エピソード

  • No ano do cinquentenário da independência, Cabo Verde garante vaga na Copa do Mundo
    2025/10/26
    O ano de 2025 estará para sempre no coração do povo de Cabo Verde. Além da celebração dos 50 anos da independência do arquipélago africano, a seleção de futebol do país garantiu pela primeira vez na sua história uma vaga para uma Copa do Mundo. Cabo Verde, o ponto mais ocidental da África localizado a quase 600 quilômetros da costa oeste do continente, será uma das três seleções estreantes classificadas até esse momento para a Copa de 2026, ao lado de Jordânia e Uzbequistão. Marcio Arruda e Ligia Anjos, da RFI em Paris Depois de garantir uma vaga para a seleção cabo-verdiana na Copa do Mundo de 2026 na última Data Fifa, o técnico Pedro Leitão Brito, conhecido desde a época de jogador como Bubista, falou sobre a celebração da conquista da vaga para o Mundial na época em que o país comemora o cinquentenário da independência. O treinador também contou como transformou seu grupo em uma seleção vitoriosa. "Por sermos um país pequeno, precisamos ter a ideia de que se o jogador trabalhar duro e tiver resiliência, terá condições de chegar a patamares superiores. A nossa equipe ultrapassou obstáculos para conseguir a classificação para a Copa", disse o técnico. "No início, havia muita desconfiança, mas, com o passar do tempo, fomos ficando cada vez mais unidos. Sempre tivemos o objetivo da classificação e trabalhamos em cima disso. Todo mundo fez a sua parte. Mas não é uma conquista individual; é uma classificação desse grupo, da seleção e da torcida. O povo cabo-verdiano está extremamente feliz com essa classificação, até porque estamos comemorando os 50 anos da nossa independência; então, juntou tudo para que fosse uma grande festa", contou. Estrangeiros de Cabo Verde A seleção comandada por Bubista mescla experiência, com o goleiro Vozinha de 39 anos, e juventude, com o artilheiro Livramento, de 24 anos. Também conta com muitos jogadores nascidos fora de Cabo Verde, como os franceses Willy Semedo e Logan Costa, os portugueses Bruno Varela e Telmo Arcanjo e os holandeses Deroy Duarte e Dailon Livramento. Cabo Verde teve uma campanha com sete vitórias, dois empates e apenas uma derrota, eliminando os favoritos Camarões e Angola no grupo D das eliminatórias africanas. Nos cinco jogos que disputou em casa, a equipe não tomou gol. Mesmo tendo se classificado em primeiro no grupo, o técnico Bubista destacou a importância do aumento do número de vagas para a próxima Copa do Mundo, que passará de 32 para 48 seleções. "A meu ver, o aumento do número de seleções na Copa do Mundo é um alívio grande para as seleções da África. Antigamente, você passava em primeiro lugar no grupo e ainda tinha de jogar um playoff extremamente difícil. Com o aumento no número de vagas, você consegue o primeiro lugar do grupo e garante a classificação. Isso estimula países a fazer mais investimentos em suas seleções", explicou o treinador. África do Sul, Argélia, Costa do Marfim, Egito, Gana, Tunísia – que vai enfrentar o Brasil em amistoso no mês que vem em Lille, na França –, Marrocos e Senegal, além de Cabo Verde, são as seleções africanas que já garantiram vagas na Copa do Mundo de 2026. Leia tambémOfensivo, Brasil de Ancelotti goleia a Coreia do Sul por 5 a 0, ganha elogios e empolga A África ainda pode ter mais uma seleção no Mundial do próximo ano. Camarões, República Democrática do Congo, Nigéria e Gabão disputam em novembro, no Marrocos, uma vaga na repescagem. “É uma satisfação grande para mim e para o continente ter nove seleções numa Copa. E ainda temos a possibilidade de ter mais uma”, disse. Com nove ou dez seleções, os africanos podem surpreender no Mundial. Perguntado se os tubarões azuis, como a seleção de Cabo Verde é conhecida, vão longe na Copa, o técnico tratou de calçar as sandálias da humildade e chutar a responsabilidade para outras equipes. “Nossa seleção ainda está em formação, mas a África estará bem representada. Há excelentes equipes aqui no continente com condições de jogar de igual para igual ou até mesmo superar qualquer adversário do mundo. Obviamente, sabemos das dificuldades, mas os obstáculos são feitos para serem ultrapassados”, disse. “Todas essas equipes têm jogadores que disputam as melhores competições na Europa, Ásia e América e eles não devem ter receio algum. É só ter confiança e coragem para trabalhar pelos objetivos", completou. Mas o treinador de Cabo Verde reconhece que não será fácil enfrentar seleções da primeira prateleira do futebol mundial. De acordo com o técnico, Cabo Verde pretende deixar a festa de lado e colocar o coração na ponta da chuteira para fazer grandes jogos na América do Norte no ano que vem. "Eu sei que o nível das outras equipes na Copa é extremamente alto. Tenho certeza de que vamos mostrar ao mundo a nossa qualidade e vamos jogar para dignificar o nosso país. Vamos fazer em todos os ...
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  • Influenciado pelo Brasil no início, futebol do Japão se desenvolve mesmo sem estrelas do passado
