
As doze caixas inéditas que mostram o passado negro da PIDE em Moçambique
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No sexto e último piso do edifício da Torre do Tombo, Cidade Universitária, em Lisboa, encontramos longas estantes de cor branca preenchidas com milhares de arquivos. É aqui que estão guardados, em caixas castanhas, os registos da actuação da PIDE/DGS, a polícia política do Estado Novo.
Arquivadas cronologicamente ou por ordem alfabética estão milhares de fichas de identidade, de denúncias, de relatos de actividades que marcaram um regime e a oposição a este. Grande parte desses registos já conhecemos bem. Já foram analisados ao detalhe nos últimos 50 anos e ajudaram a definir a história do Estado Novo. Mas a história não está toda contada. Mais de meio século depois do 25 de Abril, ainda há peças do puzzle por descobrir.
É o caso de uma dúzia de caixas que passaram quase três décadas esquecidas no meio destes arquivos... sem destaque ou etiquetas que chamassem à atenção.
Dentro delas um relato desconhecido. O trabalho de uma comissão de investigação realizada em 1974 que procurava reunir prova da actuação da PIDE/DGS no território colonial de Moçambique.
No novo podcast de investigação do PÚBLICO “PIDE/DGS em Moçambique: a descoberta das provas da violência e terror” contamos-lhe essas histórias e exploramos cada uma delas. O podcast estreia já neste terça-feira nas plataformas habitais. Até lá, pode ler já o primeiro artigo em texto da Maria José Oliveira aqui.
Se tem alguma história ou partilha para fazer sobre esta comissão de investigação, escreva-nos para pidemocambique@publico.pt.
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