Imaginem só que um pó brilhante se transformou em um dos maiores desastres da história do Brasil? Em 1987, na cidade de Goiânia, um material invisível e letal entrou na vida de centenas de pessoas, provocando medo e dor. Então, bora começar o episódio logo!

Neste episódio, mergulhamos na origem dessa entidade selvagem — ora bruxa, ora deusa, ora guardiã entre mundos. Entre contos de terror, perseguições religiosas, caças às bruxas e interpretações feministas, a Baba Yaga aparece como tudo que a história tentou apagar: o feminino velho, sábio, rebelde... e imorrível.

Neste episódio, desvendamos os caminhos da diáspora romani, os estigmas, os silenciamentos e a resistência pulsante expressa na dança, na música e na memória coletiva. De Punjab à Paraíba, do Porrajmos ao baralho cigano, tudo isso numa aula de história disfarçada de consulta espiritual.

Entre promessas imperiais, guerras que redesenham mapas e acordos que nunca se cumpriram, a Palestina virou o nome de uma ausência teimosa. Neste episódio, a gente volta no tempo para entender quando e por que essa treta começou.

Você piscou e Israel virou assunto no grupo da família. Mas afinal: de onde surgiu esse país? Neste episódio, a gente volta lá pra Antiguidade, atravessa o Egito com Moisés, passa pelos reinos de Israel e Judá, exílio, Templo, Roma, e chega ao momento em que o mundo diz: “Ok, vamos criar o Estado de Israel.” Vem entender como uma história com mais de 3 mil anos ainda tá no centro das tretas de hoje.

Neste episódio a gente vai contar uma fofoca sobre uma viagem de formatura que, ficou marcada por uma coceira. Então, pega sua pipoca e vem ouvir sobre os perrengues da viagem mais pinicante da história.

Neste episódio, abrimos alas para um dos surtos mais insanos da história!

Entre giros, tremores e corpos em transe, revisitamos os estranhos casos da epidemia de dança que tomaram conta de Estrasburgo em 1518, Salvador em 1882 e, dizem por aí... até Quixeramobim em 1952.

Neste episódio, a gente conta como a cachaça, que começou no fundo dos engenhos, virou símbolo de resistência contra a Coroa Portuguesa — e como o Brasil, desde cedo, aprendeu que tem briga que só se vence com um gole de desobediência.