    2025/10/19
    A primeira vitória do Japão contra o Brasil na história do futebol masculino é simbólica. Se atualmente o país do sol nascente é uma potência na Ásia e vai disputar a sua oitava Copa do Mundo consecutiva em 2026, essa evolução se deve muito à influência brasileira no início. Tiago Leme, de Tóquio, para a RFI Há mais de 30 anos, Zico cruzou o mundo e teve papel fundamental para a popularização e a profissionalização do futebol no Japão. Depois, chegaram vários outros jogadores. E até hoje o Campeonato Japonês e a seleção nacional mostram organização e força, mesmo sem o investimento e as estrelas estrangeiras do passado jogando no país. Na última terça-feira, em amistoso em Tóquio, o Japão venceu o Brasil do técnico Carlo Ancelotti de virada, por 3 a 2. Com o estádio lotado e a paixão da torcida japonesa pelo futebol e também pela seleção brasileira, a festa com o resultado foi enorme. Essa boa relação entre os dois países começou especialmente em 1991, quando Zico foi contratado pelo Kashima Antlers, um clube até então amador ligado a uma fábrica. Em 1993, começou a primeira temporada da J-League, a nova liga profissional japonesa. O ex-flamenguista jogou no Kashima até 1994, mas depois sempre esteve ligado e ajudando no desenvolvimento do futebol, e inclusive foi treinador da seleção do Japão entre 2002 e 2006. Muitos jogadores brasileiros importantes atuaram no país asiático, nomes como Leonardo, Dunga, Bebeto, Jorginho, César Sampaio, Careca, Túlio, Washington, Emerson Sheik, Robson Ponte, entre outros, além de técnicos também. O torcedor brasileiro Mário Uemura, descendente de nipônicos e que mora no Japão há 40 anos, acompanhou de perto todo esse processo. "Uma influência muito grande foi o Zico, que começou lá no Kashima, que era amador. Depois que virou profissional e a J-League, virou Kashima Antlers. O Zico tem muita influência aqui, ele é considerado um rei", diz. "Depois tem o Tokyo Verdy, que foi um time muito forte também, que tinha muitos brasileiros. O Bismarck jogou no Tokyo Verdy também e muitos brasileiros ajudaram a desenvolver a J-League como está atualmente. Eles gostam até hoje do futebol brasileiro, é uma influência muito grande." Outro torcedor brasileiro que também estava presente no amistoso de terça-feira, Hermes Suzuki, que vive no Japão há sete anos, falou sobre o impacto do Brasil no futebol japonês. "E não é só o Zico. O Rui Ramos também. Você tem o Kazu. É impressionante essa história", salienta. "Eu acompanho a J- League, o meu avô é de Kyoto, então eu acompanho o Kyoto Sanga. Quem era líder, agora ele caiu um pouquinho, é o Papagaio, o Rafael Elias, ele estava como artilheiro, mas agora caiu. Mas é um brasileiro que está no topo. Mas eles adoram o Brasil, é impressionante. Então, assim como o Pelé foi nos Estados Unidos, o Zico é pai do futebol aqui. É impressionante”, diz. Jogadores brasileiros Atualmente, o Campeonato Japonês não conta com tantos jogadores de destaque internacional, houve diminuição de investimento nos clubes. Mesmo assim, segue atraindo muitos jogadores menos conhecidos e que não tem mercado na Europa, por exemplo. Nesta temporada, a J-League conta com 100 atletas estrangeiros, de 28 países diferentes, sendo que 52 são brasileiros, a imensa maioria. Os três primeiros colocados da lista de artilheiros são do Brasil: Léo Ceará, do Kashima Antlers, Rafael Elias, do Kyoto Sanga, e Rafael Ratão, do Cerezo Osaka. O Japão vai disputar no ano que vem nos Estados Unidos, México e Canadá a oitava Copa do Mundo de sua história, todas depois que Zico começou a jogar no país. A primeira vez foi no Mundial de 1998, e depois o país se classificou para todas as edições. As melhores participações foram em 2002, 2010, 2018 e 2022, quando chegou às oitavas-de-final. No passado, a seleção japonesa teve nomes fortes como Nakata, Endo, Nakamura e Honda, além de Kazu, que atuou no Santos e outros times do Brasil na década de 80. Hoje o Japão é comandado pelo técnico Hajime Moriyasu. Os principais jogadores estão em equipes europeias, como Minamino, do Monaco, Kubo, da Real Sociedad, e Ueda, do Feyenoord, além de Nagatomo, que jogou na Inter de Milão e está no FC Tokyo. Hermes Suzuki contou um pouco também sobre como está o nível da seleção japonesa antes do Mundial de 2026. "Eu vou ser sincero, estive na Copa recente no Catar. O Japão ganhou da Espanha, ganhou da Alemanha, estou com a camiseta lá do jogo. Então, eles não são zebra não! Eles estão para jogar. Mas o futebol daqui se profissionalizou, e não só o masculino. Tem uma liga do futebol feminino também aqui, e eles vão formando as bases, então tem as crianças”, afirma o torcedor. Depois de fazer história com a vitória inédita sobre o Brasil após 14 confrontos, o Japão sonha em superar novamente grandes potências do futebol na Copa de 2026, para ...
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  • Depois da Coreia do Sul, Brasil pega o Japão para confirmar evolução e acirra disputa por vagas no elenco
    2025/10/12

