
A batalha diária das produtoras que difundem a arte brasileira em Portugal
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Não ter medo do fracasso é a primeira regra de quem quer produzir cultura em Portugal. É assim que as produtoras culturais Carol Deguti e Márcia Damasceno definem a receita para dar certo no país. “Num dia você cai, no outro, você resolve o que tinha que resolver e começa tudo de novo. Às vezes, o plano que a gente fez não sai como o esperado”, diz Carol.
E quando o público não comparece, quem sofre é o produtor. “O artista, com certeza, não fica muito bem. Mas, como ele, na maioria das vezes, tem o cachê garantido, quem sempre acaba pagando tudo é o produtor. O risco é sempre nosso”, afirma Márcia.
Carol também conta como é ser mulher no mundo da produção no mercado das artes. “Falo que estou sempre na luta pelo posicionamento da mulher, que, infelizmente, ainda é muito fechado para nós. Temos essa dificuldade. O homem não tem essa necessidade de se posicionar”, explica.
Carol e Márcia produziram a primeira lavagem da Igreja de Santo Antônio, em Lisboa, festa que reproduz, em Portugal, a lavagem do Senhor do Bonfim de Salvador. Foram mais de 5 mil pessoas presentes. Neste ano, diz Márcia, o evento ainda está em produção, sem data definida para ocorrer.
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