エピソード

  • Bolsonaro confirma Flávio para 2026 / Escolas cívico-militares em SP
    2025/12/26

    Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (25):


    Em um movimento que define o futuro da oposição, o presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) confirmou que o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) será o nome da família na disputa pela Presidência da República em 2026. A decisão encerra meses de especulações e coloca Flávio no centro do embate contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Agora, o desafio será unificar a direita e garantir o apoio de nomes como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e Ronaldo Caiado (União-GO) em torno de uma chapa competitiva contra o sistema.


    O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) deu início à implementação das escolas cívico-militares no estado de São Paulo. O modelo, que foi uma das principais promessas de campanha, começa a operar após superar questionamentos judiciais que buscavam interromper o cronograma. Com foco na gestão compartilhada entre civis e militares da reserva, o projeto visa reforçar a disciplina e a segurança nas unidades escolares, respeitando a vontade manifestada pelas comunidades em consultas públicas.


    Em um pronunciamento de Natal marcado pelo tom eleitoral, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) antecipou a corrida de 2026 ao atacar quem "torceu contra o Brasil" e prometer o fim da escala 6x1. A estratégia é clara: usar a máquina pública para tentar recuperar a popularidade perdida e isolar a oposição conservadora antes do ano eleitoral.


    Josué Gomes da Silva, presidente da Fiesp, rompeu o silêncio e fez um duro diagnóstico sobre o cenário atual: o ambiente econômico de 2025 é o maior inimigo da indústria brasileira. Com juros nas alturas e um déficit público fora de controle, o setor produtivo se vê sufocado pela incapacidade do governo Lula em cortar gastos. A análise expõe o descompasso entre o discurso do Planalto e a realidade das fábricas, que sofrem com a falta de competitividade e a incerteza fiscal.


    Uma série de investigações recentes no Rio de Janeiro revela um cenário alarmante: o aumento de agentes das forças de segurança cooptados pelo crime organizado. Policiais e agentes infiltrados estão atuando diretamente no apoio logístico e estratégico a facções e milícias, dificultando operações e vazando informações privilegiadas. O avanço da corrupção institucional coloca em xeque as estratégias de combate à violência e exige uma depuração urgente nas corporações fluminenses para conter o poder paralelo.


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  • Ceia de Natal mais cara / Flávio fala sobre cirurgia de Bolsonaro
    2025/12/25

    Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (24):


    Flávio Bolsonaro (PL-RJ) detalhou a situação de saúde do presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), que passa por um procedimento cirúrgico na manhã de Natal. Flávio afirmou que não havia motivos para adiar a intervenção, necessária para corrigir sequelas antigas. O senador destacou a importância da recuperação do pai e agradeceu o apoio dos eleitores, enquanto a Polícia Federal acompanha o deslocamento hospitalar de forma discreta conforme determinação judicial.


    O Natal do brasileiro em 2025 chega com o gosto amargo da inflação descontrolada. Itens essenciais da ceia, como o peru e o arroz, registraram altas de até 50% sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Enquanto o Palácio do Planalto celebra recordes de arrecadação, o cidadão comum vê seu poder de compra ser destruído pelo aumento de impostos e pela má gestão econômica de Fernando Haddad (PT-SP).


    O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) oficializou o novo salário mínimo para 2026 com um aumento real de apenas R$ 103. O reajuste de 6,87% leva o piso nacional para R$ 1.515, mas o valor é visto com ceticismo diante da explosão nos preços dos alimentos. Com a inflação da ceia de Natal batendo recordes, o acréscimo anunciado pela equipe de Fernando Haddad (PT-SP) mal cobre a alta do custo de vida imposta pela atual gestão.


    O Ministério Público Federal (MPF) encerrou 2025 com um balanço expressivo: mais de R$ 28 bilhões em pedidos de bloqueio de bens contra o crime organizado. Ao longo do ano, foram deflagradas diversas operações que resultaram em prisões e denúncias contra mais de 900 pessoas. As ações focaram no asfixiamento financeiro de facções envolvidas em lavagem de dinheiro e tráfico internacional, visando desarticular o poder logístico desses grupos.


    A tensão interna no PL subiu de tom após um assessor de Michelle Bolsonaro (PL-DF) endossar críticas contra o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). O movimento acontece em meio a divergências sobre os rumos da oposição para 2026. Enquanto Flávio busca consolidar sua candidatura, o embate público sugere que a ala de Michelle pode exigir mais protagonismo, evidenciando uma disputa silenciosa pelo espólio político de Jair Bolsonaro (PL-RJ).


