
Como dedicação, método e empatia podem transformar a genética em um instrumento de impacto real.
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Entre longas horas de laboratório e a intensidade de um doutorado iniciado em plena pandemia, Bianca Arcaro Topázio encontrou na citogenética um caminho para responder perguntas que mudam vidas.
Bióloga, mestre em Genética pela UFBA e doutoranda em Ciências da Saúde na UnB, Bianca coordenou uma pesquisa com 100 pacientes do sexo feminino, todas com suspeita de deficiência intelectual e cariótipo convencional normal. Ao apostar na análise cromossômica por microarranjos (CMA), alcançou uma taxa de diagnóstico de 35% — muito acima da média registrada na literatura.
“Quando você entrega um diagnóstico e vê o rosto das famílias se transformando... é isso que me move.”
Entre descobertas científicas, histórias de vida e a defesa de que todas as metodologias genéticas devem atuar em conjunto, Bianca lembra que por trás do jaleco há também espaço para autocuidado, afeto e propósito.
🎧 Ouça o episódio e entenda como dedicação, método e empatia podem transformar a genética em um instrumento de impacto real.
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