Mr. Phil de Graaf, P.Eng., FAusIMM, has more than 30 years’ experience in design and implementation of underground and surface excavations in mining and heavy civilengineering projects.

His experience covers various stages of mine development across studies, operational implementation, and optimisation, and decommissioning through to closure. He has undertaken mine closure studies and reviews from an owner’s, consultant’s, and NGO’s (World Bank) perspective, across Australia, Canada, and Southern Africa. He holds postgraduate degrees from the University of Kwa-Zulu Natal and Queen’s University. Phil been a member of, and has led, major mine geotechnical review boards (GRBs) as well as in investment decision teams in previous roles with Rio Tinto, DeBeers and Anglo American. As director of Giraffe Mining Consultants, he provides independent expert review and audit services to mining companies globally.

O engenheiro Phil de Graaf, P.Eng., FAusIMM, possui mais de 30 anos de experiência em projeto e implementação de escavações subterrâneas e de superfície em obras de mineração e engenharia civil pesada.

Sua experiência abrange várias etapas de estudos para desenvolvimento de minas, implementação operacional e otimização, e descomissionamento até a descaracterização. Ele realizou estudos e revisões de fechamento de minas sob a perspectiva de proprietário, consultor e ONGs (Banco Mundial), na Austrália, Canadá e África do Sul, tendo realizado cursos de pós-graduação na University of Kwa-ZuluNatal na África do Sul e na Queen's University no Canadá.

O engenheiro Phil participou como membro e já liderou destacadas Juntas de Revisão Geotécnica (GRBs,pela sigla em inglês) de minas, bem como em equipes de decisão de investimento em funções anteriores na Rio Tinto, DeBeers e Anglo American. Como diretor da GiraffeMining Consultants, ele presta serviços de revisão e auditoria de especialistas independentes para empresas de mineração em todo o mundo.

Um dos mais destacados engenheiros geotécnicos do país, o Professor Willy Alvarenga Lacerda recebeu a medalha ISSMGE Lifetime Achievement Medal – ILAM 2025 pela sua significativa contribuição à engenharia geotécnica.

Professor Emérito da COPPE/UFRJ, foi fundador da GEO-RIO, presidiu a ABMS, onde é Associado Emérito, e criou a Revista Solos e Rochas em 1978.

Nesta entrevista, relata suas primeiras atividades profissionais – dentre elas o trabalho na SEARS, e contatos com destacados engenheiros geotécnicos que foram sua inspiração para a carreira, como o Professor Fernando

Emmanuel Barata e o eng. Dirceu Veloso.

Foi estagiário na Sondotécnica e de lá seguiu com o Professor Costa Nunes para a Tecnosolo, tendo trabalhado em barragens em Cabo Frio, Ibirité (REGAP) e no Rio Grande do Sul. Buscando estudar no exterior, o Prof. Barata o levou para o DER e de lá, foi possível seguir para o doutorado em

Berkeley, na Universidade da California, onde foi aluno do Professor James Mitchell. O mestrado incluiu até um estudo sobre o solo lunar e foi rápido, e ficou lá por 4 anos conquistando o doutorado.

Parte 2 de 2

Um dos mais destacados engenheiros geotécnicos do país, o Professor Willy Alvarenga Lacerda recebeu a medalha ISSMGE Lifetime Achievement Medal – ILAM 2025 pela sua significativa contribuição à engenharia geotécnica.

Professor Emérito da COPPE/UFRJ, foi fundador da GEO-RIO, presidiu a ABMS, onde é Associado Emérito, e criou a Revista Solos e Rochas em 1978.

Nesta entrevista, relata suas primeiras atividades profissionais – dentre elas o trabalho na SEARS, e contatos com destacados engenheiros geotécnicos que foram sua inspiração para a carreira, como o Professor Fernando

Emmanuel Barata e o eng. Dirceu Veloso.