    A goleada de 5 a 0 sobre a Coreia do Sul, na sexta-feira (10) em Seul, deu indícios de que a seleção brasileira está evoluindo sob o comando do técnico italiano Carlo Ancelotti. Com uma formação de quatro atacantes, a equipe teve boa atuação e, faltando oito meses para o início da Copa do Mundo de 2026, acirra a disputa por vagas entre os 26 convocados para a competição.

    Tiago Leme, de Seul, para a RFI

    Para confirmar essa evolução, a seleção faz outro amistoso na Ásia nesta terça-feira (14), contra o Japão, em Tóquio, às 7h30 (horário de Brasília).

    Vinicius Júnior, Rodrygo, Estevão e Matheus Cunha foram escalados na frente e tiveram boa atuação diante dos sul-coreanos. O setor ofensivo ainda tem peças importantes que estão nesta convocação para as duas partidas na Ásia e começaram na reserva, como Richarlison e Gabriel Martinelli. Ausente agora por lesão, Raphinha também é um nome forte, que foi titular várias vezes recentemente. O ataque ainda pode contar com Neymar, que apesar de estar longe da seleção há dois anos por causa de contusões, é um atleta sempre cogitado, mas vem perdendo espaço.

    Rodrygo, que voltou à seleção agora nestes amistosos na Ásia depois de ficar fora nas duas últimas convocações, falou sobre a concorrência para estar no Mundial.

    “É normal, a seleção brasileira tem muitos jogadores de qualidade, tem muita gente que não entrou no jogo hoje, tem muita gente que não foi convocada. Então, é normal, a seleção brasileira tem sempre muitos grandes jogadores”, pondera Rodrygo.

    O jogador do Real Madrid também falou sobre o recado que a seleção brasileira mostra ao mundo após uma vitória convincente, depois de um ciclo complicado para a Copa, com troca de treinadores e resultados ruins.

    “Eu acho que o Brasil sempre está aí, independente da fase que vive, a gente sabe que não é o nosso melhor momento. Mas a gente está todo o tempo tentando recuperar isso, tentando trazer de volta esse temor que todo mundo tem do Brasil. Acho que, passo a passo, a gente está num bom caminho, é seguir tentando encontrar nossa melhor versão como foi hoje, que vai dar tudo certo”, completou Rodrygo.

    Vinícius Júnior chegou a ser criticado por não render na seleção o mesmo que rendia no Real Madrid. Agora com o seu antigo treinador no clube espanhol no comando da equipe nacional, mesmo em pouco tempo, os números mostram sua boa fase. Em três jogos com Ancelotti no Brasil, o camisa sete fez dois gols e deu uma assistência, se mostrando muito mais participativo em campo. Após a vitória em Seul, Vini Júnior elogiou Ancelotti e destacou a boa relação entre eles.

    “Ele sempre foi o melhor treinador que já tive. Foi o treinador que me deu mais confiança, com quem joguei melhor. Ele chegou aqui na seleção, já consegui fazer três jogos. É clara a evolução que tenho junto a ele e junto à equipe. A gente quer seguir dessa maneira para poder fazer uma excelente Copa do Mundo”, disse.

    Para enfrentar o Japão na terça, a seleção brasileira pode ter algumas mudanças entre os 11 que começam jogando contra a Coreia. Por enquanto, a única alteração certa, já confirmada por Ancelotti, é a entrada do goleiro Hugo Souza no lugar de Bento. Mas ele deve dar chances e fazer testes em outras posições também.

    O Brasil vai fazer um único treino em Tóquio nesta segunda-feira (13), quando o treinador pode dar pistas sobre a escalação.

    Faltando oito meses para a Copa no ano que vem, que começa dia 11 de junho e será disputada nos Estados Unidos, México e Canadá, Carlo Ancelotti sabe que ainda tem um caminho difícil pela frente, mas o amistoso na Coreia do Sul deixou um sinal positivo.

    “Muito feliz pelo jogo de hoje. Foi uma partida completa em todos os aspectos. Hoje se inicia a nossa trajetória para a Copa do Mundo. Começamos bem, porque a equipe jogou muito bem. Eu gostei do jogo, obviamente, porque o time mostrou muitas qualidades”, avalia Ancelotti.

