O “carro voador” brasileiro ganhou novo impulso e dessa vez é com dinheiro real, de P&D e estratégia tecnológica nacional.

Neste episódio, mergulhamos no aporte de R$ 405,3 milhões do BNDES via BNDESPAR na Eve Air Mobility (subsidiária da Embraer). O objetivo? Financiar o desenvolvimento do eVTOL, aeronave elétrica de decolagem e pouso vertical, que em breve entrará em produção na fábrica de Taubaté (SP) e busca certificação da ANAC para iniciar operações comerciais já em 2027.

Você vai entender:

• Como o investimento fortalece o capital e dá fôlego para as frentes tecnológicas mais críticas: propulsão elétrica, sistemas autônomos e conectividade urbana

• A corrida brasileira para converter as quase 3 mil encomendas em valor operacional e nicho competitivo global;

• Por que esse projeto não é só inovação é interface entre sustentabilidade, mobilidade urbana e inteligência estratégica nacional.

Se a mobilidade do futuro voar do asfalto, esse episódio explica quem já botou motor e escala.

A Ford está apostando US$ 5 bilhões em uma nova plataforma de veículos elétricos que promete virar o jogo e a picape média elétrica que sai por cerca de US$ 30 mil é só o começo.

Neste episódio, você vai descobrir:

• Como a Ford está desenhando uma fábrica mais eficiente com o sistema de "árvore de montagem", reduzindo o tempo de produção em até 40%

• Por que a aposta em baterias LFP prismáticas feitas nos EUA é central para reduzir custos e acelerar a transição

• Como esse investimento está gerando ou assegurando quase 4 mil empregos entre Kentucky e Michigan

Este não é mais um projeto de nicho ou ensaio de futuro é estratégia industrial concreta, com escala, preço agressivo e coragem para vencer na corrida elétrica.

Quando duas gigantes de chips de IA aceitam repassar 15% da receita para manter acesso ao mercado chinês, não estamos falando apenas de negócios — estamos falando de geopolítica de altíssima tensão.

Neste episódio, destrinchamos o acordo inédito em que Nvidia e AMD aceitaram pagar um “pedágio tecnológico” aos EUA para continuar exportando chips de inteligência artificial para a China. Essa negociação expõe as regras reais da nova Guerra Fria digital — e como semicondutores se tornaram a moeda mais valiosa do planeta.

Você vai entender:

• O que está por trás da decisão de abrir mão de parte da receita em troca de licença de exportação

• Como o controle sobre chips de IA virou arma econômica e diplomática

• O impacto dessa medida no mercado global de semicondutores e no avanço da IA

• E por que essa disputa não é apenas entre empresas — é um reflexo direto da competição estratégica entre EUA e China

Não é só tecnologia — é poder, dinheiro e influência. E o tabuleiro está longe de ficar estático.

Quando a Tesla fecha um acordo bilionário com a Samsung para fabricar o chip AI6 no Texas, não estamos falando apenas de semicondutores estamos falando de uma jogada geopolítica, tecnológica e de mercado que pode redefinir o valor da TSLA.

Neste episódio, analisamos o contrato de US$ 16,5 bilhões que une duas potências globais Tesla e Samsung na corrida pelo domínio da inteligência artificial embarcada e da direção autônoma. Mais do que um avanço em hardware, é um movimento que impacta cadeias de suprimento, política industrial, disputa por liderança em IA e até o futuro da mobilidade elétrica.

Você vai entender:

• Por que o chip AI6 é central para o avanço do Full Self-Driving (FSD) e outros sistemas de IA da Tesla
• Como a escolha pelo Texas conecta incentivos fiscais, logística estratégica e produção em território americano
• O que esse contrato significa para a guerra dos semicondutores e a disputa entre EUA e China
• E por que o mercado já especula que esse é o momento em que a Tesla pode ter “virado a chave” para um novo ciclo de valorização

Do carro à nuvem, do silício ao lucro: este episódio mostra como um chip pode mudar não só uma empresa, mas o tabuleiro inteiro da tecnologia global.

Rolls-Royce Vai de Luxo ao Átomo: O Novo Jogo Climático Começou

Quando uma gigante do luxo e da engenharia como a Rolls-Royce decide entrar no setor nuclear, o mercado entende que o futuro da energia não será apenas solar ou eólico ele será atômico, compacto e altamente rentável.

Neste episódio, você vai descobrir como a Rolls-Royce está apostando pesado nos SMRs (Small Modular Reactors) e por que essa movimentação muda o jogo da transição energética global. Do lucro recorde à liderança tecnológica, a empresa está investindo bilhões para entregar energia limpa, densa, rastreável e com margem.

Você vai entender:

• Por que o setor nuclear voltou para o centro das estratégias climáticas globais
• O modelo de negócios por trás dos minirreatores e seu potencial para substituir combustíveis fósseis em escala
• O impacto geopolítico e financeiro de uma multinacional como a Rolls-Royce entrando no jogo atômico
• E o que o Brasil pode e precisa aprender com essa transição agressiva feita por quem já domina engenharia e agora quer dominar o clima

Luxo virou energia. Lucro virou infraestrutura. E o átomo voltou a ser central no jogo de quem quer liderar o futuro climático.

Enquanto boa parte do mundo ainda debate modelos para financiar a transição energética, a Treaty Oak já está fazendo e fazendo com estrutura, ambição e retorno.

Neste episódio, mergulhamos na estratégia de expansão da Treaty Oak nos Estados Unidos, uma operação que une infraestrutura energética limpa com engenharia financeira robusta para escalar geração renovável com foco em eficiência, liquidez e protagonismo climático.

Você vai entender:

• Como a Treaty Oak está utilizando capital estruturado para viabilizar projetos de energia limpa em território americano
• Por que energia limpa deixou de ser apenas uma pauta ambiental e se tornou tese central de investimento global
• Como pensar expansão climática com modelo de negócio, retorno real e base territorial escalável

Esse episódio é um convite para sair da retórica da transição e entender como ela está sendo financiada com estratégia, contratos e megawatts conectados à rede.

Enquanto o Brasil ainda trata resíduo como problema, a Espanha já transformou lixo em ativo. E a Valogreene está no centro dessa virada.

Neste episódio, você vai conhecer um dos cases mais ousados da economia circular europeia: a Valogreene, empresa espanhola que está provando na prática que lixo bem tratado gera receita, inovação, emprego e crédito de carbono — tudo ao mesmo tempo.

Você vai entender:

• Como funciona o modelo de negócios da Valogreene, que transforma resíduos urbanos e industriais em valor de mercado
• