A atriz Irene Ravache estreia o novo programa deMarcus Montenegro, “Ser Artista Pensamentos”, uma entrevista sem filtro,no canal Ser Artista, no YouTube, e no WhE Play.

O empresário Marcus Montenegro lança no dia 15 dedezembro, às 19h, seu novo projeto audiovisual, Ser Artista Pensamentos,exibido em seu canal no YouTube. O programa especial irá ao ar sempre àssegundas-feiras, na segunda semana de cada mês, às 19h, e receberáartistas, jornalistas e profissionais de diversas áreas para conversasprofundas e diretas, sem tabus.

Mais do que falar de carreira, Ser Artista Pensamentospropõe encontros lúcidos e francos, nos quais a personalidade do convidado serevela por inteiro. Temas frequentemente evitados — como política, sexo,drogas, liberdade, casamento, amor e religião — são abordados sem filtros,discursos engessados ou preocupação com o politicamente correto.

“Ser Artista Pensamentos tem o intuito de revelar aspessoas como elas realmente são. Sem discursos de engajamento, sem preocupaçãocom a opinião pública. Pessoas cultas, preparadas, com pensamento próprio,dispostas a responder perguntas surpresa e refletir sobre diferentes temas epontos de vista, permitindo que cada espectador tire suas próprias conclusões,sem julgamentos ou cancelamentos”, afirma Marcus Montenegro.

Para a estreia, o programa recebe uma artista consagrada equerida pelo grande público: Irene Ravache.

Além do YouTube, Ser Artista Pensamentos tambémpoderá ser assistido no WhE Play, disponível nas seguintes plataformas:

A arte salva, cura, educa e resiste.

Fulvio Stefanini é um dos grandes nomes da história datelevisão, do teatro e do cinema brasileiro. Com carreira iniciada em 1955, suatrajetória atravessa mais de seis décadas de trabalho ininterrupto, passandopor todas as grandes emissoras do país e por alguns dos palcos mais importantesdo Brasil. No teatro, atuou e produziu espetáculos marcantes dirigidos pornomes como Bibi Ferreira, Fauzi Arap, Aderbal Freire Filho, José Renato eMaurice Vaneau. Na televisão, construiu uma galeria impressionante de personagens,com destaque para sucessos da TV Globo como Gabriela, Chocolate com Pimenta, AlmaGêmea, Porto dos Milagres, Duas Caras e Amor à Vida. No cinema, participou deobras emblemáticas dirigidas por Roberto Santos, Bruno Barreto, Marco Ricca eJosé Alvarenga. Neste episódio do Ser Artista, Fulvio Stefaninicompartilha memórias, bastidores e reflexões sobre arte, longevidade, produçãocultural e o ofício de ator no Brasil.

A arte salva, cura, educa e resiste.

Com mais de três décadas de uma carreira marcada porversatilidade e profundidade artística, Sérgio Menezes construiu umcaminho sólido no teatro, na televisão e no cinema. Sua estreia nos palcosaconteceu em 1987, na ópera Carmen, e logo ganhou força com trabalhos ao ladode mestres como Domingos de Oliveira e Sérgio Britto, que dirigiue influenciou momentos decisivos de sua trajetória.

A consagração nacional veio com o personagem Jesus nanovela Força de um Desejo, de Gilberto Braga, que abriu portas para produçõesde sucesso como Brava Gente, Porto dos Milagres, O Beijo do Vampiro, Celebridade,Sinhá Moça, Cheias de Charme, Pega Pega, O Tempo Não Para e Quanto Mais Vida,Melhor!.

No teatro, Sérgio se destaca por mergulhar em obrasclássicas e contemporâneas com grande intensidade: Romeu e Julieta, Hamlet éNegro, Os Negros, Anjo Negro, Nocaute, A Cor Púrpura, Mamma Mia! e The Town – OMusical são apenas alguns dos títulos que marcaram sua presença no palco.

