das organizações utilize IA, a maioria ainda se encontra em fases de experimentação ou piloto, com a escalabilidade e o impacto financeiro empresarial total ainda a serem atingidos.

As descobertas chave indicam um elevado interesse em agentes de IA e mostram que as empresas de alto desempenho estão a ter sucesso ao definir objetivos de crescimento e inovação em vez de se focarem apenas na eficiência, frequentemente redesenhando fluxos de trabalho e demonstrando um forte compromisso da liderança.

Além disso, embora as empresas prevejam mudanças na dimensão da força de trabalho devido à IA, as empresas mais bem-sucedidas são também as que mais investem e mitigan riscos de forma proativa.