Foi estagiário na Sondotécnica e de lá seguiu com o Professor Costa Nunes

para a Tecnosolo, tendo trabalhado em barragens em Cabo Frio, Ibirité (REGAP) e no Rio Grande do Sul. Buscando estudar no exterior, o Prof. Barata o levou para o DER e de lá, foi possível seguir para o doutorado em

Berkeley, na Universidade da California, onde foi aluno do Professor James Mitchell. O mestrado incluiu até um estudo sobre o solo lunar e foi rápido, e ficou lá por 4 anos conquistando o doutorado.

Parte 1 de 2

Engenheiro civil graduado em 1967 pelaEscola Nacional de Engenharia, atual EEUFRJ, Professor de Mecânica dos Solos ede Fundações do Mackenzie e da FAAP. Autor De centenas de trabalhos publicadossobre fundações e dos livros “Exercícios de Fundações”, “Dimensionamento deFundações Profundas”, “Previsão e Controle de Fundações” e “RebaixamentoTemporário de Aquíferos”. Participou do livro FUNDAÇÕES: Teoria e Práticapublicado pela ABMS/ ABEF/ Oficina de Textos com s capítulos “EstacasInjetadas”, “Estacas Pré-moldadas” e “Tubulões”

Foi engenheiro da Estacas Franki, da PROMON Engenharia, daSCAC, da SONDASA e da GEOFIX até o ano 2000 quando se tornou consultor eprojetista de geotecnia e fundações tendo projetado relevantes obras em todo oPaís.

Dentre as inovações por ele desenvolvidas, está o conceitode estacas metálicas de seção transversal decrescente com a profundidade que éum tipo de estaca metálica hoje adotado em todo País.

Uma lição de vida a história desse ilustreengenheiro, que chegou da Espanha ainda menino no Brasil com sua família debaixa renda cujo pai era pedreiro, e hoje é um dos mais respeitados edestacados engenheiros geotécnicos de fundações no Brasil. Credita o caminho dosucesso às várias pessoas que o ajudaram na carreira, desde a professora doginásio até o Dr. Dirceu Velloso. Relata suas atividades no desenvolvimento domercado brasileiro de estacas tipo hélice e da execução de ensaiosbidirecionais, apresentando sugestões para melhoramento dessas técnicas. Fazressalvas sobre os resultados obtidos cegamente em informática sem base factuale prega a prática no campo para os engenheiros geotécnicos.

Episódio Parte 2 de 2

Engenheiro civil graduado em 1967 pelaEscola Nacional de Engenharia, atual EEUFRJ, Professor de Mecânica dos Solos ede Fundações do Mackenzie e da FAAP. Autor De centenas de trabalhos publicadossobre fundações e dos livros “Exercícios de Fundações”, “Dimensionamento deFundações Profundas”, “Previsão e Controle de Fundações” e “RebaixamentoTemporário de Aquíferos”. Participou do livro FUNDAÇÕES: Teoria e Práticapublicado pela ABMS/ ABEF/ Oficina de Textos com s capítulos “EstacasInjetadas”, “Estacas Pré-moldadas” e “Tubulões”

Foi engenheiro da Estacas Franki, da PROMON Engenharia, daSCAC, da SONDASA e da GEOFIX até o ano 2000 quando se tornou consultor eprojetista de geotecnia e fundações tendo projetado relevantes obras em todo oPaís.

Dentre as inovações por ele desenvolvidas, está o conceitode estacas metálicas de seção transversal decrescente com a profundidade que éum tipo de estaca metálica hoje adotado em todo País.

Uma lição de vida a história desse ilustreengenheiro, que chegou da Espanha ainda menino no Brasil com sua família debaixa renda cujo pai era pedreiro, e hoje é um dos mais respeitados edestacados engenheiros geotécnicos de fundações no Brasil. Credita o caminho dosucesso às várias pessoas que o ajudaram na carreira, desde a professora doginásio até o Dr. Dirceu Velloso. Relata suas atividades no desenvolvimento domercado brasileiro de estacas tipo hélice e da execução de ensaiosbidirecionais, apresentando sugestões para melhoramento dessas técnicas. Fazressalvas sobre os resultados obtidos cegamente em informática sem base factuale prega a prática no campo para os engenheiros geotécnicos.