No cinema, coleciona trabalhos no Brasil e no exterior,como Novelo — que lhe rendeu o prêmio de Melhor Ator no LABRFF — Amado, Ressurgidoe Rios de Sangue. No streaming, integra produções como Hard e Máscaras deOxigênio Não Cairão (HBO).

Premiado, inquieto e apaixonado pela arte, Sérgio Menezessegue se reinventando e colaborando com alguns dos maiores nomes das artescênicas brasileiras. Um artista múltiplo, essencial e inspirador.

A arte salva, cura, educa e resiste.

A arte salva, cura, educa e resiste.

No episódio desta semana do Ser Artista, MarcusMontenegro recebe Sergio Marone, ator, apresentador, produtor e um dosartistas mais influentes do Brasil e da América Latina. Com 24 anos decarreira, Marone soma 9 filmes no cinema, mais de 15 novelas e séries,5 peças de teatro e diversos programas de TV comandados ao vivo.

Ficou nacional e internacionalmente consagrado aointerpretar Ramsés em Os Dez Mandamentos (Record), personagem que oprojetou para três continentes. Depois disso, viveu o protagonista RicardoMontana em Apocalipse, consolidando sua força dramática em papéis de grandeimpacto.

No cinema, além de atuar, estreou como produtorcom o longa Jesus Kid, adaptação do livro de Lourenço Mutarelli. Comoapresentador, comandou programas como Miss Brasil, Dancing Brasil,Hoje em Dia, Red Carpet Review, Florestabilidade, e recentementebrilhou à frente de Mestres da Sabotagem (SBT/Discovery), conquistandovice-liderança e presença entre os conteúdos mais assistidos do canal.

Engajado em causas socioambientais, criou o movimento Gotad’Água, que reuniu mais de 1 milhão de assinaturas contra a hidrelétricaBelo Monte, e fundou a Tukano, marca brasileira de produtos essenciais,sustentáveis e veganos.

Eleito melhor ator pelo público no Prêmio F5 elistado pelo DBI/IBOPE Repucom entre os artistas mais influentes dopaís, Sergio Marone alcança mais de 10 milhões de pessoas semanalmente.

Uma conversa inspiradora sobre carreira, propósito,influência e o poder transformador da arte.

A arte salva, cura, educa e resiste.

Neste episódio do Ser Artista, Marcus Montenegro recebe LuizNoronha, produtor, roteirista, criador e sócio d’A Fábrica, uma dasprodutoras mais relevantes do audiovisual contemporâneo. Com uma carreira queatravessa humor, dramaturgia, variedades, documentário e cinema, Noronha ajudoua moldar diversos formatos de sucesso na TV brasileira.

Ele foi produtor de programas icônicos como Vai QueCola, Geleia do Rock, A Segunda Vez e Uma Rua Sem Vergonha(Multishow), além de títulos marcantes do GNT, como Detox do Amor, AlternativaSaúde, Os Homens são de Marte e Surtadas na Yoga. Tambémtrabalhou em produções para o Discovery Channel, como Viver para Contare Laboratório de Estilo, e em séries da HBO como Mandrake e Hojeé Dia de Música.

Co-criador e produtor dos programas Amor Veríssimo(GNT) e da premiada Magnífica 70 (HBO), ele também tem atuação decisivano cinema. Foi roteirista e produtor do longa Vai Que Cola – O Filme,roteirista (argumento) de Sob Pressão e co-criador da série que deuorigem ao fenômeno. Como produtor, assinou sucessos como Dois Filhos deFrancisco, A Mulher Invisível e Era uma Vez.

No episódio, Noronha revisita sua trajetória, fala doimpacto d’A Fábrica no mercado, compartilha bastidores de produções quemarcaram gerações e revela como enxerga o futuro da criação audiovisual noBrasil.

A arte salva, cura, educa e resiste.