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  • Seleção Brasileira enfrenta Coreia do Sul e Japão em amistosos de preparação para a Copa de 2026
    2025/10/05

    Os jogadores da seleção brasileira devem se apresentar nesta segunda-feira (6), em Seul, para o primeiro dos dois jogos amistosos na Ásia, onde enfrentarão Coreia do Sul e Japão. Os dois amistosos fazem parte da preparação da equipe para a Copa do Mundo de 2026.

    Na última quarta-feira (1°), na sede da CBF, no Rio de Janeiro, o treinador da seleção brasileira, Carlo Ancelotti, divulgou os nomes dos 26 jogadores convocados — uma lista com novidades e também o retorno de craques como o atacante Rodrygo. No dia seguinte, no entanto, já teve que fazer uma mudança: convocou o lateral-direito Vitinho, do Botafogo, no lugar de Vanderson, do Mônaco, que se lesionou em uma partida pela Liga dos Campeões contra o Manchester City.

    Vitinho, que tem sua primeira oportunidade na equipe, é um dos poucos jogadores atuando nos gramados brasileiros presentes na lista. Questionado sobre suas escolhas, o técnico italiano deixou clara a preferência por atletas que atuam no futebol europeu.

    “Privilegiamos os jogadores europeus porque têm que viajar menos do que os jogadores aqui no Brasil e também por causa do problema de fuso horário.”

    A lista também foi afetada por lesões de vários jogadores, como o capitão Marquinhos. A braçadeira para os jogos ainda não tem dono, mas Ancelotti defendeu que seja atribuída a Casemiro.

    Quatro meses após confirmar a classificação para a Copa do Mundo de 2026, terminando em quinto lugar na tabela, a comissão técnica tem a oportunidade de testar mais jogadores.

    Ancelotti também deixou claro que a lista para os jogos contra sul-coreanos e japoneses não é definitiva. As oportunidades estão abertas. Com menos de um ano de preparação até a Copa, o treinador justificou a escolha de novos nomes, como os meio-campistas André e João Gomes, do inglês Wolverhampton.

    “João Gomes é um dos jogadores que ainda não conheço pessoalmente, assim como o André. Nesta posição, temos muitas opções para a Copa do Mundo, por isso quero conhecer esses dois jogadores, que estão muito bem na Premier League.”

    A volta de Rodrygo, com quem conviveu no Real Madrid, foi justificada pela atual fase do atacante: “Rodrygo está muito bem. Não está jogando muito, mas todas as vezes que entrou no time foi bem. Tem boa condição física, como todos os jogadores brasileiros. Está muito motivado para estar aqui.”

    A equipe titular ainda será definida para os jogos, mas a escalação no gol já está decidida. Ederson volta a atuar no primeiro jogo, contra a Coreia do Sul, e o corintiano Hugo Souza foi confirmado para o jogo contra o Japão.

    “Ederson é um goleiro muito bom e importante para a equipe, e queremos ver o Hugo jogar com a camiseta da seleção. A comissão técnica tem muita confiança nesses goleiros e eles vão atuar bem”, afirmou.

    Na coletiva na sede da CBF, no Rio de Janeiro, Carlo Ancelotti explicou também a escolha dos amistosos contra as equipes asiáticas Coreia do Sul e Japão, que fazem parte de um planejamento de longo prazo para a preparação da equipe.

    “Fizemos um planejamento muito bom, que era jogar contra equipes asiáticas, em outubro; contra equipes africanas, em dezembro; e contra equipes europeias fortes, em março. Creio que este é um bom planejamento para a Copa do Mundo”, destacou.

    Em novembro, a seleção deverá enfrentar equipes africanas em jogos na Inglaterra e depois na França, mas os adversários e os locais ainda não estão definidos.

    Por enquanto, o foco da comissão técnica está voltado apenas para os jogos contra os sul-coreanos, no Estádio da Copa do Mundo, em Seul, no dia 10, às 8h da manhã (horário de Brasília), e contra o Japão, no dia 14, no Estádio Ajinomoto, em Tóquio.

