[O Observador está a republicar os episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 17 de outubro de 2025.] Antigo deputado do Chega acusa Ventura de ter traído princípios do partido. Considera que narcisismo do líder "atingiu dimensão patológica".

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Advogado Marinho Falcão explica que estão em causa elementos de natureza pessoal. Luís Rosa (Observador) considera que devia ter existido exceção para evitar críticas ao Ministério Público.

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Ana Gomes acusa Cotrim de Figueiredo de querer dividir a direita. Bernardo Blanco defende que o fenómeno do voto útil desaparece à medida que Cotrim sobe nas sondagens.

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O ex-secretário geral da UGT, Carlos Silva, explica qual vai ser o papel da UGT nestas negociações, pós greve geral. Acrescenta ainda que receia que haja outra greve.

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Bruno Nunes acusa o almirante de estar "em cima do muro" e cola-o ao PS. António Tavares diz que há contradição e reforça a imagem "suprapartidária" de Henrique Gouveia e Melo.

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Cristina Rodrigues critica decisão do Palácio Ratton, já Elza Pais do PS acusa Chega de não respeitar o TC e negar democracia. Do lado da IL, Jorge Teixeira alerta para mais exigência aos deputados.

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João Massano, bastonário da Ordem dos Advogados, elogia a iniciativa do Governo para a reforma da Justiça, mas teme que algumas propostas tenham sido desenhadas a pensar apenas na Operação Marquês.

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Bernardino Soares sublinha “rejeição generalizada” da reforma laboral e trabalhadores não aceitarão estas alterações à lei. Também Bruno Nunes entende que não há saída: Governo terá mesmo de negociar.

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