No episódio de hoje do Ser Artista, Marcus Montenegrorecebe Adriana Garambone, atriz com uma carreira sólida, premiada eplural. Formada pela CAL – Casa de Artes de Laranjeiras e em Letraspela PUC-Rio, Adriana iniciou sua trajetória no teatro em clássicos como Romeue Julieta, de Shakespeare, e em obras de autores como Ghelderode, Marlowe eStrindberg. Nos palcos, trabalhou com grandes nomes como Miguel Falabella,Nicette Bruno, Luiz Fernando Guimarães, Evandro Mesquita e foi dirigida porWolf Maya, Charles Möeller e Cláudio Botelho, entre outros.
Estudiosa das artes do canto e da dança, destacou-se em musicais de sucessocomo Chicago, Gypsy, Pippin, Como Vencer na Vida sem Fazer Força e OsSaltimbancos Trapalhões, conquistando indicações aos prêmios Cesgranrio,APTR e Reverência.
Na televisão, brilhou em mais de dez novelas da Record TV, entre elas EssasMulheres, Os Dez Mandamentos, Jesus e Gênesis, além de participações marcantesna TV Globo, em Salsa e Merengue e Esplendor. No cinema, trabalhou com HugoCarvana, Leandro Hassum e Dani Calabresa em longas como OHomem Nu, Vestido pra Casar e A Esperança é a Última que Morre.
Uma artista completa, dedicada e apaixonada pela profissão, Adriana Garambonefala sobre sua trajetória, seus aprendizados e a arte de se reinventar em cadapersonagem

A arte salva, cura, educa e resiste.

No episódio de hoje de Ser Artista, Marcus Montenegrorecebe a cineasta Cris D’Amato, uma das diretoras mais atuantes e versáteis do audiovisual brasileiro. Carioca, formada em Jornalismo pela PUC-Rio, Cris iniciou sua trajetória nos palcos, fundando a companhia teatralLimite 151, onde atuava como atriz e produtora. Em seguida, mergulhou na televisão, trabalhando como assistente de direção na novela Amazônia, da Rede Manchete, e logo conquistou espaço no cinema, colaborando com grandes nomes como Daniel Filho, Tizuka Yamasaki, João Falcão e Pedro Bial.

Ao longo de sua carreira, foi primeira assistente ediretora assistente em produções marcantes como Chico Xavier, Se Eu Fosse Você, Primo Basílio e A Máquina. Na direção, assinou sucessos de bilheteria como ÉFada, SOS Mulheres ao Mar (1 e 2), A Sogra Perfeita, Pai em Dobro, 10 Horas para o Natal e Missão Porto Seguro, entre tantos outros.

Com uma filmografia que combina leveza, humor e emoção,Cris D’Amato fala sobre sua trajetória, as transformações do cinema brasileiro, o olhar feminino na direção e o poder de contar histórias que emocionam e inspiram.

A arte salva, cura, educa e resiste.

Mais de quarenta anos se passaram desde que Edwin Luisiestreou na TV Tupi, em Camomila e Bem-me-quer, e encantou o Brasil como o galã Álvaro em Escrava Isaura. Desde então, construiu uma trajetória sólida e versátil na televisão, passando por emissoras como Manchete, Globo, Record eSBT, e dando vida a personagens que marcaram diferentes gerações.

Formado pela Escola de Arte Dramática da Universidade deSão Paulo, Luisi é um artista completo, com profundo interesse pelas artes visuais e pela História da Arte. No cinema, brilhou em produções como O Judeu eAleijadinho – Paixão, Glória e Suplício, além de protagonizar espetáculos teatrais de grande sucesso, como o musical Barbaridade, com texto chancelado por Luís Fernando Verissimo, Ziraldo e Zuenir Ventura.

No Ser Artista, Edwin Luisi relembra momentosinesquecíveis de sua carreira, fala sobre o ofício do ator, as mudanças na televisão brasileira e a força transformadora da arte ao longo do tempo. Um episódio que celebra o talento, a elegância e a dedicação de um dos nomes maismarcantes da dramaturgia nacional.