検索キーワード： ワイン・飲料

O pintor surrealista Dalí dedicou dois grandes livros, de vinho e comida, para sua mulher Gala, ciente de que "a mandíbula é a melhor forma para conhecer o conhecimento filosófico".

A refrescante granita de amêndoas de Noto, na Sicília, é tão barroca e tradicional quanto a cidade. Em Piave, província de Treviso, lagostins estão no centro de uma secular Última Ceia renascentista.

Cedric Dickens, neto do escritor Charles Dickens, classifica os bebedores dos romances do avô: daqueles capazes de beber um Tâmisa inteiro aos que não dispensam um grog para celebrar a amizade.

Lucullus, general-gastrônomo que garantiu luxo a banquetes romanos, é também nome de acelga e sinônimo de fartura. No Monte Testaccio, ânforas e seus cacos revelam império banahado em azeite.

As içás do menu indígena, comida "sã", foi parar em pratos de restaurante gourmet. Alex Atala conheceu as formigas da Amazônia. Monteiro Lobato escreveu: são como caviar.

O chef catalão Ferran Adriá fez maravilhas na cozinha de invenção de seu restaurante na Costa Brava. E seus achados de "desconstrução" ainda hoje influenciam a alta gastronomia.

Amor em tempos de murais. Frida Kahlo preparava comidas mexicanas para o comunista Diego Rivera, quando este pintava contundentes cenas em território imperialista: a Ford de Detroit.

O chowder de mariscos foi o prato de resistência servido aos marinheiros que Melville dissecou no seu livro Moby Dick. Um mar de vinho Marsala engoliu Woodhouse no seu desembarque na Sicília.

O poeta Apollinaire preparou lagosta para Picasso, na cozinha de seu pequeno apartamento, época em que Paris era uma festa e acolhia artistas "exilados" de todo mundo. No La Tour D'Argent, em Paris, o pato prensado faz parte de um espetáculo gastronômico. O charme: o comensal recebe um cartão com o número do cannard que degustou, já com muitos dígitos.

O imperador Napoleão Bonaparte fazia refeições frugais, em 15 minutos, mas entendia a importância da mesa requintada para a diplomacia, entregue para o garfo número um: Talleyrand.

Com um mar de molho de peixe fermentado, o gourmand Apicius empresta seu nome para receitas romanas reunidas no pioneiro De Re Coquinaria. No Monte Érice siciliano, marzipãs nos levam aos céus.

Uma das bebidas preferidas de Ernest Hemingway era o mojito, do Floridita, na Cuba onde morou. Mas foi com Mâcon da Borgonha que embalou uma viagem pela França com Scott Fitzgerald.

No cardápio ateniense, sempre há café grego (não turco) e ouzo. E quando se fala em vinho, cada país destila seus ditados, quase sempre na base de In vino veritas, "no vinho, a verdade".

Winemaking is as old as civilization itself. For thousands of years, from its origins in ancient Mesopotamia to its current status as a global industry, the history of wine has been directly related to major social, cultural, religious and economic changes. Oz Clarke takes a look at over 100 bottles that mark an evolution in the story of wine, capturing the innovations and discoveries that have had the biggest impact along the way.

We’ve all got a friend who claims to know where you can get the best pint of Guinness. From the pub to the pour, it’s an experience. And if anyone knows this best, it’s London-based Corkman Ian Ryan – founder of Sh*t London Guinness and Beautiful Pints. From the all-important different elements of a Guinness pour to what to look for (and what to run a mile from) when sourcing beautiful pints, as well as a crème de la crème list of pubs around the world to visit, Ian shares his expertise from many a pint of plain sank and enjoyed.

Here eminent food historian Jeffrey M. Pilcher narrates the brewing traditions and contemporary production of beer across Europe, North America, Africa, Asia, and Latin America—from the fermented beverages of precapitalist societies to the present. Unique local products, often homebrewed by women, were transformed into homogenous global commodities as giant brewing factories exported their beers using new refrigeration technology, railroads, and steamships.

From coffee beans to extraordinary flavors. Being hundreds of years old, coffee has influenced civilizations and inspired many makers to discover new recipes for millions to enjoy. Yet what if there was a way to experience the best natural coffee flavors in the world by making them yourself? Why We Love Coffee is a visual collection of coffee facts and recipes that not only teach you how to recreate beloved coffee blends, but taste them like a professional coffee enthusiast.

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Malört may be the worst thing you'll ever taste. Known primarily for its intense bitterness, the infamous Chicago liqueur has been compared to "a forest fire, if the forest was made of earwax." Yet lurking in the horror and the mockery lies the truth of Malört: we keep going back for more. For nearly a hundred years, we've gone back.