エピソード

  • 23 de Agosto - Deus não é um idólatra
    2025/08/23
    Deus não é um idólatra
    Quando vier para ser glorificado nos seus santos e ser admirado em todos os que creram, naquele dia (porquanto foi crido entre vós o nosso testemunho). (2 Tessalonicenses 1.10)
    As pessoas tropeçam no ensinamento de que Deus exalta sua própria glória e busca ser louvado por seu povo, porque a Bíblia ensina a não sermos assim. Por exemplo, a Bíblia diz que o amor “não procura os seus interesses” (1 Coríntios 13.5).
    Como Deus pode ser amoroso e ainda ser totalmente dedicado a “buscar a sua própria” glória, louvor e alegria? Como Deus pode ser por nós se ele é tão completamente por si mesmo?
    A resposta que eu proponho é esta: Porque Deus é único como um ser todo glorioso e completamente autossuficiente, ele deve ser por si mesmo, para que ele seja por nós. As regras da humildade que pertencem a uma criatura não podem se aplicar da mesma forma ao seu Criador.
    Se Deus se afastasse de si mesmo como a fonte da alegria infinita, deixaria de ser Deus. Ele negaria o valor infinito da sua própria glória. Ele indicaria que há algo mais valioso fora de si mesmo. Ele cometeria idolatria.
    Isso não seria de nenhum proveito para nós, pois para onde iríamos se nosso Deus fosse injusto? Onde encontraríamos uma rocha de integridade no universo se o coração de Deus deixasse de valorizar supremamente o que é supremamente valioso? Para onde nos voltaríamos com nossa adoração se o próprio Deus abandonasse as reivindicações do valor e da beleza infinitos?
    Não, jamais devemos buscar transformar a autoexaltação de Deus em amor, exigindo que Deus deixe de ser Deus.
    Em vez disso, devemos perceber que Deus é amor precisamente porque ele busca de modo incansável os louvores do seu nome nos corações do seu povo.
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  • 13 de Agosto - Três exemplos de fé batalhadora
    2025/08/13
    Três exemplos de fé batalhadora
    Por isso, também não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus vos torne dignos da sua vocação e cumpra com poder todo propósito de bondade e obra de fé. (2 Tessalonicenses 1.11)
    Quando Paulo diz que Deus cumpre o nosso propósito de bondade pelo seu poder por meio da nossa fé, ele quer dizer que nós derrotamos o pecado e praticamos a justiça ao estarmos satisfeitos com tudo o que Deus promete ser para nós em Cristo nos próximos cinco minutos, cinco meses, cinco décadas e pela eternidade.
    Aqui estão três exemplos de como isso pode se expressar em sua vida:
    1. Se você propor em seu coração ofertar sacrificial e generosamente, o poder de Deus para cumprir esta resolução virá a você enquanto confia em sua graça futura na promessa: “O meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades” (Filipenses 4.19). E na promessa: “o que semeia com fartura com abundância também ceifará” (2 Coríntios 9.6). E na promessa: “Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra” (2 Coríntios 9.8).
    2. Se você propor em seu coração renunciar à pornografia, o poder de Deus para cumprir esta resolução virá a você enquanto confia em sua graça futura na promessa: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus” (Mateus 5.8). É melhor "que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno” (Mateus 5.29). Muito melhor. Maravilhosamente melhor. Plenamente satisfatório e melhor.
    3. E se você propor em seu coração anunciar a Cristo quando tiver oportunidade, o poder de Deus para cumprir esta resolução virá a você enquanto confia em sua graça futura na promessa: “Não cuideis em como ou o que haveis de falar, porque, naquela hora, vos será concedido o que haveis de dizer” (Mateus 10.19).
    Que Deus aumente a nossa fé diária em sua graça futura, que é inesgotável, comprada pelo sangue e que exalta a Cristo.
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  • 12 de Agosto - Minha alma tem sede de Deus
    2025/08/12
    - Minha alma tem sede de Deus
    Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus? (Salmo 42.1-2)
    O que torna isso tão belo e crucial para nós é que ele não está sedento principalmente do alívio de suas circunstâncias ameaçadoras. Ele não está sedento principalmente de escapar dos seus inimigos ou da sua destruição.
