Tá todo mundo falando de pertencimento, mas ninguém te contou o preço de pertencer. Nesse episódio, eu te convido a questionar: o que exatamente você tá tentando fazer parte? Um grupo que te escolheu ou um lugar que exige que você se apague pra caber?

A gente fala sobre cansaço, exclusão disfarçada de inclusão, e o terrorismo emocional que vem quando você para de agradar. Sobre o que acontece quando você escolhe sair da roda em vez de continuar girando tonta pra ser aceita. E sobre o que nasce quando você decide que não vai mais se adaptar a um mundo que nunca te considerou parte.

Nem toda solidão é exílio. Às vezes, é semente.
E talvez, só talvez… você não queira mesmo fazer parte.
Vem!

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Eu já fui vítima. E por um tempo, fiz da dor meu lugar. Nesse episódio, falo sobre quando a gente começa a se identificar tanto com a ferida, que esquece quem é sem ela. Eu não tô aqui pra minimizar dor nenhuma. Mas, pra lembrar que viver nela pra sempre também não é cura. Vamos falar sobre vitimismo com verdade, coragem e liberdade.

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A gente passa a vida inteira tentando construir uma reputação, segurando uma imagem, mantendo a pose. Mas e se o segredo pra viver de verdade for justamente o contrário? E se pra manter sua reputação viva, você precisar destruí-la?

Nesse episódio, vamos falar sobre como se libertar das expectativas dos outros, repensar rótulos e abraçar a mudança. Porque ser humana não é sobre ser perfeita, é sobre se permitir o erro.

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Neste episódio, vamos explorar a relevância de abraçar a vulnerabilidade, mergulhando no poderoso simbolismo da água e como ele se conecta a essa percepção.

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Ao quebrar as correntes da culpa acendemos a chama da autonomia, celebrando o poder de viver plenamente nossos desejos, nos posicionando diante deles, assim, inspirando outros a trilharem sua própria jornada de liberdade e autenticidade

Esse é o papo do dia!

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A sociedade frequentemente romantiza a ideia de mulheres fortes que enfrentam desafios, mas isso pode resultar em uma expectativa irreal de que elas devem estar sempre prontas para lutar e superar obstáculos. Ao sermos constantemente associadas à imagem de guerreiras invencíveis, podemos sentir que não temos espaço para expressar nossas fraquezas.

E esse é o primeiro EPISÓDIO.

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