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Joseph Campbell ha sido uno de los grandes divulgadores de la sabiduría profunda que atesoran los mitos. En su opinión, una de las funciones básicas del mito (en especial de su dimensión psicológica) consiste en ayudar al individuo a llevar a cabo su viaje vital, proporcionándole una guía para alcanzar la plenitud, un mapa para descubrir la "felicidad". En este audiolibro, Campbell hace gala de su extraordinaria pericia como contador de historias para sumergirnos en las mitologías del mundo y destapar su poderosa capacidad de incidir en nuestra transformación y desarrollo personal.

In The Stories We Tell: Mythology to Make Sense of Modern Lives, renowned mythologist Devdutt Pattanaik presents 72 tales from India’s rich treasure of myths and legends. These stories, ranging from folk tales in Andhra Pradesh on Lakshmana to Vedic stories on Indra, urge you to reconsider ideas of good, bad, love, faith and culture.

Com texto provocativo e solidamente pesquisado, Josep M. Buades—doutor em História na Espanha, hoje residindo no Brasil—rastreia as origens da cultura multifacetária e do caráter vulcânico desse povo, que tem sangue na areia, no altar e no copo.

In Idols, a companion volume to the best-selling Dharma, your favourite fictional characters are back, along with some new ones, to explore the essence and true meaning of idolatry. In this insightful and thought-provoking book, Amish and Bhavna tackle burning questions about idol worship through simple, varied and astute interpretations of myths and religious texts.

É sobre esse povo fascinante que se debruça a historiadora e antropóloga Célia Sakurai neste audiolivro surpreendente e revelador.

Os chineses nos intrigam. O regime é comunista, mas a economia é capitalista. Eles ficaram enclausurados durante os quase trinta anos de governo de Mao Tsé-Tung e agora viajam pelo mundo todo e são os maiores usuários de internet do planeta. Quem são, afinal, esses 1,3 bilhão de chineses? Por que a relação do país com o Ocidente—e com os vizinhos—mudou tanto ao longo do tempo? Como esse país milenar, responsável por invenções importantíssimas para a humanidade como o papel e a bússola, pode ser acusado de copiar tecnologias estrangeiras?