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  • Bola de Ouro: aclamado pela torcida do PSG, Ousmane Dembélé alcança o topo do futebol mundial
    2025/09/28
    Aclamado pela torcida do Paris Saint-Germain com a música “Ousmane, Bola de Ouro”, entoada nas arquibancadas por onde o PSG joga, o camisa 10 do time francês foi escolhido o melhor jogador da temporada 2024/2025. A edição número 69 do Ballon d’Or, realizada nesta semana no Théâtre du Châtelet, em Paris, seguiu o velho ditado popular: a voz do povo é a voz de Deus. Marcio Arruda, da RFI em Paris Aos 28 anos, o francês Ousmane Dembélé foi coroado em cerimônia de gala, na noite da última segunda-feira (22). Escolhido como melhor jogador do mundo, o atacante recebeu a premiação das mãos do inesquecível Ronaldinho Gaúcho, Bola de Ouro em 2005. “É excepcional o que acabei de vivenciar. Não tenho palavras. Foi um ano incrível no Paris Saint-Germain. Aconteceram muitas coisas na minha carreira neste ano. Estou um pouco nervoso, desculpem. Não é fácil estar aqui. Ganhar este troféu e com o Ronaldinho, uma lenda do futebol, me entregando é realmente incrível. Estou orgulhoso de tudo o que construí na minha carreira. Estou muito feliz esta noite”, declarou o novo melhor do mundo. No programa Radio Foot Internationale, da RFI, o assunto não poderia ser outro: Dembélé e a Bola de Ouro. O comentarista Dominique Sévérac falou sobre o mistério em torno do nome do vencedor deste ano. “Eu não sei se ele sabia que iria receber o prêmio antes do anúncio. Não sei se o Dembélé descobriu quando o Ronaldinho disse o nome dele ou se ele foi avisado algum tempo antes. Como jornalista, eu tentei de todas as formas saber antes da cerimônia quem seria escolhido, mas eu não consegui. E eu descobri no mesmo momento que todo mundo", contou. "No ano passado, quando o Real Madrid foi embora antes de a premiação começar, nós descobrimos que o Vini Jr. não seria escolhido como melhor do mundo. Parece que a organização aprendeu a lição. Com a divulgação, mesmo sendo feita alguns minutos antes, a gente percebe a espontaneidade. E isso diz muito sobre o que foi essa Bola de Ouro: imprevisível, mas merecida. Eu defendo a escolha dele desde janeiro. Vimos a história de um homem, que não foi programado para viver isso. E é por isso que essa Bola de Ouro é a mais surpreendente da história”, opinou Sévérac. Sexto francês no topo do mundo O comentarista esportivo da RFI, Marc Libbra, afirmou que a Bola de Ouro está em boas mãos. “Quando o Dembélé era jovem, bem garoto, ele fazia muitas coisas em campo. Ele nunca esteve na zona de conforto, mas, ao mesmo tempo, é muito relaxado e é capaz de fazer coisas interessantes. Esse prêmio é merecido”, afirmou. Ousmane Dembélé é o sexto jogador francês a receber a Bola de Ouro, troféu que começou a premiar os melhores jogadores de futebol a partir de 1956. Agora, ele faz parte de um seleto grupo francês com Raymond Kopa (vencedor no ano de 1958 quando atuava pelo Real Madrid), Michel Platini (1983, 84 e 85 pela Juventus), Jean-Pierre Papin (1991, Olympique de Marseille), Zinedine Zidane (1998, Juventus) e Karim Benzema (2022, Real Madrid). Curiosamente, o camisa 10 do PSG é o segundo francês a conquistar a Bola de Ouro por um clube da França. Conquistas para poucos Outra curiosidade é que Ousmane Dembélé é apenas o décimo jogador a ter conquistado na carreira a Bola de Ouro, a Champions League e a Copa do Mundo. Além dele, os brasileiros Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho e Kaká, os alemães Gerd Müller e Franz Beckenbauer, o inglês Bobby Charlton, o italiano Paolo Rossi, o argentino Lionel Messi e o francês Zinedine Zidane alcançaram este feito. A temporada 2024/2025 de Ousmane Dembélé foi realmente impressionante. O camisa 10 do PSG entrou em campo em 53 jogos e participou de 49 jogadas que resultaram em gol. Ele balançou as redes 35 vezes e deu 14 assistências. No Radio Foot Internationale, o comentarista Frank Simon disse que apostava que a Bola de Ouro deste ano iria para o francês. “Para mim era evidente que Ousmane Dembélé venceria porque havia nove jogadores do PSG entre os 30 indicados. Sei que o Donnarumma já foi para o Manchester City, mas ele estava no Paris Saint-Germain (quando foi indicado). Então, havia nove do PSG. Para mim, era evidente que um deles ganharia", argumentou. Alguns jogadores do clube foram bem durante a temporada, como Nuno Mendes e Achraf Hakimi, mas quando o Dembélé começou a se destacar é que o jogo do PSG ficou poderoso. "Foi aí que o time não parou de fazer gols, como vimos na final da Champions, que ele estragou a defesa da Inter de Milão com Acerbi e Yann Sommer. Com aquela postura, graças ao Luis Enrique, o Dembélé seria o melhor jogador do mundo. Para mim, não houve surpresa ele ter vencido a Bola de Ouro pela primeira vez”, opinou Frank Simon. Brasileiros entre os indicados O grande adversário de Dembélé na disputa pela Bola de Ouro, premiação organizada pela revista France Football, com apoio do jornal L’Equipe e da Uefa, era o ...
