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Galo, Sol e Estatística: Desvendando a Falácia da Falsa Causa e Como Nos Enganam com Dados

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O livro "Como Mentir com Estatísticas" de Darrell Huff serve como um manual para identificar e refutar a manipulação de dados, abordando métodos como amostragens tendenciosas, médias enganosas e representações visuais distorcidas. Ele oferece uma introdução à alfabetização estatística, essencial para reconhecer a desinformação presente em diversas mídias e relatórios. Complementarmente, o texto "Mentiras da Estatística: 10 Correlações Enganosas" ilustra a falácia da falsa causa, apresentando exemplos divertidos e inusitados de correlações sem causalidade real, como a relação entre filmes de Nicolas Cage e afogamentos, ou piolhos e febres, enfatizando a importância de buscar a causa verdadeira por trás das observações. Ambas as fontes destacam a necessidade de ceticismo e análise crítica ao interpretar dados estatísticos.

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Crédito: nasceu de uma conversa com Eduardo Banks

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Como Não Cair em Ciladas: A Arte de Desvendar Estatísticas e Suas Mentiras (Parte 1)


🤥 Como Mentir Com Estatísticas

Os textos são trechos do livro "How to Lie with Statistics" de Darrell Huff, uma obra clássica publicada pela Penguin Books. O livro, com ilustrações de Mel Calman, atua como um guia prático para identificar e compreender as técnicas de engano frequentemente empregadas no uso de estatísticas. Através de exemplos e capítulos dedicados a tópicos como amostras tendenciosas, a manipulação de médias, a omissão de dados importantes, e a distorção visual de gráficos, Huff demonstra como as estatísticas podem ser usadas para criar impressões falsas ou enganosas. O objetivo principal é equipar o leitor com a capacidade de questionar e analisar criticamente informações estatísticas, permitindo-lhes defender-se contra a desinformação.

Fonte: Como mentir com estatística (Darrell Huff)

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O vídeo de Jorge Guerra Pires, Ph.D., alerta para os perigos e armadilhas na interpretação de estatísticas, enfatizando que não somos naturalmente bons em pensar estatisticamente. Ele explica que a estatística é uma ferramenta matemática para entender o desconhecido, frequentemente usando amostras para inferir sobre populações maiores, o que pode ser contraintuitivo. O orador destaca a facilidade com que os números podem ser manipulados e a importância de nunca aceitar dados cegamente, recomendando criticar a fonte, o contexto e a metodologia da coleta de dados. É crucial buscar múltiplas perspectivas e o apoio de especialistas para uma compreensão precisa, pois nossas próprias crenças podem influenciar a interpretação.

Fonte.

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O texto é uma transcrição da live de Jorge Guerra Pires, Ph.D., intitulada "Notícias falsas e realidades paralelas: como ser mais racional em um mundo cada vez mais irracional". Pires discute a irracionalidade no contexto do bolsonarismo e como ela se entrelaça com movimentos religiosos, especialmente evangélicos neopentecostais no Brasil. Ele argumenta que o bolsonarismo se alimenta de desinformação, frequentemente de cunho religioso, criando realidades paralelas. O autor apresenta dois livros de sua autoria, disponíveis gratuitamente, que aprofundam a discussão sobre bolsonarismo e religião. Pires também aborda conceitos de psicologia cognitiva, como a tendência de confirmação e os sistemas de pensamento rápido e lento (Sistema 1 e Sistema 2 de Daniel Kahneman), para explicar como as pessoas são suscetíveis a notícias falsas e a argumentos ilógicos. Ele exemplifica com casos como a "mamadeira de piroca" e a suposta fraude nas urnas, criticando a falta de pensamento crítico e a manipulação política através de pautas de costumes. Pires conclui ressaltando a importância da educação e do pensamento crítico para combater a desinformação e proteger a democracia em um estado laico.

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Compre o livro: "Desinformação, infodemia, discurso de ódio, e fake news: Saiba o que são e como se informar online de forma saudável (2a edição)"

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O artigo "QAnon: a seita digital que virou modelo global de desinformação", de Jorge Guerra Pires, PhD, discute como a QAnon, uma teoria da conspiração originada nos EUA em 2017, se transformou em um fenômeno global de desinformação. O autor explica que a QAnon, que afirma a existência de uma "cabala global de pedófilos satanistas" e posiciona Donald Trump como um messias, funciona como uma "seita digital" com sua própria teologia e rituais. O texto também aborda as consequências reais dessa radicalização, incluindo a participação em eventos como a invasão do Capitólio e sua exportação para o Brasil, influenciando o bolsonarismo com narrativas semelhantes. Pires traça a evolução da QAnon a partir do Pizzagate, destacando como as duas teorias compartilham elementos de "fé em delírio" e acusações infundadas.

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https://medium.com/desinforma%C3%A7%C3%A3o-e-discurso-de-%C3%B3dio/qanon-a-seita-digital-que-virou-modelo-global-de-desinforma%C3%A7%C3%A3o-7c1e5f620dbd

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