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Especialista na abordagem italiana de Reggio Emilia, a autora apresenta nesta obra uma proposta de formação de professores, coordenadores pedagógicos e gestores da Educação Infantil e séries iniciais do Fundamental I pautada na cultura do coletivo e na importância do grupo na construção do conhecimento.

¿Cuántas veces hemos escuchado un comentario racista en nuestro entorno? ¿Cuántas veces hemos repetido una frase hecha llena de prejuicios? ¿Cuántos casos de acoso, burlas y desigualdad conocemos en la escuela? Son situaciones que nos parecen lejanas e inofensivas pero que sin embargo dejan una huella significativa en la sociedad y forman parte de nuestro día a día. Como familias, como educadores y como personas que habitamos este mundo, nos preocupamos por la infancia. Sin embargo, no basta.

La scuola non deve fare politica, dicono; eppure non potrebbe, anche volendo, evitare di esserlo, soprattutto perché porta ogni anno milioni di persone a stare insieme, condividendo esperienze e storie che inevitabilmente produrranno trasformazioni intime, profonde e durature.

Esta obra reúne relatos de práticas pedagógicas realizadas por professores-pesquisadores de escolas públicas e particulares, engajados na melhoria do processo de ensino e de aprendizagem da Educação Básica. A partir de projetos desenvolvidos na formação docente e com alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, os autores compartilham estratégias e proposições teóricas que permitem refletir sobre os sentidos do que se aprende, como se aprende, quando e como utilizar o que se aprende. Trata-se de tornar visível a aprendizagem de alunos e professores.

Como fazer do Brasil um país menos desigual, mais rico e autoconfiante? A resposta, segundo o autor, o empreendedor Eduardo Mufarej, passa pela política. Mufarej, que foi CEO da gestora de fundos Tarpon e presidente da Somos Educação, defende que só encontraremos nosso rumo como nação quando tivermos políticos preparados, bem-formados e orgulhosos de se apresentarem como políticos.

" J'ai décidé de publier le cours de mon frère pour lui rendre sa dignité d'homme et de professeur. Parce que ce cours est la raison pour laquelle mon frère est mort, et que vous ignorez tout de son contenu. Vous ne savez pas que c'est dans le cadre de cet enseignement, inscrit au programme de quatrième, que Samuel a montré des caricatures. Je le publie aussi parce que j'ai entendu trop de " Oui, mais. " Or en France, on ne met pas de " Oui, mais " après qu'un professeur se soit fait décapiter. On met un point. ".

“Ho sempre guardato con grande interesse alle vicende della scuola, frequentando istituti e docenti, intervenendo sull’ossessivo succedersi di riforme realizzate o vagheggiate, partecipando a tante discussioni. Ora mi è sembrato che la situazione creata dal Covid-19 abbia mandato in fumo tante di quelle discussioni, tanto agitarsi e arrabattarsi di politici, di pedagoghi, di sindacalisti, di riformatori e di resistenti alle riforme: abbiamo visto la scuola ferma, bambini e adolescenti a casa, anche se poi sono seguite aperture parziali ed eterogenee.

Paola Mastrocola e Luca Ricolfi per la prima volta insieme in un libro per denunciare a due voci il paradossale e tragico abbaglio della scuola democratica, che, nata per salvare i più deboli, oggi di fatto ne annega le speranze. Due voci, di cui una lancia un’ipotesi e l’altra la raccoglie, provandola con la forza dei dati, testandola con modelli matematici e arrivando alla conferma. Sì, è così: una scuola facile e di bassa qualità allarga il solco fra ceti alti e ceti bassi. Un disastro, di cui rendere conto e chiedere scusa, ai ragazzi e alle loro famiglie.

Cosa fareste potendo sfruttare un anello che rende invisibile chi lo porta? Platone, nella Repubblica, non si faceva troppe illusioni. Quanto a Eraclito, è vero che «tutto scorre»? Nietzsche, invece, cosa intendeva quando proclamava che Dio è morto – è possibile vivere in un mondo senza Dio? E con Dio? Difficile rispondere e difficile accettare che noi non siamo quello che pensiamo di essere, come hanno spiegato Freud e Montaigne. O ancora, cosa pensa Bergson del tempo? Cosa significa la banalità del male, di cui parla Hannah Arendt?

