エピソード

  • Wanderléa: a primeira empoderada
    2017/11/24
    Para Joaquim Ferreira dos Santos, a “garota papo firme” Wanderléa, principal figura feminina da Jovem Guarda (e tema de biografia recém-lançada), não deve ser mais tachada de alienada, e sim reconhecida como alguém à frente do seu tempo. Com sua minissaia, seu jeito de cantar e de aparecer na TV, ela teve papel importante na festa libertária que tomou conta dos costumes na década de 1960. Sua política foi a de avançar as possibilidades das mulheres, hoje felizmente empoderadas. Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos Edição: Filipe Di Castro
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  • Torquato Neto, o anjo 45
    2017/11/10
    Torquato Neto morreu há 45 anos, em 10 de novembro de 1972, na madrugada seguinte à comemoração de seu 28º aniversário. Deixou poucas músicas gravadas, mas são canções fundamentais, como Geleia geral e Mamãe Coragem, peças-chave do tropicalismo, movimento do qual foi um dos cérebros. Joaquim Ferreira dos Santos recorda o letrista, de quem a inteligência brasileira sente falta. Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos Edição: Filipe Di Castro
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  • Novas pastoras para Ataulfo
    2017/10/10

    Joaquim Ferreira dos Santos defende que Ataulfo Alves (1909-1969) não tem o reconhecimento que merece. Talvez por ter sido um artista que não viveu no limiar da marginalidade, não teve vida trágica nem enfrentou a decadência, o compositor mineiro seja menos cultuado pelos amantes do samba. É como pensa o cronista, que exalta aqui o autor de Ai, que saudades da Amélia, Pois é, Na cadência do samba e tantas outras músicas.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos

    Edição: Filipe Di Castro

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  • Salve o compositor popular
    2017/09/29
    O compositor popular tem seu dia oficial: 7 de outubro. Joaquim Ferreira dos Santos aproveita para saudar a turma responsável pelas letras que, segundo diz, “são o pau, a pedra, o início do caminho para quem gosta de palavras se mexendo”. A crônica costura versos inesquecíveis da música popular e põe para tocar Festa imodesta, o samba que Caetano Veloso fez para Chico Buarque cantar, tabelinha de dois craques do ofício. Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos Edição: Filipe Di Castro
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  • Ninguém canta mais a primavera
    2017/09/15
    A primavera está chegando (em 22 de setembro), mas não há qualquer canção que anuncie. Saiu de moda exaltar a estação, como acontecia no passado em discos e também na imprensa. Joaquim Ferreira dos Santos lamenta, mas reconhece que é difícil falar de flores em tempos como os atuais. E faz, em crônica, a sua homenagem à primavera. Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos Edição: Filipe Di Castro
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  • O bolero, sem lero-lero, de Alcione
    2017/08/24
    Joaquim Ferreira dos Santos exalta o novo CD de Alcione, Boleros ao vivo. É o trabalho de uma grande cantora que não evita falar do inevitável: a dor amorosa. E fala soltando os bofes, sem ligar para os padrões de elegância das cantoras que se formaram ouvindo Marisa Monte. Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos Edição: Filipe Di Castro
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  • Os “malditos”: Luiz Melodia apresenta Sérgio Sampaio
    2017/08/11
    No último disco que lançou, Zerima (2014), Luiz Melodia incluiu uma composição de Sérgio Sampaio, Leros, leros e boleros. Não foi uma opção nada casual. O artista carioca gravou outras três músicas do amigo capixaba ao longo da carreira, inclusive uma feita em sua própria homenagem, Doce melodia (cantada em duo com o autor). Eles começaram juntos, fizeram sucesso no início, ganharam fama de “malditos”, passaram por fases ruins, mas, como Joaquim Ferreira dos Santos ressalta em sua crônica, Sampaio morreu antes de ver seu talento integralmente reconhecido. Melodia, pelo menos, partiu aos 66 anos exaltado como um dos grandes. Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos Edição: Filipe Di Castro
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  • Lima Barreto desafina o coro da música
    2017/07/14
    Lima Barreto, que não gostava do incipiente futebol, também não amava qualquer música popular, destaca Joaquim Ferreira dos Santos. Gostava das modinhas, elogiava Catulo da Paixão Cearense, mas implicava com o piano tocado nos salões da burguesia e não chegou a se aproximar do samba. Não teve tempo para rever suas ideias: morreu com apenas 41 anos, em 1922. O grande escritor é o homenageado deste ano da Flip (Festa Literária Internacional de Paraty). Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos Edição: Filipe Di Castro
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