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  • Flávio e Lula enfrentam alta taxa de rejeição / Saidinha de Natal
    2025/12/23

    Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta terça-feira (23):


    As novas pesquisas eleitorais de dezembro mostram um cenário de guerra aberta para 2026. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a rejeição com 44%, enquanto Flávio Bolsonaro (PL-RJ) aparece com 38%, mas enfrenta dificuldades para herdar os votos de Jair Bolsonaro (PL-RJ). O alto índice de desaprovação de ambos os lados pode minar as candidaturas e abrir espaço para nomes como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), que mantém a menor rejeição entre os presidenciáveis.


    A "saidinha" de Natal de 2025 já começou e deve colocar mais de 30 mil detentos nas ruas apenas no estado de São Paulo. Entre os beneficiados estão nomes condenados por crimes de grande repercussão, como Lindemberg Alves. A medida ocorre sob forte tensão política, já que o Congresso derrubou o veto de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à proibição das saídas, mas decisões do STF e portarias do TJSP mantiveram o benefício para quem já cumpria pena.


    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou o decreto de indulto de Natal de 2025 mantendo a exclusão explícita de condenados pelos atos de 8 de janeiro. A medida concede perdão de pena para diversos crimes, mas barra qualquer benefício aos manifestantes de Brasília, reforçando o que a oposição chama de perseguição política. O decreto ignora pedidos humanitários e consolida a postura de punição rigorosa adotada pelo governo em parceria com o STF.


    A insistência de Carlos Bolsonaro (PL-RJ) em disputar o Senado por Santa Catarina gerou um racha profundo na base aliada e ameaça os planos presidenciais de Flávio Bolsonaro (PL-RJ). O movimento atropela lideranças locais como Caroline de Toni (PL-SC) e provoca a fúria do Centrão, que já aposta na desistência de Flávio da corrida ao Planalto. Aliados temem que a "federalização" da família nas urnas gere isolamento político e abra caminho para nomes como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP).


    Os Correios enfrentam uma crise sem precedentes com atrasos generalizados nas entregas de fim de ano. A direção da estatal, sob influência do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condiciona a volta da normalidade a um empréstimo bilionário de R$ 12 bilhões. O cenário de ineficiência e rombo financeiro reacende o debate sobre a privatização da empresa, enquanto o contribuinte paga a conta da má gestão e do aparelhamento político na companhia.


    O presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) recebeu autorização judicial para realizar uma cirurgia de correção durante o feriado de Natal. A Polícia Federal foi designada para realizar o transporte e garantir a segurança do mandatário, devendo atuar de "maneira discreta" para evitar aglomerações e manifestações. O procedimento é necessário para tratar sequelas do atentado sofrido em 2018, enquanto aliados criticam as restrições impostas à sua liberdade de locomoção.


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  • Eduardo Bolsonaro pode enfrentar extradição
    2025/12/23

    Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (22):


    A Mesa Diretora da Câmara declarou a perda do mandato de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) devido ao excesso de faltas não justificadas. Com a cassação, o ex-parlamentar perdeu o direito ao passaporte diplomático e agora depende de um visto comum para permanecer nos EUA. Aliados temem que a falta de status oficial acelere sua deportação, enquanto o ex-deputado denuncia perseguição política.


    O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) planeja usar o aniversário de três anos do 8 de janeiro para vetar o PL da Dosimetria e realizar um ato político. A medida, confirmada por Jaques Wagner (PT-BA), impede a redução de penas para os envolvidos nos atos de Brasília e atinge diretamente aliados de Jair Bolsonaro (PL-RJ). O gesto é visto como uma tentativa de manter a polarização e punir adversários políticos.


    O General Augusto Heleno (PL-RJ) obteve o direito à prisão domiciliar por razões humanitárias após laudo médico confirmar o diagnóstico de Alzheimer. O benefício foi concedido pela Justiça devido à necessidade de cuidados especializados que não poderiam ser oferecidos no ambiente prisional. O ex-ministro e aliado de Jair Bolsonaro (PL-RJ) estava detido no âmbito das investigações sobre os atos de Brasília e agora deve cumprir restrições em sua residência.


    O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) decidiu repetir a estratégia de seu pai e anunciará nomes de seu futuro ministério ainda durante a campanha de 2026. Em aceno ao mercado financeiro, ele já sinalizou o desejo de contar com Paulo Guedes e Roberto Campos Neto em sua equipe econômica. A medida visa dar previsibilidade ao setor produtivo e consolidar sua imagem como um "Bolsonaro moderado", capaz de dialogar com o PIB brasileiro.


    A insegurança no litoral de São Paulo atingiu um novo patamar de ousadia. Em São Vicente, criminosos utilizaram motos aquáticas para abordar e assaltar um casal que estava dentro do mar. O crime escancara a falta de policiamento ostensivo e o domínio da criminalidade, que agora ignora até as barreiras naturais para atacar cidadãos.