    Não é errado desejar alívio e orar por isso. Às vezes, é correto orar pela derrota dos inimigos. Porém, mais importante do que qualquer outra coisa é o próprio Deus.
    Quando pensamos e sentimos com Deus nos salmos, este é o resultado principal: Chegamos a amar a Deus, e queremos ver a Deus, estar com Deus e nos contentamos em admirar e exultar em Deus.
    Uma tradução provável do final do versículo 2 é: “Quando irei e verei a face de Deus?”. A resposta final a essa pergunta foi dada em João 14.9 e 2 Coríntios 4.4. Jesus disse: “Quem me vê a mim vê o Pai”. E Paulo disse que quando nos convertemos a Cristo vemos “a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus”.
    Quando vemos a face de Cristo, vemos a face de Deus. E vemos a glória da sua face quando ouvimos a história do evangelho de sua morte e ressurreição. Esse é “o evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus”.
    Que o Senhor aumente a sua fome e a sua sede de ver a face de Deus. E que ele conceda o seu desejo por meio do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.
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  • 11 de Agosto - Os diferentes tempos da graça
    2025/08/11
    Os diferentes tempos da graça
    Por isso, também não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus vos torne dignos da sua vocação e cumpra com poder todo propósito de bondade e obra de fé, a fim de que o nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós, e vós, nele, segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo. (2 Tessalonicenses 1.11-12)
    A graça não é apenas a disposição de Deus de nos fazer bem quando não o merecemos — favor imerecido. É também um poder real de Deus que age em nossas vidas e faz coisas boas acontecerem em nós e para nós.
    Paulo disse que cumprimos nossos propósitos de bondade “com [o seu] poder” (versículo 11). E, então, ele acrescenta no final do versículo 12: “segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo”. O poder que realmente opera em nossas vidas para tornar possível a obediência que exalta a Cristo é uma extensão da graça de Deus.
    Você pode ver isso também em 1 Coríntios 15.10:
    “Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo”.
    Assim, a graça é um poder ativo, presente, transformador e capacitador da obediência.
    Portanto, esta graça que se move com poder de Deus para você em um dado momento é passada e futura. Ela já fez algo para você ou em você e, portanto, é passada. E ela está prestes a fazer algo em você e para você e, assim, é futura — tanto daqui a cinco segundos quanto daqui a cinco milhões de anos.
    A graça de Deus está sempre fluindo na cachoeira do presente a partir do inesgotável rio da graça que vem até nós do futuro, para o reservatório cada vez maior de graça no passado. Nos próximos cinco minutos, você receberá graça sustentadora que flui a partir do futuro, e você acumulará mais cinco minutos de graça no reservatório do passado.
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  • 10 de Agosto - Compadece-te de mim, ó Deus
    2025/08/10
    Compadece-te de mim, ó Deus
    Compadece-te de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; e, segundo a multidão das tuas misericórdias, apaga as minhas transgressões. (Salmo 51.1)
    Três vezes: “Compadece-te”, “segundo a tua benignidade”, e “segundo a multidão das tuas misericórdias”.
    Isso é o que Deus prometeu em Êxodo 34.6-7:
    “E, passando o SENHOR por diante dele, clamou: SENHOR, SENHOR Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado, ainda que não inocenta o culpado”.
    Davi sabia que havia culpados que não seriam perdoados. E havia culpados que por alguma misteriosa obra de redenção não seriam considerados culpados, mas seriam perdoados. O Salmo 51 é o seu modo de se apossar do mistério da misericórdia.
    Nós conhecemos mais sobre o mistério desta redenção do que Davi. Conhecemos a Cristo. Porém, nos apossamos da misericórdia da mesma forma que ele o fez.
    A primeira coisa que ele faz é se voltar como miserável para a misericórdia e o amor de Deus. Hoje, isso significa se voltar como miserável a Cristo.
