『Tinderella: O Amor nos Tempos do Digital』のカバーアート

Tinderella: O Amor nos Tempos do Digital

Tinderella: O Amor nos Tempos do Digital

著者: Miss Lolita von Tease
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このコンテンツについて

Tinderella: O Amor nos Tempos do Digital é um podcast criado por Miss Lolita Von Tease em 2019, sobre o Amor e o online dating. Aqui fala-se sobre o Amor, o online dating e o casamento entre estas duas variáveis. As conversas costumavam acontecer com o seu parceiro Mr. António McFlirty, mas a pandemia veio separar este casal (de amigos) e na 2.ª temporada Miss Lolita Von Tease juntou-se a Miss Carolina von Sweet Trap para falar mal dos homens! Na 3.ª temporada Miss Lolita Von Tease decidiu convidar o Sargent Picky para trazer uma perspetiva nova sobre o mundo do online dating.Miss Lolita von Tease 社会科学
エピソード
  • T3. E4. O Homem Que Mordeu o Tinder
    2025/11/21

    Se este episódio tivesse um aviso de segurança, seria simples: risco elevado de gargalhada súbita e possibilidade real de aumento de esperança no amor ou pelo menos, no entretenimento que ele gera. Consumir sem moderação — mas idealmente num local onde não te importes de rir alto.

    Desta vez convidámos um humorista - o Luís Cruz - para abrir connosco as portas da galeria dos horrores das bios do online dating: um museu vivo que mistura dentições completas, pés e cabeças desproporcionais, membros “graciosamente esculpidos”, agricultoras do Farmville, clichés sem vírgulas, mummy e daddy issues em esteróides, e até gatas que praticam o “miau”. Chamámos-lhe uma checklist de recrutamento no LinkedIn do amor, mas é mais um grito de socorro coletivo.

    Entre Hi5, MSN Messenger, Sony Ericssons e Nokias 3310, revisitámos o passado para perceber porque é que o presente continua a ser… isto! D’O Sexo e a Cidade ao “Onde Está o Wally?”, passando por Jude Law, Guilherme Geirinhas e o Alta Definição, descobrimos que a única coisa que não mudou foi a criatividade duvidosa na hora de nos apresentarmos nas apps.

    Falámos do ghosting - que sempre existiu, só que antes chamava-se “saiu para comprar cigarros e nunca mais voltou” -, do novo namorado da Miss Lolita que surgiu misteriosamente do Instagram — prova de que quando há interesse, até o algoritmo se esforça! — e da importância vital de saber onde estão as facas de cozinha (não perguntem, só oiçam!). Discutimos ainda a vantagem inesperada de Portugal não ter TGV, como fazer perfis em época eleitoral pode render votos e apresentamos a nova app Be.ber, cujo lema é simples: “nenhuma boa história começou a seco”. Ciência pura!

    Jogámos ao Duas Verdades e Um Swipe e tivemos babysitting de mães, assaltos à mão armada, jantares com copos suspeitos e a crise da habitação a garantir que dates terminem com… pais a apanhar-te. Chamemos-lhe romance contemporâneo.

    Entre traumas, estagiárias, confissões do Luís e bios tão surreais que deviam pagar renda, concluímos que as apps de dating dão material para stand-up — e Portugal dá o resto: é só deixarem o Luís responder! No fim, sobra só uma verdade universal: mais vale rir para não chorar. E, por favor, usem o ChatGPT para escrever bios decentes. O mundo agradece e as pessoas que estão no online dating também!

    Este podcast foi produzido com o apoio da Rádio Metropolitana do Porto, consultoria técnica de Rita Sepúlveda, a edição é de Ana Azevedo, o design e logótipo de Joana Lírio e voz de Pedro Cadavez.