    O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atingiu a marca histórica de R$ 2,6 trilhões do contribuinte em 2025. Mesmo com a maior arrecadação da história e a criação desenfreada de taxas por Fernando Haddad (PT-SP), as contas seguem no vermelho. O recorde de impostos só serviu para financiar o inchaço da máquina pública, enquanto o cidadão paga a conta de um déficit que não para de crescer sob a gestão petista.


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  • Hugo Motta diz que dosimetria será decidida caso a caso
    2025/12/20

    Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (19):


    O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, afirmou que caberá ao Supremo Tribunal Federal decidir, caso a caso, quais condenados pelos atos de 8 de Janeiro poderão ser beneficiados pelo PL da dosimetria aprovado pelo Congresso. Segundo ele, a aprovação do texto não garante benefício automático e o Judiciário analisará individualmente cada conduta. Motta também indicou que ministros participaram das negociações para viabilizar o acordo.


    O presidente Lula (PT) afirmou que vetará o PL da dosimetria assim que o texto chegar à sua mesa e minimizou a possibilidade de o Congresso derrubar a decisão. Em declaração pública, o chefe do Executivo adotou tom de confronto ao dizer que, se os parlamentares quiserem, poderão derrubar o veto. O projeto trata da redução de penas ligadas aos atos de 8 de Janeiro.


    A Polícia Federal investiga os deputados Sóstenes Cavalcante e Carlos Jordy, ambos do PL, por suspeita de desvio de recursos da cota parlamentar. A operação apura um suposto esquema envolvendo assessores e uma empresa de fachada de locação de veículos. Na casa de Sóstenes, foram encontrados R$ 430 mil em espécie, valor que o parlamentar afirma ser proveniente da venda de um imóvel. Jordy classificou a ação como perseguição política.


    O ex-deputado Eduardo Bolsonaro afirmou que sua ida aos Estados Unidos “valeu muito a pena”, mesmo após a cassação do mandato pela Mesa Diretora da Câmara. Segundo ele, a perda do cargo não tem relação com crimes como corrupção ou tráfico, mas com o cumprimento do papel esperado por seus eleitores. Eduardo também criticou integrantes da Mesa Diretora e disse não ver a decisão como derrota.


    O ex-vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL) afirmou que manterá sua candidatura ao Senado por Santa Catarina, mesmo com a abertura de uma vaga no Rio de Janeiro. Segundo ele, a decisão segue orientação do ex-presidente Jair Bolsonaro e faz parte de um projeto de fortalecimento da direita no Senado. A escolha causou divisão entre aliados, já que a deputada Carol de Toni foi preterida pelo PL e deve disputar a vaga por outra sigla.


    O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, rejeitou uma cooperação militar com a Venezuela após Nicolás Maduro convocar forças colombianas a se unirem ao seu regime contra os Estados Unidos. Apesar de manter apoio político ao governo venezuelano, Petro afirmou que as tropas do país não recebem ordens estrangeiras e negou apoio a ditaduras. A declaração expôs tensões e contradições dentro da esquerda latino-americana.


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  • Câmara cassa mandatos de Eduardo Bolsonaro e Ramagem
    2025/12/19

    Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (18):


    A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados decidiu pela cassação dos mandatos de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Alexandre Ramagem (PL-RJ). A decisão foi assinada pelo presidente da Casa, Hugo Motta, e teve como base o acúmulo de faltas parlamentares. Eduardo Bolsonaro está nos Estados Unidos desde fevereiro e não tinha autorização para votar à distância.


    A Polícia Federal deflagrou uma operação que tem como alvo o vice-líder do governo no Congresso no âmbito da investigação sobre um esquema bilionário de fraudes no INSS. Segundo a PF, há indícios de que assessores teriam recebido recursos desviados da Previdência. O caso amplia a crise política e pressiona o Planalto em meio às investigações.


    A troca no comando do Ministério do Turismo indica uma reaproximação entre o Centrão e o governo federal. Após a saída de Celso Sabino, o União Brasil indicou um novo nome para a pasta, em meio às movimentações políticas de olho nas eleições de 2026. A mudança ocorre após semanas de tensão entre o partido e o Planalto.


    O presidente Lula (PT) afirmou que irá vetar o projeto de lei da dosimetria, que reduz penas de condenados pelos atos de 8 de Janeiro. Segundo o chefe do Executivo, ele não foi informado sobre o acordo no Congresso que permitiu o avanço da proposta e defendeu punição rigorosa aos envolvidos. Mesmo com o veto, o Congresso pode analisar a derrubada da decisão.


    O presidente da Argentina, Javier Milei, determinou a suspensão do uso de veículos e motoristas oficiais por autoridades do país. Segundo o governo, a medida faz parte da política de corte de gastos considerados desnecessários e da revisão das estruturas administrativas. A decisão está alinhada à estratégia de austeridade fiscal adotada pela atual gestão.


