O programa SOM AO REDOR nasce para apresentar a todos a música feita em Joinville. A cidade que outrora foi industrial e centrada na cultura das imigrações europeias, hoje, é aberta à pluralidade de etnias e tradições, trazendo diversidade cultural e musical.

Daremos espaço para quem respira e produz música em Joinville, com um olhar para dentro ou para o mundo, mas que faz dessa cidade um polo de arte, contemporaneidade e respeito artístico.

Do rap, ao samba, ao rock, ao heavy, ao erudito, ao tradicional, ao popular, a MPB, ao trap, ao funk, ao punk, ao pop, ao experimental, e o que mais se apresentar como cultura musical.

A primeira temporada começa com cinco episódios, apresentados por Fagner Ramos, acadêmico da quarta fase de jornalismo da Faculdade Ielusc.

Neste quinto episódio, a entrevista é com a cantora joinvilense Clara Costa.

O programa SOM AO REDOR nasce para apresentar a todos a música feita em Joinville. A cidade que outrora foi industrial e centrada na cultura das imigrações europeias, hoje, é aberta à pluralidade de etnias e tradições, trazendo diversidade cultural e musical.

Daremos espaço para quem respira e produz música em Joinville, com um olhar para dentro ou para o mundo, mas que faz dessa cidade um polo de arte, contemporaneidade e respeito artístico.

Do rap, ao samba, ao rock, ao heavy, ao erudito, ao tradicional, ao popular, a MPB, ao trap, ao funk, ao punk, ao pop, ao experimental, e o que mais se apresentar como cultura musical.

A primeira temporada começa com cinco episódios, apresentados por Fagner Ramos, acadêmico da quarta fase de jornalismo da Faculdade Ielusc.

Neste quarto episódio, a entrevista é com a banda joinvilense de Dead Metal, Zombie Cookbook.

Respeite a história e viva o novo, esse será o princípio do SOM AO REDOR.

O programa SOM AO REDOR nasce para apresentar a todos a música feita em Joinville. A cidade que outrora foi industrial e centrada na cultura das imigrações europeias, hoje, é aberta à pluralidade de etnias e tradições, trazendo diversidade cultural e musical.

Daremos espaço para quem respira e produz música em Joinville, com um olhar para dentro ou para o mundo, mas que faz dessa cidade um polo de arte, contemporaneidade e respeito artístico.

Do rap, ao samba, ao rock, ao heavy, ao erudito, ao tradicional, ao popular, a MPB, ao trap, ao funk, ao punk, ao pop, ao experimental, e o que mais se apresentar como cultura musical.

A primeira temporada começa com cinco episódios, apresentados por Fagner Ramos, acadêmico da quarta fase de jornalismo da Faculdade Ielusc.

Neste terceiro episódio, a entrevista é com Edwin de Paula, músico que fala do novo single Tempestade Solar, do primeiro disco Telecorsa e vários outros assuntos.

Respeite a história e viva o novo, esse será o princípio do SOM AO REDOR.

O programa SOM AO REDOR é produzido para apresentar a música feita em Joinville. A cidade que outrora foi industrial e centrada na cultura das imigrações europeias, hoje, é aberta à pluralidade de etnias e tradições, trazendo diversidade cultural e musical.

O SOM AO REDOR oferece espaço para quem respira e produz música em Joinville, com um olhar para dentro ou para o mundo, mas que faz dessa cidade um polo de arte, contemporaneidade e respeito artístico.

Do rap, ao samba, ao rock, ao heavy, ao erudito, ao tradicional, ao popular, a MPB, ao trap, ao funk, ao punk, ao pop, ao experimental, e o que mais se apresentar como cultura musical.

A primeira temporada conta com cinco episódios, apresentados por Fagner Ramos, acadêmico da quarta fase de jornalismo da Faculdade Ielusc.

Neste segundo episódio, a entrevista é Rafael Zimath, guitarrista e vocalista da banda Somaa.

Respeite a história e viva o novo, esse será o princípio do SOM AO REDOR.

O programa SOM AO REDOR nasce para apresentar a todos a música feita em Joinville. A cidade que outrora foi industrial e centrada na cultura das imigrações europeias, hoje, é aberta à pluralidade de etnias e tradições, trazendo diversidade cultural e musical.

Daremos espaço para quem respira e produz música em Joinville, com um olhar para dentro ou para o mundo, mas que faz dessa cidade um polo de arte, contemporaneidade e respeito artístico.

Do rap, ao samba, ao rock, ao heavy, ao erudito, ao tradicional, ao popular, a MPB, ao trap, ao funk, ao punk, ao pop, ao experimental, e o que mais se apresentar como cultura musical.

A primeira temporada começa com cinco episódios, apresentados por Fagner Ramos, acadêmico da quarta fase de jornalismo da Faculdade Ielusc, mas que estará aberto a qualquer aluno da instituição.

Respeite a história e viva o novo, esse será o princípio do SOM AO REDOR.

Nesta parte do especial em homenagem aos 50 anos do Hip-Hop, Fagner Ramos entrevista Ukah, MC joinvilense que milita na cena desde 1998. Os dois conversaram sobre o Hip-Hop na cidade de Joinville. Essa entrevista faz parte de uma reportagem multimídia produzida para a disciplina de Jornalismo Digital da Faculdade Ielusc, ministrada pela professora Marina Andrade. Outros conteúdos complementares estarão disponíveis para todos acessarem no site da REVI.

O “Ielusc: Ação Comunitária” é uma série de três reportagens sobre os projetos de pesquisa e extensão que estão sendo desenvolvidos pelos estudantes dos cursos de Administração, Direito, Jornalismo, Fonoaudiologia, Nutrição, Psicologia e Educação Física da Faculdade Ielusc.

Durante o ano letivo, as coordenações de extensão e de iniciação científica trabalham de forma articulada com os bolsistas e estagiários para promover a produção do conhecimento e o atendimento à comunidade. 

São consideradas atividades de extensão: projetos, programas, eventos, cursos e prestação de serviços à comunidade, que podem ser de cunho social, assistencial, esportivo, científico e tecnológico.

Roteiro, produção e edição: acadêmica Dyeimine Senn Schlindwein.

Orientação: professora Maiara Maduro.

O “Ielusc: Ação Comunitária” é uma série de três reportagens sobre os projetos de pesquisa e extensão que estão sendo desenvolvidos pelos estudantes dos cursos de Administração, Direito, Jornalismo, Fonoaudiologia, Nutrição, Psicologia e Educação Física da Faculdade Ielusc.

Durante o ano letivo, as coordenações de extensão e de iniciação científica trabalham de forma articulada com os bolsistas e estagiários para promover a produção do conhecimento e o atendimento à comunidade. 

São consideradas atividades de extensão: projetos, programas, eventos, cursos e prestação de serviços à comunidade, que podem ser de cunho social, assistencial, esportivo, científico e tecnológico.

Roteiro, produção e edição: acadêmica Dyeimine Senn Schlindwein.

Orientação: professora Maiara Maduro.