Na quietude da madrugada, este episódio é um convite para quem carrega a sensação de estar sem rumo. Entre reflexões, metáforas e pequenos exercícios de pausa, construímos juntos um manual simbólico para atravessar momentos de incerteza. Reconhecer o sentimento, dar passos pequenos, buscar apoio, redescobrir o que importa e aceitar o mistério da vida: cada parte é uma lanterna acesa na escuridão.

Mais do que respostas, este devaneio oferece companhia, palavras que abraçam e imagens que iluminam. Porque estar perdido não é fracasso — é apenas estar em trânsito para um novo começo.

O ano passou num sopro e, de repente, dezembro está diante de nós. Entre balanços, nostalgias e expectativas, este episódio mergulha na sensação de tempo acelerado e na eterna dúvida: precisamos mesmo traçar metas para o próximo ano? Em uma conversa intimista, poética e reflexiva, exploramos o peso das resoluções, alternativas mais leves e a beleza de simplesmente viver o presente. Um convite para desacelerar, respirar fundo e encontrar sentido nas madrugadas que antecedem o novo ciclo.

Comentado no episódio:

Clube de leitura "Palavras radioativas": https://www.youtube.com/watch?v=E4Sh_5Yecic

Blog do Márcio Luís: https://marciovirtual.blogspot.com

No silêncio da madrugada, entre pensamentos que insistem em permanecer acordados, nasce uma reflexão sobre dois verbos que carregam universos inteiros: ser e estar. Neste episódio de Devaneios na Madrugada, exploramos a diferença entre essência e passagem, permanência e instante.

Com uma linguagem intimista e filosófica, atravessamos dimensões da gramática, da filosofia, da psicologia e da vida cotidiana, revelando como confundimos estados com identidades e como a aceitação da impermanência pode nos libertar.

Histórias, metáforas e pausas convidam você a mergulhar em um espaço de contemplação, onde ser e estar deixam de ser opostos e se tornam complementares.

Um episódio para ouvir devagar, como quem respira fundo na madrugada e descobre que existir é, ao mesmo tempo, ser… e estar.