検索キーワード： エッセイ・解説

Post-religiosi, atei, materialisti: nell’infinita gamma degli atteggiamenti dell’Occidente secolarizzato verso la religione sembra manchi solo quello più semplice: credere. È ormai una scelta marginale, in via d’estinzione? Niente affatto, tanto è vero che il bisogno di Dio sembra tornare alla ribalta ovunque nel mondo, in modi anche drammatici. Perché? È opinione comune che la religione sia stata inventata dagli uomini per autoconsolarsi della propria condizione mortale.

From the award-winning author of On Fragile Waves comes an inspirational, surprising guide to creation and creativity, and how both bring us closer to God. Centuries ago, sound theology and good fiction were friends and not strangers. Decades ago, authors strove not for self-expression and...

From the legendary film director Martin Scorsese, a book in which he and Father Antonio Spadaro discuss the visionary filmmaker's relationship to faith throughout his life. From his Italian-American upbringing as a Catholic in New York to the meditations on religion, belief, and the divine found...

Much has been written about the concept of Trinity or three parts over the centuries. From simply meaning God the Father, Jesus, and the Holy Spirit to what we hear in many churches is disturbing. Debates about predestination and subordination seem to never end. Due to the great number of denominations, the definition of a Christian has suffered, watered down in a corrupt world. From the simplicity of the Bible has come a rash of new doctrines that boggles the mind. What used to be straightforward in the 1st century is now twisted and turned into many ways of thinking about the Bible.

Many claim to have been drawn to Christian faith by charismatic prophecy or by the prophetic-eschatological themes in such popular works as the Last Days of the Late, Great Planet Earth. This recording examines in what sense and to what degree Scriptural prophecies have legitimate apologetic value, and how they can be used properly in the contemporary defense of the faith.

Amor é libertar. Não é prender, não é acorrentar. É saber que cada dia podemos escolher o caminho da harmonia e do bem-fazer. Convidamos você a refletir junto com Monja Coen o exercício do amor na sua plenitude.

Deixar-se contagiar pelo amor que nos invade e nos faz ser felizes. Convidamos você a refletir junto com Monja Coen o exercício do amor na sua plenitude.

A perfeição do amor não é amar pessoas perfeitas, a perfeição do amor é amar sempre a quem quer que seja. É isso que faz com que o amor seja algo a caminho. O amor perfeito é uma flor. O que conta aqui é a perseverança, a persistência de as pessoas dizerem: "Mas você está há 40 anos nisso, o que que adiantou? O que é que resolveu?" Convidamos você a refletir junto com Padre Júlio Lancellotti o exercício do amor na sua plenitude.

O amor rejeita uma falsa e forçada unidade que apenas serve para esconder e naturalizar mecanismos de opressão e práticas de violência. Convidamos você a refletir junto com Pastor Henrique Vieira o exercício do amor na sua plenitude e no seu ato revolucionário.

Será que precisamos falar de amor ou demonstrar através de ações e pensamentos? Será que ambos se completam? Ou será que apenas ao final da vida somos capazes de manifestar, com simplicidade, o nosso cuidado amoroso? Convidamos você a refletir junto com Monja Coen o exercício do amor na sua plenitude.

O amor é um exercício de acolhimento da nossa individualidade e da complexidade que nos constitui como seres humanos. O amor é um espaço de segurança para ser quem se é em liberdade. O amor é um nariz de palhaço que nos livra da mediação da culpa e do medo. O amor é o direito de se querer bem e ter gratidão pela vida. Convidamos você a refletir junto com Pastor Henrique Vieira o exercício do amor na sua plenitude.

Amor é confiar e acolher. Amor é criar condições para arrependimento e transformação. Amor é pacientemente curar. Convidamos você a refletir junto com Monja Coen o exercício do amor na sua plenitude.

Amar é uma concessão que não legitima o sofrimento e a opressão. O critério para uma concessão é a promoção humana. Se a minha intervenção oprime, então eu não tenho direito de ser assim. Convidamos você a refletir junto com Padre Júlio Lancellotti o exercício do amor na sua plenitude.

"Vejo hoje estar acontecendo uma crise humanitária com a vida humana colocada no limite. A vida humana passou a ser tratada com desprezo, tratada sem nenhum amor e sem nenhum valor. Há aqueles que comem lixo, que vivem sem nenhuma condição de dignidade. Dormir na calçada, morrer de frio, são situações que vemos no cotidiano de uma cidade como São Paulo, com aproximadamente 42.000 pessoas vivendo em situação de rua. A crise humanitária é evidenciada pela forma como toda essa situação acontece." Convidamos você a refletir junto com Padre Júlio Lancellotti o exercício do amor na sua plenitude.

O amor tem uma concretude. É impossível falar dele somente como algo ideal, como um amor estratosférico. Convidamos você a refletir junto com Padre Júlio Lancellotti o exercício do amor na sua plenitude.

In this galloping collection of twenty pointed essays, G. K. Chesterton (1874-1936) nimbly punctures the philosophical pretensions of modern non-Christian thinkers and artists—heretics, as he calls them. Chesterton good-naturedly takes on contemporaries Rudyard Kipling, H. G. Wells, James McNeill Whistler, and even his good friend George Bernard Shaw, exposing the muddled logic of their popular ideas with his characteristic wisdom and razor-sharp wit. He also begins to lay the groundwork for Orthodoxy, his subsequent account of a rational and coherent Christian faith.

We know a great deal about Muhammad—or so it seems. Islamic tradition contains an astonishing wealth of information about the founding figure of the Islamic faith, and most historians take for granted that this material is generally reliable. In his latest book, historian and Islamic scholar Robert Spencer shows that there is no agreement in the earliest Islamic sources about the most fundamental details of this towering figure's life. Muhammad takes a detailed look at the Islamic traditions regarding Muhammad and lays bare their contradictions, inconsistencies, and incoherence.

O inspirată selecţie de texte religioase esenţiale pentru budismul Zen, hinduism, taoism, misticismul creştin şi islam, de care autorul se foloseşte pentru a dezvălui "realitatea divină" comună tuturor credinţelor. Volumul include, printre altele, numeroase texte din Meister Eckhart, Rumi, Lao Zi sau Zhuangzi, precum şi din Bhagavad-Gita, Cartea tibetană a morţilor sau Upanişade, pe baza cărora Huxley analizează credinţele spirituale ale diferitelor tradiţii religioase, evidenţiind existenţa anumitor constante ale spiritului omenesc.

This book caters to a wide audience interested in exploring their faith or seeking answers about the afterlife. Whether you're a devout believer or a skeptic, What the Hell is Hell? invites you on a journey of discovery and reflection.

Într-o dimineață din primăvara anului 1953, Aldous Huxley ia patru zecimi de gram de mescalină și așteaptă răbdător să vadă ce se întâmplă. După un timp, constată că totul, de la florile din vază până la cutele pantalonilor, e complet schimbat: culorile sunt mai intense și mai luminoase, iar timpul și spațiul par să nu aibă nici o importanță. Huxley notează cu lux de amănunte senzațiile trăite în Porțile percepției, conchizând că halucinogenele stimulează creativitatea și brodând pe marginea efectelor pe care asemenea experiențe le-ar putea avea asupra artei și religiei.