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  • Jovem brasileiro Rafael Câmara é aposta da Ferrari para futuro da F1
    2025/09/21
    Pernambucano do Recife, o piloto conta com apoio da tradicional equipe italiana para chegar na Fórmula 1. Depois de Rubens Barrichello e Felipe Massa, que venceram corridas e disputaram títulos com o vermelho da escuderia italiana, a Ferrari trata Rafael Câmara como uma verdadeira joia. Recentemente, o brasileiro de 20 anos conquistou o título desta temporada da Fórmula 3, categoria de acesso à F1. Marcio Arruda, enviado especial da RFI a Monza, Itália Rafael Câmara é a aposta da Ferrari há quatro anos. O brasileiro passou a integrar a academia da equipe italiana – uma espécie de programa para desenvolver jovens talentos – a partir da temporada de 2022. Desde que passou a ser piloto da Ferrari, Rafael foi campeão da Fórmula Regional Europeia (Freca) em 2024 e da F3 neste ano. “Eu não esperava começar tão bem quanto a gente começou. Conseguimos manter um ritmo forte durante todo o campeonato. O trabalho que fizemos antes dessa temporada da Fórmula 3 começar também foi muito importante. A equipe [Trident] fez um trabalho incrível”, avaliou Câmara. Além do talento, o brasileiro disse que o apoio da Ferrari tem sido muito importante para seu desenvolvimento pessoal e profissional. “A Ferrari ajudou bastante a minha carreira, desde a preparação para o fim de semana até gerir melhor os dias de treinos e corridas, além da parte técnica. Desde que entrei na academia [da Ferrari], eu passei a ter mais responsabilidade. Com o tempo, eu fui amadurecendo bastante. O tempo que passo em Maranello desde que me mudei para lá tem sido muito importante neste processo. Têm sido anos ótimos para meu desenvolvimento e, agora, acho que o trabalho está aparecendo”, contou Rafael Câmara. Tão perto da Fórmula 1 Pernambucano do Recife, Rafael disse que foi um sonho ter competido na Fórmula 3. “Estar no mesmo fim de semana da Fórmula 1 é sensacional. Quando comecei, não esperava chegar onde estou hoje. E quero ir além”, afirmou. Sem revelar o nome da equipe, Rafael Câmara afirmou que estará na Fórmula 2 em 2026. “Por ter sido campeão da Fórmula 3, não posso ficar na categoria. Assim, eu vou para a F2. Ainda não posso revelar o nome da equipe, mas certamente estaremos em boas condições para brigar pelo título. Espero começar em Melbourne [primeira etapa de 2026] como iniciei este ano, ou seja, com vitória”, planeja. Rafael Câmara quer seguir os passos de Charles Leclerc, atual piloto da Ferrari nascido em Mônaco, e do compatriota Gabriel Bortoleto, um dos melhores estreantes da Fórmula 1 em 2025. Os dois foram campeões nas Fórmulas 2 e 3 nos anos de suas estreias e alcançam a categoria mais importante do automobilismo no planeta. O sonho da Fórmula 1, para o jovem brasileiro, pode estar perto de se transformar em realidade. “Sinceramente, não é uma coisa surreal ter uma oportunidade em 2027.” Câmara disse que “se continuar desenvolvendo meu trabalho e conseguir fazer uma grande temporada no ano que vem, quem sabe? Mas, ao mesmo tempo, o que pode estar perto, pode ficar muito longe se eu não provar meu valor na Fórmula 2”. Joia verde-amarela da Ferrari A entrevista com a promessa brasileira foi feita numa sala reservada nos boxes da Ferrari em Monza, durante o Grande Prêmio da Itália de F1. No ambiente, quadros de grandes pilotos na escuderia italiana, como o austríaco tricampeão mundial Niki Lauda (1975/77/84) e o italiano bicampeão Alberto Ascari (1952/53), além de fotos do inglês heptacampeão Lewis Hamilton (2008/14/15/17/18/19/20). “Os melhores pilotos sempre sonham em guiar para a Ferrari. Então, estar na academia e vislumbrar que um dia esta possibilidade poderá se tornar realidade é uma coisa surreal. Comecei nas pistas aos 6 anos. E foi por acaso porque quem começou no kart foi meu irmão. Hoje, poder ter a oportunidade de fazer parte da Ferrari é incrível”, vibrou o brasileiro. Rafael Câmara não era nascido quando seu ídolo competia na Fórmula 1, mas mostrou que conhece a história e o legado do tricampeão mundial, que em 2024 foi lembrado não só na França, mas em todo mundo pelos 30 anos de sua morte. “Uma pessoa que eu admiro muito é o Ayrton Senna, não só pelo que ele fez nas pistas, mas fora delas também. Também admiro todos os outros brasileiros que passaram pela Fórmula 1. Agora temos o Gabriel [Bortoleto], que tem feito um excelente trabalho. É sempre legal ver o Brasil em evidência no esporte”, contou. Representante de um país com 8 títulos mundiais Rafael disse que se sente honrado por representar o Brasil nas pistas e que não sente pressão por ser compatriota do bicampeão Emerson Fittipaldi (1972/74) e dos tricampeões Nelson Piquet (1981/83/87) e Ayrton Senna (1988/1990/1991). “Nunca tive um peso a mais por ser brasileiro. Aliás, é uma motivação porque estou longe dos meus familiares e amigos. Por estar longe, eu também trabalho por todos que torcem por mim", ...
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  • Um novo Barrichello estreia na F3 sonhando com a Fórmula 1
