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"Paul's epistle to the Romans is the fullest exposition of the gospel plan of salvation found anywhere in the word of God...Romans, therefore, must be valued as a precious treasure by every disciple of Jesus Christ..." (from L. A. Mott's introduction to Thinking Through Romans). As Mott meticulously follows the train of thought of the Apostle Paul in describing how a righteous judge finds a way to declare sinful people "not guilty", how Paul sets forth the path of life that is fitting for those who have died to sin, and declares that disciples are "more than conquerors".

Son! Done! Come! These three single words present the key to the great mystery of the book of Revelation. This is the story of Jesus. He was born as a son. He died, and it was done. He lives again and has come to create a living community in himself and the Father through the Spirit. Experiencing Revelation presents a new perspective on this book of the Bible. Rather than analyze countless details separately, the apostle John’s Revelation is best understood as it was designed–a three-act dramatic play revealing Jesus Christ, to be experienced straight through as a whole.

There is a resounding call in Hebrews that we cannot forget without going astray: "Let us go forth therefore unto him without the camp, bearing his reproach" (13:13). This is a summons to serve Christ the Redeemer-King fully and faithfully, without compromise. In our time, it calls for a break, not only with the prevailing culture of humanistic statism and its messianic claims and pretensions, but also a wayward church that has made itself the handmaiden to Christ's enemies.

In this volume, Mark described Jesus' ministry around the Sea of Galilee, starting at Capernaum, traveling across the sea to Gergesa, and back to Capernaum. Jesus and his disciples were caught in a violent storm as they sailed across the sea. Once they reached the shore, they met a man who had been driven from society and lived among the tombs. The evil spirits cast out of the poor tomb-dwelling man spooked a huge herd of pigs that ran into the sea and drowned. The pig owners and other neighbors were angry, and they urged Jesus to leave their area.

As the last installment of R.J. Rushdoony's commentary series on the Pentateuch, it stands as one of the more dynamic expositions in the series in that it addresses God's demands upon man, family, church, and state. In short, Deuteronomy is the defining volume on theocracy. The redemptive power of Christ and the gift of the Holy Spirit are the enabling forces for a people to once again live faithful to God's covenant—and Deuteronomy provides the details for that covenant. Rushdoony's study represents a sizable deposit into securing the obedience of the church.

The study of Paul's Thessalonian letters is enjoying fresh interest today. These texts are considered by many to be amongst the earliest extant Christian documents. They are included in conversations about early Jewish and Christian apocalypticism. New insights are coming from examination of the religious, socio-cultural, and political contexts of Roman Thessalonica. And, looking back, these letters have played an important role in the development of Christian eschatology.

Shocked by the Bible sets the record straight with well-researched, controversial, myth-breaking assertions about what the Bible really does—and doesn’t—say. And guess on which day the Bible says Jesus died. Believe it or not, the Good Book doesn't mention Friday, and even more surprisingly, while the Bible says Jesus rose from the grave, it does not say it occurred Sunday morning. News veteran Joe Kovacs goes on a mission to help both Christians and non-Christians alike find out what the Bible really contains, and what it doesn't.

Regarding gender relations, the evangelical world is divided between complementarians and egalitarians. While both perspectives have much to contribute, the discussion has reached a stalemate. Michelle Lee-Barnewall critiques both sides of the debate, challenging the standard premises and arguments and offering new insight into a perennially divisive issue in the church. She brings fresh biblical exegesis to bear on our cultural situation, presenting an alternative way to move the discussion forward based on a corporate perspective and on kingdom values.

Depois disto, o homem me fez voltar à entrada do templo, e eis que saíam águas de debaixo do limiar do templo, para o oriente; porque a face da casa dava para o oriente, e as águas vinham de baixo, do lado direito da casa, do lado sul do altar. Ele me levou pela porta do norte e me fez dar uma volta por fora, até à porta exterior, que olha para o oriente; e eis que corriam as águas ao lado direito. (Ezequiel 47:1-2)

E, assim como trouxemos a imagem do que é terreno, devemos trazer também a imagem do celestial. (1 Coríntios 15:49)

Depois disto, o homem me fez voltar à entrada do templo, e eis que saíam águas de debaixo do limiar do templo, para o oriente; porque a face da casa dava para o oriente, e as águas vinham de baixo, do lado direito da casa, do lado sul do altar. (Ezequiel 47:1)

Junto ao rio, às ribanceiras, de um e de outro lado, nascerá toda sorte de árvore que dá fruto para se comer; não fenecerá a sua folha, nem faltará o seu fruto; nos seus meses, produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário; o seu fruto servirá de alimento, e a sua folha, de remédio. (Ezequiel 47:12)

Tendo eu voltado, eis que à margem do rio havia grande abundância de árvores, de um e de outro lado. Então, me disse: Estas águas saem para a região oriental, e descem à campina, e entram no mar Morto, cujas águas ficarão saudáveis. Toda criatura vivente que vive em enxames viverá por onde quer que passe este rio, e haverá muitíssimo peixe, e, aonde chegarem estas águas, tornarão saudáveis as do mar, e tudo viverá por onde quer que passe este rio (Ezequiel 47:7-9)

Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. Portanto, não temeremos ainda que a terra se transtorne e os montes se abalem no seio dos mares; ainda que as águas tumultuem e espumejem e na sua fúria os montes se estremeçam. Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo. (Salmos 46:1-4)

Mas os que são havidos por dignos de alcançar a era vindoura e a ressurreição dentre os mortos não casam, nem se dão em casamento. Pois não podem mais morrer, porque são iguais aos anjos e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição. (Lucas 20:35-36)

Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para serviço a favor dos que hão de herdar a salvação? (Hebreus 1:14)

Depois disto, o homem me fez voltar à entrada do templo, e eis que saíam águas de debaixo do limiar do templo, para o oriente; porque a face da casa dava para o oriente, e as águas vinham de baixo, do lado direito da casa, do lado sul do altar. Ele me levou pela porta do norte e me fez dar uma volta por fora, até à porta exterior, que olha para o oriente; e eis que corriam as águas ao lado direito. (Ezequiel 47:1-2)

Depois disto, o homem me fez voltar à entrada do templo, e eis que saíam águas de debaixo do limiar do templo, para o oriente; porque a face da casa dava para o oriente, e as águas vinham de baixo, do lado direito da casa, do lado sul do altar. Ele me levou pela porta do norte e me fez dar uma volta por fora, até à porta exterior, que olha para o oriente; e eis que corriam as águas ao lado direito. (Ezequiel 47:1-2)

Pois a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei Pai, e ele me será Filho? E, novamente, ao introduzir o Primogênito no mundo, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. Ainda, quanto aos anjos, diz: Aquele que a seus anjos faz ventos, e a seus ministros, labareda de fogo. (Hebreus 1:5-7)

Então, me disse: Estas águas saem para a região oriental, e descem à campina, e entram no mar Morto, cujas águas ficarão saudáveis. (Ezequiel 47:8)