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    54 分
  • T3. E3. Entre o Romeu e o Swipe
    2025/11/07
    No terceiro episódio desta temporada perguntamos: ainda há espaço para o amor romântico num mundo dominado por algoritmos e swipes? Numa altura em que os algoritmos decidem quem vemos ou não nas apps, a ideia de alma gémea ainda faz sentido ou estamos a viver um novo paradigma amoroso?Para responder a estas e outras perguntas e conversar sobre o ideal do amor em tempos de love on demand, convidámos um dos maiores românticos em Portugal – Pedro Rodrigues – para nos ajudar a debater se o amor romântico ainda existe ou se estamos apenas a viver uma versão digitalmente editada dele.Segundo a pesquisa The Green Flags Study feita pelo próprio Tinder (2024), 68% das mulheres e 53% dos homens solteiros entre os 18 e os 34 anos, dizem querer uma relação romântica. No entanto, 94% das mulheres e 91% dos homens admitem que o panorama atual dos encontros é mais difícil do que nunca. Numa altura em que o estado do mundo parece menos previsível e menos seguro do que no passado, será que esta falta de previsibilidade e segurança resulta numa maior necessidade de encontrar um parceiro ou numa maior hesitação em tomar decisões e assumir compromissos?Entre dados, filosofia e desilusões, tentamos perceber se a ideia platónica da alma gémea ainda sobrevive. Será que é possível ser-se romântico sem se ser um clichê? E será que as apps de online dating podem ser um bom paliativo para um coração partido? Num episódio recheado de romance percebemos que este conceito está cada vez mais idealizado e falamos do impacto das apps nas nossas projeções, da diferença entre amor e codependência e de como a quantidade - de matches, opções e estímulos - pode estar a matar o encanto da descoberta.Num momento em que vivemos entre o ideal do amor romântico e o love on demand, quisemos perceber qual é afinal o meio-termo entre o amor épico dos filmes e os encontros rápidos e descartáveis das apps, enquanto tentámos encontrar uma possibilidade de reconciliação em que a procura do amor se torna ela própria uma forma de resistência amorosa. Num tempo em que basta um swipe para encontrar o amor e outro para o apagar, a promessa do amor romântico parece ser ainda difícil de abandonar, levando-nos a questionar se esta ideia será mesmo saudável e até que ponto as nossas projeções matam as relações.Terminámos esta conversa a perceber que estamos todos um bocadinho viciados nisto do amor, que os nossos Greatest Hits amorosos não são diários – nem devem ser! – e de como é que a banalidade e a rotina do dia-a-dia representam, elas próprias, o ideal do amor. Afinal de contas, são os pequenos gestos que nos trazem a felicidade que tanto desejamos. Discutimos ainda o papel da literatura e da cultura pop na perpetuação do mito do “felizes para sempre”, e refletimos sobre como é que demonstrar interesse e disponibilidade é o novo desafio do amor num tempo de dating apps.Se alguma vez sentiste que és o único romântico vivo que ainda acredita no amor, este episódio é aquilo que precisas de ouvir. Acompanha a Miss Lolita von Tease, o Sargent Picky e o Pedro Rodrigues nesta conversa sobre vulnerabilidade, idealismo e a difícil arte de amar no século XXI num mundo que não se divide entre o amor romântico ou o amor por encomenda.Este podcast foi produzido com o apoio da Rádio Metropolitana do Porto, consultoria técnica de Rita Sepúlveda, a edição é de Ana Azevedo, o design e logótipo de Joana Lírio e voz de Pedro Cadavez.Livros Mencionados:Pessoas Normais - Sally RooneyTaludes Instáveis - José Carlos Barros
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    37 分
  • T3. E2. 👋🏻 Adeus Swipe, Olá DeepBond!
    2025/09/26

    Depois de, no episódio anterior, termos criado o manifesto do swipe consciente, desta vez queremos perceber se ainda há espaço para um um amor mais intencional no meio do caos digital. No segundo episódio desta temporada, mergulhamos naquela sensação de estarmos presos num carrossel infinito de swipes, matches e conversas que nunca chegam a lado nenhum. Mas e se existisse uma dating app capaz de quebrar esse ciclo e devolver-nos conexões autênticas, com significado e menos pressa?

    É esse o desafio da DeepBond, a dating app 100% portuguesa criada por Miguel Vieira, nosso convidado neste episódio. Nascida da frustração com relações superficiais e da vontade de transformar o dating em algo mais significativo, a Deepbond quer acabar com a pressa, o vazio e o “tanto faz” do online dating apostando na autenticidade e intencionalidade como bandeira: perfis completos, matches que expiram, e sobretudo os famosos deal breakers — perguntas-chave que ajudam a poupar horas (ou até anos!) de desilusões. Aqui, compatibilidade não se mede apenas por fotografias, mas por valores, estilo de vida e objetivos partilhados.

    Ao longo da conversa exploramos como esta app se diferencia num mercado saturado dominado por gigantes como Tinder ou Bumble. Falamos também de uma aplicação islandesa criada para evitar casamentos entre primos (a famosa Islendiga-App), das potencialidades e riscos da Inteligência Artificial no online dating, da luta contra perfis falsos, e do equilíbrio delicado entre o mundo offline e online. Discutimos ainda os preconceitos que as mulheres continuam a enfrentar, a importância de uma bio bem escrita (sim, uma frase pode ser um deal breaker!), e refletimos sobre a eterna questão: será que o sucesso de uma relação se mede pela duração… ou pelo significado?


    Será que esta aplicação é mesmo o antídoto para o cansaço do swipe? Junta-te a nós neste episódio recheado de humor, testemunhos pessoais sobre a utilização da app e alguns números surpreendentes para descobrir porque é a DeepBond pode não ser apenas “mais uma app”, mas sim um manifesto contra a pressa e a superficialidade que marcam o online dating. No fim do dia, o amor pode até estar à distância de um swipe, mas talvez mereça muito mais do que isso!

    Este podcast foi produzido com o apoio da Rádio Metropolitana do Porto, consultoria técnica de Rita Sepúlveda, a edição é de Ana Azevedo, o design e logótipo de Joana Lírio e voz de Pedro Cadavez.


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    40 分
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