O maníaco do pênis e uma mulher que mutila e tortura homens. Duas histórias que poderiam estar em qualquer filme de terror. No interior de São Paulo, três homens tem os pênis cortados com uma tesoura na véspera do ano novo. O criminoso era um conhecido faxineiro da cidade totalmente fora de suspeita.

Uma noiva não aceita ser abandonada às vésperas do casamento e pune o parceiro mandando cortar suas partes íntimas. E ela não para por ai não.

Mortes por envenenamento vem desde os contos de fada. Só que, ao contrário da Branca de Neve, quem morreu não voltou mais. De acordo com especialistas, os assassinos que usam esse método geralmente têm algum envolvimento emocional com a vítima e acreditam que essa seria uma morte menos dolorosa.

Uma advogada que mata o ex-sogro e a mãe dele. Uma mulher encantadora que, segundo denúncias de ex-namorados, tinha o hábito de se passar por grávida para conseguir atenção e vantagens financeiras.

Nosso segundo caso fala sobre uma esposa muito amada que vai eliminar o marido com chumbinho. Antes de conseguir ela fez outras tentativas fracassadas e esposo foi alertado pela família, mas ignorou os avisos.

Quantos crimes ficam impunes porque as investigações não levam a nenhum suspeito? Ou levam a suspeitos errados?

No segundo episódio do Crime em Debate vamos falar sobre erros gritantes na investigação do assassinato da estudante Aline Silveira Soares, 18 anos.

A jovem foi morta em 2001, em Ouro Preto (MG), durante a tradicional ‘Festa do 12', que acontece na semana de 12 de outubro. Na época, o crime foi associado aos jogos de RPG, equivocadamente. A investigação foi problemática, com provas ignoradas e exames não pedidos. Até hoje, mais de 20 anos depois do crime, não se sabe quem estuprou, esfaqueou e matou a jovem.

O segundo caso do episódio teve uma investigação exemplar. O assassinato de Fernanda Caroline Leite Dias, de 28 anos, e sua bebê de 1 ano e 8 meses foi solucionado rapidamente, em um trabalho responsável e minucioso das polícias.