Na dúvida, sigo.
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Uma poesia sobre se perder, se refazer e continuar. Em meio às dúvidas e quedas, nasce o verbo mais honesto: seguir.
Escrita: Sigo (poesia espontânea)
Autora: Maria
Eu sou uma perda constante de perdas constantes.
Em um chão inexistente, que caiu mais vezes do que o número de quedas,
me entrego mais vezes do que junto pedaços.
Seguindo o caminho desse pensamento,
eu só me desfaço —
como desfazer, constantemente, um quebra-cabeça já montado,
que, de tanto desfeito, já não se lembra da ordem das peças.
De peça em peça, o relógio da parede perdeu atenção.
Não sigo vivendo as horas dos demais.
Acordo com a lua e adormeço ao amanhecer.
Porque, depois de estar mais perdida do que encontrada,
se perder se torna o novo encontrar,
e se encontrar não passa de um mito.
Logo, perdida e desconectada do tempo, me questiono: ainda sou?
Mas logo observo que mais deixo de ser e passo a me tornar vários,
do que, de fato, sigo sendo.
Me perco também em confusão,
e, na dúvida, reduzo a frase:
Sigo.