    Os Estados Unidos devem divulgar de forma integral os arquivos do caso Jeffrey Epstein, acusado de abuso sexual e tráfico de menores, conforme determina a lei federal. A expectativa é grande porque os documentos citam nomes de figuras públicas e autoridades internacionais. Parlamentares democratas já divulgaram imagens, registros e mensagens que integram o material investigado.


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  • Senado Federal debate PL da Dosimetria após aprovação da CCJ
    2025/12/18

    Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (17):


    O Plenário do Senado analisa nesta quarta-feira (17) o Projeto de Lei da Dosimetria, que prevê a redução de penas para os envolvidos nos atos de 8 de Janeiro. Mais cedo, a Comissão de Constituição e Justiça aprovou o texto, restringindo seus efeitos apenas aos réus desses episódios. A expectativa é de que a matéria seja votada ainda hoje.


    Após a aprovação na CCJ, o Senado avança na análise do PL da Dosimetria, que trata das regras de progressão de regime para os condenados pelos atos de 8 de Janeiro. Lideranças indicam a existência de um acordo para levar o texto ao plenário. O governo já sinalizou que o presidente Lula pode vetar a proposta caso ela seja aprovada pelo Congresso.


    A Assembleia Legislativa de Santa Catarina aprovou um projeto de lei que pode extinguir as cotas raciais nas universidades do estado. Integrantes do governo federal criticaram a proposta e classificaram a medida como um retrocesso nas políticas de combate à desigualdade. O texto segue agora para análise do governador Jorginho Mello, que pode sancionar ou vetar a lei.


    A pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro à Presidência da República expôs um racha no campo conservador e provocou reações entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em entrevista ao portal Metrópoles, o pastor Silas Malafaia avaliou que o movimento pode favorecer Lula ao dividir a oposição e afirmou que Flávio não teria musculatura política suficiente para enfrentar o atual mandatário em 2026.


    Silas Malafaia também criticou a ida do deputado Eduardo Bolsonaro aos Estados Unidos, afirmando que a decisão foi tomada por vontade própria. Segundo o pastor, Jair Bolsonaro era contrário à viagem e teria demonstrado emoção diante da escolha do filho, em meio às divergências internas no campo conservador.


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  • Lula diz ter cobrado Donald Trump por sanções / Flávio Bolsonaro reage à dosimetria
    2025/12/17

    Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta terça-feira (16):


    O presidente Lula (PT) afirmou ter enviado uma mensagem ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), agradecendo pela retirada da Lei Magnitsky e pedindo o fim das sanções contra outras autoridades brasileiras. Segundo Lula, Brasil e Estados Unidos ainda têm pendências a resolver, mas a relação comercial e política segue em processo de normalização.


    O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aceitou uma versão mais restrita do projeto de redução de penas para réus do 8 de janeiro, que não o beneficiaria diretamente. A proposta, defendida pelo senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), deve ser debatida apenas em 2026. Segundo Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ex-presidente afirmou que sua prioridade é ver manifestantes em casa, mesmo que ele próprio cumpra pena.


    A pesquisa Quaest divulgada nesta terça-feira aponta que o senador Flávio Bolsonaro (PL) é o nome mais competitivo da oposição contra o presidente Lula (PT) na disputa presidencial de 2026. No levantamento, Lula aparece com 39% das intenções de voto, enquanto Flávio soma 23%, superando outros nomes como Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado, Romeu Zema e Ratinho Junior.


    O governo de São Paulo, sob a gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do então secretário de Segurança Pública Guilherme Derrite (PL), registrou em outubro os menores índices de roubos, latrocínios e homicídios desde 2001. Segundo a Secretaria de Segurança, a taxa de mortes caiu de 33,3 para 5,53 por 100 mil habitantes. O governo atribui os resultados ao uso de tecnologia, inteligência policial e a programas como a Muralha Paulista.


    O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), decidiu não levar ao plenário a votação sobre a perda de mandato do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ). A decisão foi concentrada na Mesa Diretora como forma de reduzir tensões entre os Poderes e no Congresso. A tendência é que a Mesa também analise os casos de Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Carla Zambelli (PL-SP) e Glauber Braga (PSOL-RJ).


    Após a vitória de José Antonio Kast no Chile, o presidente da Argentina, Javier Milei (La Libertad Avanza), compartilhou uma imagem que retrata o Brasil e outros países governados pela esquerda como uma grande favela. A publicação contrasta nações alinhadas à direita com países sob governos progressistas e afirma que a população sul-americana pede liberdade e o fim do que chamou de socialismo empobrecedor.


    Os Estados Unidos elevaram a tensão na América Latina ao classificar a gangue colombiana Clan del Golfo como organização terrorista. Segundo o Departamento de Estado, a medida busca conter a violência de cartéis e grupos criminosos transnacionais. A decisão abre brechas para possíveis operações no país governado por Gustavo Petro (Colômbia).


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