    2025/09/14
    O sobrenome Barrichello pode voltar à Fórmula 1 em poucos anos. Filho mais novo do piloto Rubens Barrichello, Fernando vai disputar a temporada 2026 da Fórmula 3, categoria que é uma das portas de entrada da Fórmula 1. O caçula de Rubinho acelerou pela primeira vez na F3 na semana passada durante a última etapa de 2025 da categoria, disputada em Monza, na Itália. Marcio Arruda, enviado especial da RFI em Monza, Itália Fefo, como é carinhosamente conhecido, conversou com a RFI no autódromo de Monza durante o Grande Prêmio da Itália de Fórmula 1, disputado no primeiro domingo de setembro. O jovem brasileiro mostrou maturidade para lidar com o peso de carregar um sobrenome famoso no automobilismo mundial. “Eu acho que já aprendi a lidar com essa pressão; eu lidei com isso a minha vida inteira. Talvez tenha recebido um pouco mais de atenção pelo meu sobrenome que, talvez, eu não merecesse tanto. Meu pai, às vezes, consegue abrir algumas portas, mas ele não consegue mantê-las abertas. Então, eu preciso fazer isso por conta própria”, afirmou Fefo, irmão mais novo de Eduardo Barrichello, que compete na Stock Car, no Brasil. Fernando revelou como é sua relação com seu pai Rubinho Barrichello, duas vezes vice-campeão mundial de Fórmula 1. “A gente tem uma relação muito boa. Ultimamente, a gente criou uma relação ótima por entender como precisamos estar juntos de uma forma geral. No fim de semana, ele é o meu pai; não é o Rubens Barrichello, não é meu engenheiro, não é meu mecânico... ele é o meu pai. Então, eu vou até ele para ter suporte familiar e para tirar dúvidas. Todas as decisões que eu tomo eu tento compartilhar porque ele tem muito a agregar. Eu tento ser uma esponja para extrair o máximo possível das coisas que ele fala. Em questão de setup e estratégia, eu sempre converso com ele porque tenho algo a aprender. Ele é um cara muito experiente! É muito gostoso quando a gente está junto. Infelizmente ele não pôde estar aqui em Monza, mas eu tenho certeza que, no ano que vem, vamos estar juntos em várias corridas”, contou Fefo. O piloto brasileiro disse que ter a chance de competir na Fórmula 3 é um sonho. “É um prazer poder estar aqui e poder representar algo tão grande como o Brasil e o nome Barrichello em algo perto da Fórmula 1. É uma felicidade muito grande”, revelou Barrichello. Nova e vitoriosa geração brasileira Recentemente, dois pilotos brasileiros foram campeões na Fórmula 3: Rafael Câmara, que conquistou o título nesta temporada, e Gabriel Bortoleto, campeão de 2023 e que hoje está na Fórmula 1. Apesar de os olhos do mundo estarem voltados para ele, o jovem Barrichello mantém os pés no chão. “É uma honra poder representar o Brasil, que está voltando a crescer no mundo da Fórmula 1. O Gabriel [Bortoleto] merece ter chegado na Fórmula 1 e está indo muito bem. O Rafael [Câmara] vai chegar em poucos anos porque também merece. Eu acredito que eu possa fazer o mesmo. Eu conversei com o dono da equipe que vou competir aqui e não é realista dizer que a gente vai brigar pelo título do ano que vem se compararmos o nível da escuderia com as outras. Acho que a AIX Racing é muito boa e tem muito a oferecer, mas tem equipes que estão há muito tempo na F3, como a Trident, Prema e Hitech, que são equipes que estão em um nível insano. Eu acho que a gente precisa chegar o mais perto possível desses times. O pensamento é estar sempre no top 10 e eu vou trabalhar muito e me dedicar 100%”, explicou. Potencial para bons resultados O jovem Barrichello confia no crescimento da equipe AIX Racing, que encerrou o campeonato de 2025 tendo largado duas vezes na frente. As poles foram conquistadas na Bélgica e na Itália. “Para uma equipe fazer pole position, precisa ter um bom piloto; mas, também é preciso ter um bom carro. O time cresceu muito em 2025. Eu espero que a gente consiga continuar este desenvolvimento no ano que vem. Os meus dois companheiros de equipe são bem competitivos e, juntos, a gente pode fazer um bom trabalho”, contou. Fernando, que fez 20 anos no último dia 12 de setembro, já acumula experiência em pistas europeias. Depois de ter estreado na Fórmula 4 espanhola, ele disputou a Eurofórmula nos dois últimos anos e conquistou vitórias na França e na Áustria. "Eu disputo o campeonato da Eurofórmula pela equipe Motopark. Eles têm uma forma de ensinar os pilotos mais novos que é incrível. Eles fazem com que a gente entenda o que o carro precisa, o que você tem de falar quando sai do carro e o que pensar dentro do carro", revelou Fernando. "Grandes pilotos já passaram pela Motopark, como o tetracampeão Max Verstappen. Liam Lawson e Yuki Tsunoda, que hoje estão na Fórmula 1, também já guiaram para eles". "Eu ainda vou disputar com a Motopark as duas últimas etapas desse ano, na Espanha e aqui na Itália", afirmou. Longe da família e foco nas pistas Buscando ...
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  • "O objetivo é estar no topo e brigar por uma competição europeia”, diz zagueiro brasileiro do Paris FC
    2025/09/07