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  • 9 de Agosto - A finalidade do evangelho
    2025/08/09
    A finalidade do evangelho
    Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida; e não apenas isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação. (Romanos 5.9-11)
    Do que precisamos ser salvos? O versículo 9 o declara de forma evidente: da ira de Deus. Mas esse é o mais elevado, melhor, mais completo e mais satisfatório prêmio do evangelho?
    Não. O versículo 10 diz: “muito mais... seremos salvos pela sua vida”. Depois, o versículo 11 conduz à finalidade quando diz: “não apenas isto, mas também nos gloriamos em Deus”.
    Essa é a finalidade e o mais elevado bem da boa notícia. Não há outro “não apenas isto” depois disso. Há apenas Paulo dizendo como chegamos a esse fim: “por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação”.
    A finalidade do evangelho é que nos gloriemos em Deus. O mais elevado, mais pleno, mais profundo e mais doce bem do evangelho é o próprio Deus, desfrutado por seu povo redimido.
    Deus em Cristo se tornou o preço (Romanos 5.6-8) e Deus em Cristo se tornou o prêmio (Romanos 5.11).
    O evangelho é a boa notícia de que Deus comprou para nós o deleite eterno em Deus.
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  • 8 de Agosto - Governador de toda a natureza
    2025/08/08
    Governador de toda a natureza
    A sorte se lança no regaço, mas do SENHOR procede toda decisão. (Provérbios 16.33)
    Na linguagem moderna, diríamos: “Os dados rolam na mesa e cada jogada é decidida por Deus”.
    Não há eventos tão pequenos que ele não governe para os seus propósitos. “Não se vendem dois pardais por um asse?”, Jesus disse, “E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai. E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão contados” (Mateus 10.29-30).
    Cada lance de dados em Las Vegas, cada pequeno pássaro que cai morto em mil florestas – tudo isso é ordem de Deus.
    No livro de Jonas, Deus ordena que um peixe engula Jonas (1.17), manda que cresça uma planta (4.6) e que um verme a mate (4.7).
    E muito acima da vida dos vermes, as estrelas têm o seu lugar e se mantêm ali ao comando de Deus.
    “Levantai ao alto os olhos e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o seu exército de estrelas, todas bem contadas, as quais ele chama pelo nome; por ser ele grande em força e forte em poder, nem uma só vem a faltar” (Isaías 40.26).
    Quanto mais, então, os eventos naturais desse mundo, desde o clima até às catástrofes; desde a doença e a incapacidade até à morte.
    Que nós, portanto, permaneçamos em temor e estejamos em paz, sabendo que nenhum evento natural está fora dos bons propósitos e do perfeito controle de Deus.
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  • 7 de Agosto - O objetivo da criação
    2025/08/07
    O objetivo da criação
    Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. (Gênesis 1.27)
    Deus criou os seres humanos à sua imagem para que o mundo fosse preenchido com refletores de Deus, imagens de Deus, sete bilhões de estátuas de Deus, para que ninguém se esqueça do objetivo da criação.
    Ninguém (a não ser que sejam cegos) poderia se enganar quanto ao objetivo da humanidade, a saber, Deus — conhecer, amar, manifestar Deus. Os anjos clamam em Isaías 6.3: “Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória”. Ela está cheia de bilhões de humanos portadores da sua imagem. Ruínas gloriosas.
    Mas não somente os homens. A natureza também! Por que um mundo tão deslumbrante para nós vivermos? Por que um universo tão vasto?
    Certa vez li que há mais estrelas no universo do que há palavras e sons que todos os seres humanos de todos os tempos já falaram. Por quê? A Bíblia diz claramente: “Os céus proclamam a glória de Deus” (Salmo 19.1).
    Se alguém pergunta: “Se a terra é o único planeta habitado e o homem o único habitante racional entre as estrelas, por que um universo tão grande e vazio?”, a resposta é: Isso não é por causa de nós, é por causa de Deus. E essa é uma afirmação atenuada.
    Deus nos criou para conhecê-lo, amá-lo e manifestá-lo. E, assim, ele nos deu uma pista sobre ao que ele é semelhante: o universo.
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