Episódio Parte 1 de 2

Luciano Décourt é um dos mais destacados engenheiros de fundação do país, teve sua formação de engenharia na POLI-USP e em Harvard, onde foi alunos dos irmãos Professores Arthur e Leo Casagrande. Durante quinze anos foi projetista de várias barragens inclusive a de Promissão no rio Tietê, e dos metrôs do Rio e de SP. A partir de 1973 se dedicou aos projetos de fundações, e já foram centenas ao longo desses anos. E continua em plena atividade.

Associado de organizações técnicas brasileiras e internacionais, delas recebeu destacados prêmios pelos seus trabalhos e exerceu funções de diretoria, inclusive VP da ISSMFE. Foi eleito associado Emérito da ABMS e da ABEF. Sua fórmula de capacidade de carga de estaca, que leva seu nome, é utilizada em vários países e recomendada no mais recente livro do Prof. Harry Poulos.

Nesta entrevista, o Professor Décourt declara que sempre trabalhou com dedicação e carinho em seus projetos, todos com amor no que faz e utilizando fórmulas por ele mesmo desenvolvidas. Descobrindo novos caminhos, foi o introdutor do ensaio SPT-T no país e tem divulgado a maior capacidade de cargas dos solos lateríticos. Autor de projetos mais avançados de fundações, critica o conservadorismo em fundações e incentiva a busca por inovações.

O engenheiro Antônio Joaquim Pereira Viana da Fonseca é um dos destacados geotécnicos de Portugal. De família tradicional portuguesa, formou em engenharia civil na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, onde está como Diretor da Seção de Geotecnia e Diretor do Laboratório de Geotecnia, um dos mais respeitados daquele país. Está como membro do Conselho da Ordem de Engenheiros de Portugal, instituição similar ao nosso CONFEA.

Possuindo fortes ligações com o Brasil, veio para a PUC no Rio quando fazia o seu doutoramento em Portugal, estudando com o Prof. Tácio Campos, de quem se tornou amigo.

Em sua entrevista, o Professor Viana da Fonseca relata a sua formação acadêmica e as influências familiares que o levaram a seguir na engenharia sua carreira. Finaliza sugerindo aos jovens geotécnicos que procurem passar algum tempo no exterior para vivenciarem maneiras diferentes de lidar com a geotecnia e aprenderem novos caminhos que poderão ajudar em suas carreiras.

Eng. Euler Magalhães da Rocha: destacado Engenheiro Geotécnico de Minas Gerais, foi pioneiro ao trazer oensino da mecânica dos solos para EE-UFMG, onde lecionou por 40 anos. Associado ativo do NRMG da ABMS, nas décadas de 50 e 60 participou da diretoria, sendo presidente do Núcleo no período de 1954 a 1957 e como diretor financeiro da ABMS Nacional de 1958 a 1960. participou do 1° Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos em Porto Alegre em 1954, e do Congresso Internacional em Londres presidido por Karl Terzaghi em 1957.

Empreendedor, fundou em 1958 a primeira empresa mineira de consultoria e projetos geotécnicos, que anos depois se tornaria também executora. Após décadas como empreiteiro de fundações, sondagens e serviços geotécnicos, voltou a atuar exclusivamente em consultoria de fundações e contenções, sendo o geotécnico mais longevo ematividade no NRMG com 93 anos (quando emitimos essa nota) e com destacada atuação como Coordenador Técnico dos serviços voluntários pela NRMG junto às equipes de vistoria da Defesa Civil de BH nos anos de 2012 a 2018.

Nesta entrevista realizada pelo Engenheiro Ivan Libanio Vianna, o Professor Euler conta um pouco de sua história, os encontros com ícones da geotécnica como Terzaghi, Taylor, Skempton e Manuel da Rocha no exterior e Mário Brandi, Milton Vargas e Victor de Mello no Brasil. Autor de projetos como as fundações do Mineirão, do reforço dasfundações do Palácio da Liberdade e de fundações importantes espalhadas pelo País, considera a Mecânica dos Solos essencialmente empírica e que é precisoadquirir experiência no campo para se tornar um bom geotécnico.