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O Homem Que Comia Tudo

O Homem Que Comia Tudo

著者: Ricardo Dias Felner
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このコンテンツについて

Com dois ou três truques, toda a gente consegue fazer os melhores ovos mexidos do
mundo, as melhores batatas fritas ou o melhor bife. Às vezes, a diferença entre uma comida sublime e comida má está só na quantidade de manteiga, na variedade da batata ou no momento em que pomos o sal no bife.

Ricardo Dias Felner, aka O Homem que Comia Tudo, diz-lhe tudo sobre cozinha e restaurantes no podcast mais saboroso do Expresso. Novos episódios todas as quintas-feiras.

2025 Expresso
アート クッキング 食品・ワイン
エピソード
  • Os mais ouvidos de 2025: Comer um pastel de nata à tarde é uma loucura?
    2025/12/25

    As coisas bonitas da vida são redondas, tal como um pastel de nata, diz Ricardo Dias Felner nesta ode ao doce que é o cartão de visita de Portugal. Quase todos são bons? Quase. Recorde este episódio do podcast O Homem Que Comia Tudo.

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  • Está a altura de estudar melhor as comidas que o Islão nos deu
    2025/12/18

    Mesmo que vá contra as modas da política, não podemos negar a influência islâmica em Portugal, desde a linguagem à comida. Foram cinco séculos de domínio do Islão nas terras do Gharb al-Andalus numa altura que Bagdade criava tendências, qual Nova Iorque da altura.

    No entanto, não existe literatura suficiente que faça jus a essa influência e não podemos culpar só as trevas da idade média ou o deslumbramento com o ouro e açúcar do Brasil ou as especiarias da India.

    É hora de estudarmos melhor as comidas que o Islão nos deu. Foi através delas que nos chegaram laranjas e limões, amêndoas, massas trigueiras (como os cuscuz e a aletria), ervas aromáticas como os coentros (somos dos poucos países europeus que os consomem), pratos como a muxama e as migas.

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  • A olla podrida espanhola está na origem do cozido à portuguesa?
    2025/12/12

    Cozidos há muitos. Em Espanha temos a olla podrida, a inspiração mais que provável para o nosso cozido e a china tem um cozido monumental, conhecido como “panela de fogo” ou “hot pot”. Um pouco por todo o mundo encontramos panelas de caldo forte e carnes variadas, couves e legumes. Mudam-se os modos, mudam-se alguns temperos e idiomas mas a preparação não é assim tão diferente de nação para nação.

    Se queremos reclamar para a nossa pátria um prato, temos que o honrar e escrever sobre ele. Como observámos no episódio passado, Ricardo Felner não encontrou muitas referências literárias a esse prato tão típico de Portugal, mas não o deixa de elogiar, frisando, contudo um pormenor importante: não pode ser servido tépido.

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