O excerto de um relatório de janeiro de 2025, intitulado "Superagency in the Workplace: Empowering people to unlock AI’s full potential" (Superagência no Local de Trabalho: Capacitar as pessoas para desbloquear todo o potencial da IA), discute a chegada da inteligência artificial (IA) ao local de trabalho, comparando a sua transformação à da máquina a vapor. O relatório, de autoria de vários colaboradores, incluindo Hannah Mayer e Michael Chui, afirma que a IA tem um potencial económico massivo, mas observa que apenas um por cento das empresas atingiu a maturidade na sua implementação. A principal conclusão do estudo é que, embora os colaboradores estejam prontos para a IA, sendo frequentemente subestimados pelos líderes no seu nível de uso, a principal barreira ao crescimento reside na liderança e na sua falta de ritmo na condução da transformação. O texto explora a necessidade de os líderes adotarem ambições maiores e abordarem desafios não tecnológicos, como alinhar a liderança e gerir os riscos, para conseguirem colher os retornos prometidos pela IA. O conceito de "superagência", cunhado por Reid Hoffman, é introduzido para descrever o estado onde os indivíduos, capacitados pela IA, amplificam a sua criatividade e produtividade.