    A vitória de 3 a 2 sobre o Angers, no último domingo (31), marcou o primeiro triunfo do Paris FC no campeonato francês. Diante de sua torcida, que coloriu as arquibancadas do estádio Jean Bouin com as cores azul e branca do clube, o time marcou seus primeiros três pontos na tabela, depois de um início desastroso, com duas derrotas.

    O resultado fez o Paris FC deixar momentaneamente a zona de rebaixamento após três rodadas e subir para a 15ª posição, empatado com o Lorient em número de pontos.

    Esse reencontro com a torcida na primeira partida dentro de casa e com vitória, foi celebrado com muita festa e entusiasmo, até pelos novos jogadores contratados — como o brasileiro Otávio Ataíde da Silva, de 23 anos, que atuou como titular da zaga.

    “É uma sensação muito boa. O primeiro jogo dentro de casa diante da nossa torcida. Estou muito feliz de estar aqui, feliz com o projeto, feliz com o grupo. Tenho aprendido bastante com eles e estamos cada vez mais unidos e ajustando tudo para que possamos sempre dar sequência às nossas vitórias”, declarou o jogador logo após a partida.

    O Paris FC voltou à 1ª Divisão do campeonato francês após um jejum de 46 anos. Para esse retorno diante de sua torcida, havia muitos convidados de prestígio nas arquibancadas, entre eles Jürgen Klopp, ex-treinador do Liverpool e atual diretor esportivo da Red Bull, um dos acionistas do clube, além de personalidades políticas como a ministra da Cultura francesa Rachida Dati. O ex-jogador Raí, ídolo do PSG, atual membro do Conselho de Administração e embaixador do Paris FC, também esteve na torcida.

    Investimentos

    Os investidores do clube contrataram vários jogadores para tentar rivalizar com os outros 17 times que disputam o campeonato francês. Otávio faz parte deste reforço.

    Depois de uma temporada no Flamengo, o paulistano foi para o futebol português, onde se tornou profissional. Atuou pelo FC Famalicão por dois anos, antes de se transferir em janeiro de 2024 para o Porto, onde jogou 45 partidas, marcou dois gols e deu dois passes decisivos.

    Em julho deste ano, Otávio assinou um contrato de 5 anos com o Paris FC, clube que o apresenta como "o futuro da defesa do time", destacando sua "força, leitura de jogo e experiência europeia".

    “Eu acho que o projeto que o clube me apresentou era um projeto muito grande, e o futebol português eu já conhecia. Tinha vontade de ficar também, mas com o projeto que eles me ofereceram não podia pensar duas vezes. E acredito que aqui também tenho muito para crescer, não só como lá. Lá aprendi muitas coisas e já vim para cá, mais maduro, e agora é continuar evoluindo para fazer um grande campeonato”, disse Otávio.

    Apesar de um histórico muito modesto no futebol francês, o Paris FC, fundado em 1972 e que tem entre seus proprietários a família Arnault, uma das mais ricas da França, tem grandes ambições, destaca Otávio.

    “Os jogadores têm os seus objetivos pessoais e o clube também tem seus objetivos. O meu objetivo pessoal é sempre estar no topo, brigando no topo da tabela e o objetivo do clube é igual, estar no topo da tabela e buscar uma competição europeia”, afirma

    Com pouco mais de dois meses na capital francesa, Otávio diz que está se adaptando bem ao clube e ao futebol francês. Para sua integração no elenco, o zagueiro conta com a ajuda principalmente do goleiro alemão Kevin Trapp, que fala português, além de outros jogadores com quem consegue se comunicar enquanto aprende o francês. E depois de dois jogos, já tem uma percepção do futebol francês.

    “É um futebol muito diferente, um jogo mais de força, onde tem jogadores rápidos, jogadores fortes nos duelos e é da forma que eu gosto também, de estar ali duelando forte. Acho que esses dois jogos deram para aprender bastante e estou ciente do que vem pela frente”, afirmou.

    O próximo compromisso do Paris FC é contra o Brest, fora de casa, no dia 14 de setembro, pela quarta rodada do campeonato francês

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