エピソード

  • A eterna marginalidade de Zuca Sardan
    2015/03/06

    Em entrevista à Rádio Batuta, o poeta e desenhista Zuca Sardan, que é também diplomata, fala por telefone de Hamburgo sobre como se considera, até hoje, membro da geração marginal. Seja pela maneira independente de produzir os livros, seja pelo modo de ver a poesia como uma ciência da exceção, Zuca diz: “Sempre fui irreverente demais para ser levado a sério”. No fim do programa, o poeta fala sobre três livros/plaquetes com lançamento previsto para este ano e lê um poema inédito.

    Edição: Filipe Di Castro

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    48 分
  • As cores de Lu Menezes
    2014/11/14
    Autora de três livros, O amor é tão esguio (1980), Abre-te, Rosebud! (1996) e Onde o céu descasca (2011), a poeta Lu Menezes explica, em entrevista a Alice Sant’Anna, o longo intervalo entre cada livro. Além de comentar o processo de maturação, ela define a poesia como uma maneira de mediação com o mundo. No fim, lê poemas selecionados dos três livros e um publicado na revista Lado7. Edição e sonorização: Filipe Di Castro
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    51 分
  • O carrossel de Ana Salek
    2014/09/12

    Autora do livro Dezembro e preparando outro para 2015, a carioca Ana Salek fala a Alice Sant’Anna de temas da sua poesia, como a ansiedade dos tempos atuais e o envelhecimento do corpo. E explica suas crônicas, que fazem sucesso nas redes sociais e poderão virar livro. Ela cita influências, como os poetas simbolistas, mas não inclui no grupo sua tia-avó Rachel de Queiroz, com quem pouco conviveu e cuja trajetória política a incomoda. Após a entrevista, Ana Salek lê alguns de seus poemas e uma das crônicas, retratando uma aula de pilates.

    Edição e sonorização: Filipe Di Castro

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    31 分
  • As misturas de Leonardo Gandolfi
    2014/08/15
    O poeta carioca Leonardo Gandolfi, que hoje mora em São Paulo, é autor dos livros No entanto d’água, 8 poemas e A morte de Tony Bennett. Em entrevista a Alice Sant’Anna, ele fala sobre o seu livro novo, ha!bsburgo, paródia de Um diário imperial, escrito por Leopoldina, princesa da Áustria, no século XIX. Lê trechos do trabalho previsto para ser lançado em 2015. Seu próximo projeto é ligado a Fernando Pessoa. Edição e sonorização: Filipe Di Castro
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    14 分
  • As escritas de Victor Heringer
    2014/07/18

    O escritor Victor Heringer, autor do romance Glória, segundo colocado no Prêmio Jabuti no ano passado, fala a Alice Sant’Anna sobre sua produção mais recente. Atualmente, ele tem se dedicado a dois livros: o longo poema Noturno para astronautas (ele lê trechos no programa) e o romance O amor dos homens avulsos, ambos ainda sem previsão de lançamento. Também é cronista da revista Pessoa e já publicou dois livros apenas na internet, usando ferramentas da rede, que também é tema de histórias suas. É carioca que reside hoje em São Paulo.

    Apresentação: Alice Sant’Anna

    Edição e sonorização: Filipe Di Castro

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    16 分
  • A palavra política de Fabiano Calixto
    2014/06/20
    Em entrevista à Rádio Batuta, o poeta Fabiano Calixto fala sobre a antologia de poesia V de Vinagre, da qual foi um dos organizadores. Lançada exclusivamente na internet, a coletânea aberta para colaborações acaba de completar um ano, motivada pelas manifestações de junho de 2013. Além de comentar sobre o seu livro no prelo, Nominata morfina, Calixto lê dois poemas: o inédito “Fliperama” e o “A canção do vendedor de pipocas”, homônimo ao seu título mais recente, lançado no ano passado pela 7 Letras. Edição: Filipe Di Castro
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    12 分
  • A poesia e a livraria de Leonardo Marona
    2014/05/16
    Autor de três livros, o poeta gaúcho Leonardo Marona conversa com Alice Sant’Anna sobre seu próximo título, Óleo das horas dormidas, escrito enquanto estava doente. Ele fala sobre como é trabalhar em uma livraria e lembra uma vez em que viu, entre as estantes, num shopping carioca, o poeta Ferreira Gullar. No fim, Marona lê poemas publicados nos livros Pequenas biografias não-autorizadas (2009) e l’amore no (2011), ambos pela editora 7 Letras, e outros dois inéditos. Edição e sonorização: Filipe Di Castro
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    37 分
  • Os poemas dizíveis de Gregorio Duvivier
    2014/04/04

    O poeta e ator Gregorio Duvivier conversa com Alice Sant’Anna sobre seus dois livros, A partir de amanhã eu juro que a vida vai ser agora, lançado pela 7 Letras em 2008, e Ligue os pontos – poemas de amor e big bang, publicado no fim do ano passado pela Companhia das Letras. Gregorio fala sobre como o humor está presente em tudo o que escreve, seja de modo mais brando, seja de modo mais histérico. Para ele, é importante que seus poemas sejam orais, “dizíveis” – e que, embora seja admirador da métrica, deixou de lado na sua produção mais recente a forma fixa do soneto. Para encerrar, lê dois poemas novíssimos e três do último livro.

    Edição: Filipe Di Castro

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    35 分