No último episódio do ano, Hora do Sabbat celebra a força das mulheres que criam, cantam e ocupam as ruas.

Dríade Aguiar fala sobre autoria, coragem e as escolhas que sustentam uma trajetória artística íntegra em meio às pressões do mercado e do mundo.

Zeferina chega com a potência de Xangô Alapalá, compartilhando o que atravessa esse lançamento, o caminho que a trouxe até aqui e o futuro que ela está desenhando com voz, corpo e fé no próprio canto.

A edição também registra o ato nacional Mulheres Vivas, que tomou ruas em diversas cidades do Brasil no domingo, 7 de dezembro. A partir da mobilização em Santos, o programa traz o clima da marcha: cartazes, baques, palavras de ordem e a presença coletiva de quem se recusa a naturalizar a violência contra mulheres.

Um fechamento de ciclo com arte, luta e presença.
Escutar este episódio é afirmar, mais uma vez: Mulheres Vivas.

No Papo de Arteira, Dona Onete conversa sobre como a música atravessa, cura e salva — uma fala que dança entre memória, política e encantaria amazônica.

Em Rugidos do Norte, Graziela Brum traz um depoimento potente sobre a COP30, costurando o que viu, sentiu e viveu na cidade tomada pelo encontro global.

Na Lírica, Flora Miguel apresenta Elisa de Sena com Avença, feat Pedro Luís — um forró mineiro cheio de graça, jogo de palavra e presença.

E seguimos celebrando: a Hora do Sabbat ficou em 3º lugar no Prêmio MPB 2024, único podcast de música no pódio destacando mulheres.
Escuta também é vitória.

Juli Baldi (Mapa dos Festivais/Bananas Music) em um papo direto sobre equidade de gênero, curadoria e o mercado dos festivais. + Diário de uma Bruxa (tempo, hábitos, reciclagem), Parte da Arte (residências pela AL) e Pitaco: Feminine Hi-Fi — “Magia”. Da COP30, Sarah conta bastidores, Rifa Cesta de Escutas e o pódio no Prêmio MPB.

Dá o play, escuta com presença e vem fortalecer essa roda pela Rifa Cesta de Escutas.Link direto >>> https://tinyurl.com/RifaCestadeEScutas

A Hora do Sabbat chega ao episódio 29 com o coração aceso pela força da escuta e da coletividade.
Sarah Mascarenhas abre o programa em tom de gratidão — celebrando todas as pessoas que votaram na Hora do Sabbat no Prêmio Melhores Podcasts do Brasil e reafirmando o compromisso: seguimos juntas, rumo à COP30, com a cobertura colaborativa da Mídia Ninja para levar novas histórias, sons e encantamentos ao ar.

No quadro Elas no Espectro, Vitória Pacheco revisita a trajetória de Susan Boyle, artista que virou símbolo de superação e sensibilidade — e provoca uma reflexão sobre o que realmente significa ser ouvida.
Já em Em Cena Sons, Virginia Brasil (DJ Vibra) amplifica as potências femininas do Festival Inhamã, que tomou Igarassu (PE) no último fim de semana: Mãe Beth de Oxum, Fabidonas, Negra Jaque e Nega do Babado. Vozes ancestrais, ritmos vivos e um chamado à celebração do feminino em sua plenitude.

Entre beats e bênçãos, a trilha traz Dona Onete, Thalma de Freitas, Brisa Flow, Luê, Gabi da Pele Preta, Ayla e Luísa Nascim — um mosaico de vozes que giram a ciranda do presente e acendem o futuro.

🎟️ Apoie nossa jornada rumo à COP30 participando da rifa “Cesta de Escutas”!
👉 https://rifa.digital/s/ryc3RcgUKjy

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A edição 28 da Hora do Sabbat apresenta uma Seleta Musical feita para quem escuta com presença.
Sarah Mascarenhas reúne vozes que atravessam o país — de Rhaíssa Bittar a Aíla, de Brisa Flow a Gabi da Pele Preta, de Luê e Rúbia Divino, fazendo a ciranda girar com toda brasilidade!.
São canções que dançam entre força e delicadeza, entre cura e resistência — um retrato vivo da música feita por mulheres no Brasil de agora.

Enquanto a campanha Por Helena, Por Todas Nós chega ao fim, este episódio é uma oferenda à escuta: seguimos unidas, pela arte e pela justiça.

💜 Assine, doe e compartilhe o movimento porhelenaportodasnós.com.br

🗳️ Vote na Hora do Sabbat que é finalista na categoria música do Prêmio MPB 2025: premiompb.com.br

Escute, divulgue, fortaleça.
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Finalista do Prêmio Melhores Podcasts do Brasil, a Hora do Sabbat chega vibrando nas frequências da criação.
Sarah Mascarenhas apresenta o episódio Arte e Som, unindo duas colunas que traduzem o encontro entre palco e bastidor, corpo e som, ação e escuta.

🎨 Em Parte da Arte, Diez conversa com Dyamê Gomes, modelo e produtora executiva e artística nascida na Zona Noroeste de Santos. Com raízes no hip hop e trajetória marcada pela dança, Diamê encontrou na produção o lugar onde a arte e a estratégia se tocam.

🎧 Em Em Cena Sons, Virginia Brasil aka DJ Vibra explica com leveza e clareza o que é uma trilha sonora, como ela vai muito além das músicas que compõem uma obra. A coluna mergulha em conceitos como sonoplastia, design de som e foley, mostrando como esses elementos constroem sentido e emoção no teatro, no cinema, na dança e no circo.
Seguimos Por Helena, por todas nós, e na contagem para a live "Loucas?" em parceria com o Planeta Ella, dia 15 de outubro às 20h no instagram.com/planetaella/ .
Escute, apoie e compartilhe mulheres que produzem o som do agora.

O que acontece quando mulheres desafiam a lógica da indústria da música?
No Ep. 26 da Hora do Sabbat, a jornalista e pesquisadora Júlia Ourique abre seu livro Feminismo na Música e mostra as desigualdades de gênero que ainda atravessam a cena: dinheiro, idade, espaço, poder.
Na ciranda das colunas, Vitória Pacheco mergulha na história de Sia para falar sobre autismo diagnosticado tardiamente em mulheres, e Alê Xavier nos guia no Diário de uma Bruxa — coragem como feitiço para quebrar padrões.
E porque a música é nosso altar: tem MC Tha e a gaitista argentina Xime Monzón, pura intensidade latino-americana.

O episódio 25 chega celebrando mulheres que transformam arte em resistência e reconhecimento.

No Papo de Arteira, Cidinha Santos convida para a Cerimônia do Troféu Dandara 2025, nesta sexta, 26/09, às 18h30, no Paço Municipal de Santos/SP. Bruna Paulini abre caminho para suas aulas de percussão, e Zeferina anuncia o espetáculo Preta Dourada, no domingo, 28/09, às 13h30, na Casa de Cultura Hip Hop Sul, em São Paulo.

No Rugidos do Norte, Graziela Brum compartilha sua turnê literária, da Amazônia até a fronteira com o Uruguai. E em Lírica, Flora Miguel apresenta Marina Melo e sua canção Prometeu, um canto poético sobre cidade e memória.

Entre músicas de Maíra, Flau Flau, Paloma, Zeferina e Kolinga, reverberamos também a campanha Por Helena Por Todas Nós, ao som de Triste, Louca ou Má.

E lembre-se: a Hora do Sabbat é finalista do Prêmio Melhores Podcasts do Brasil! Vote de 26/09 a 26/10 em premiompb.com.br e ajude-nos a conquistar o pódio.