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Junio Amaral | Café com Política

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O deputado federal Cabo Junio Amaral (PL-MG) criticou, em entrevista ao Café com Política, os governadores da direita, em especial Romeu Zema (Novo), ao avaliar as movimentações políticas de 2026. Segundo ele, o lançamento da pré-candidatura do governador de Minas à Presidência da República “não pegou bem” e transmite a sensação de que Zema tenta “ocupar à força” o espaço de Jair Bolsonaro. Amaral afirmou que, mesmo inelegível, o ex-presidente continua sendo a principal liderança do campo conservador no Brasil. “Esse espaço não está vago”, avaliou.

Para o parlamentar, a atitude de Zema ao se lançar antes do tempo afasta ainda mais o governador do bolsonarismo. Ele também citou que outros governadores, como Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Ronaldo Caiado (União Brasil), não têm demonstrado a lealdade esperada ao ex-presidente. “Nenhum político relevante que se afastou de Bolsonaro conseguiu se fortalecer. Pelo contrário, quem rompeu com ele acabou perdendo força política”, afirmou Amaral.

Questionado sobre o vice-governador Mateus Simões (Novo), que tem buscado aproximação com o PL, o deputado foi enfático: “Neste momento, não vejo chance de apoio”. Segundo ele, a movimentação recente de Zema em relação à Presidência também impacta esse distanciamento. Em relação à disputa pelo Senado em Minas, o parlamentar afirmou que o PL pode lançar até dois nomes em 2026.

Sobre as movimentações para as eleições presidenciais de 2026, o deputado disse que ainda acredita em uma reviravolta jurídica que permita a candidatura de Jair Bolsonaro. Caso isso não aconteça, defendeu o nome de Eduardo Bolsonaro. “Ele é hoje o porta-voz da nossa causa junto ao governo americano e tem se posicionado contra as perseguições políticas no Brasil. Pela sua dedicação ideológica e alinhamento, seria o melhor nome. A Michelle também seria uma boa representante, mas minha preferência é pelo Eduardo”, afirmou.

Durante a entrevista, o deputado também fez críticas ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Para ele, o deputado tem atuado de forma a “proteger a si mesmo". "Só há um caminho: a anistia ampla, geral e irrestrita, que é o que prevê a Constituição”, argumentou.

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