Têxtil e confecções: Premissas macro, setoriais e empresariais para projetar a DRE ( valuation )
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Quando a gente fala em valuation, muita gente pensa em número final. Mas o valor de uma empresa não nasce da soma automática de células numa planilha. Nasce do entendimento real sobre como o negócio gera caixa — hoje e principalmente amanhã.
E isso fica ainda mais claro em setores como o têxtil, onde o balanço muitas vezes mostra patrimônio líquido negativo, margens apertadas e uma volatilidade enorme no preço do algodão. Se você olhar só o número contábil, a empresa parece fraca. Mas quando você desenha o Fluxo de Caixa Descontado, o famoso FCD — o nosso eletrocardiograma financeiro — você descobre se existe vitalidade para sobreviver, renegociar dívidas e voltar a gerar valor.
O valuation no setor têxtil é quase cirúrgico: as dívidas antigas podem engolir o EBITDA, a concorrência asiática pressiona preços, e o dólar interfere direto no custo de produção. Não dá pra jogar isso numa IA e esperar que ela entregue “o valor certo”. Ela faz a conta. Mas quem julga se as premissas fazem sentido é você.
E isso também explica o peso do M&A nesse setor. Em qualquer operação de fusão ou aquisição, o comprador quer saber uma só coisa: o fluxo de caixa futuro paga essa aquisição? Sem um valuation bem construído, com premissas claras e sustentáveis, qualquer M&A vira aposta — e aposta cara.
No final das contas, entender valor é decifrar a história por trás dos números: o risco macro, os desafios setoriais e o desempenho real da empresa. É transformar premissas em convicção. É olhar para a DRE e ver ali não só o passado, mas o que ainda pode ser construído.
Esse é o objetivo do COFRE: mostrar o caminho, setor por setor, para que você enxergue o valor antes que o mercado perceba sabendo que as perguntas certas fazem toda diferença na análise.