Baseado nas pesquisas científicas mais recentes, Daniel Willingham criou 94 dicas práticas para aprimorar cada etapa do aprendizado, seja ler, ouvir ou fazer anotações. Um dos maiores especialistas da área, ele mostra também como lidar com a procrastinação, a ansiedade, a falta de concentração e outros desafios comuns à rotina de estudo. Perfeito para professores e qualquer estudante que queira melhorar seu desempenho, este é o guia definitivo para aprender mais rápido, melhorar as notas e, sobretudo, reter o conhecimento por muito mais tempo.

El término alta sensibilidad hace alusión a un rasgo de la personalidad identificado y acuñado por la psicóloga estadounidense Elaine Aron. No se trata de timidez, aclarar este punto fue el motor inicial de sus investigaciones. El niño altamente sensible nace con una tendencia a ser más consciente de todo lo que le rodea. Dispone de una profunda capacidad de reflexión interior, piensa mucho antes de actuar o tomar decisiones, es empático, creativo, inteligente e intuitivo, además de atento y muy concienzudo en su proceder. Esto también tiene su parte negativa

La lettura è un’esperienza incredibile e un’opportunità fondamentale da cogliere, ma perché ciò avvenga occorre superare le difficoltà di accesso e riconoscere le possibilità offerte dalle storie. Essere esposti alla lettura ad alta voce allena la comprensione, le abilità necessarie per poter leggere anche da soli e permette di trarre profitto dal percorso scolastico. Un’esposizione prolungata e improntata alla bibliovarietà favorisce un rapporto positivo con i libri.

In den ersten drei Jahren mit Baby und Kleinkind stellen sich viele Eltern immer wieder ähnliche Fragen zur Gesundheit und Entwicklung. Erstaunlicherweise sind die Antworten oft gar nicht so leicht zu finden. In der Kinderarztpraxis ist wenig Zeit, im Internet wimmelt es von verwirrenden, teils widersprüchlichen Aussagen und wen fragt man, wenn das Baby ausgerechnet Samstagnacht zum ersten Mal hoch fiebert? Neben dieser gibt es viele weitere Fragen, die gerade bei Ersteltern im täglichen Leben auftauchen.

Nesta obra, Maria Alice Proença dá continuidade ao tema exposto em seu primeiro audiolivro: Prática docente: a abordagem de Reggio Emilia e o trabalho com projetos, portfólios e redes formativas. Aqui, a autora discute sobre a construção do conceito de registro, sua tipologia e características, ilustrando com diários e cadernos de professoras da Educação Infantil a importância da cultura de registrar o cotidiano na escola.

The techniques of Vedic Mathematics have helped millions of students all over the world get rid of their fear of numbers and improve their scores in quantitative subjects.

Enquanto o mundo manifestava-se nas redes sociais e nas ruas após a notícia do assassinato de George Floyd, nos Estados Unidos – um crime de racismo -, uma das autoras deste audiolivro vivia sua própria “inquisição” ao ser questionada pelo filho, um menino negro de pele clara, o que ela, enquanto mulher branca, tinha feito para que Zumbi dos Palmares não fosse também assassinado. Essa interpelação aconteceu em maio de 2020, quando esta autora lia, para seu filho, o livro Amoras, do rapper e escritor Emicida, e em uma das páginas Zumbi aparece com uma fala potente: “Não foi em vão!”

Executive functioning skills—including focus, organization, stress management, and more―are critical to succeeding in all aspects of your life. Whether you’ve just been diagnosed with ADHD or you’ve lived with it your entire life, you know that developing these skills can be a challenge. Thriving with Adult ADHD offers a toolbox of information, assessments, and evidence-based exercises to help you build this mental skill set and take control of your ADHD.

Educafakes revisa buena parte de lo que nos han contado sobre la educación española y no se sostiene desde las investigaciones y la argumentación rigurosa. La educación refleja el modelo de individuo y sociedad al que aspiramos. Así, las cuestiones educativas se sitúan en el centro de la batalla cultural que caracteriza nuestro tiempo, pues se utilizan para preservar intereses y privilegios económicos, religiosos y partidistas. Pero determinados sectores sociales y medios de comunicación avivan el ruido y la confusión, lo que conduce a conclusiones rápidas, simples y falaces.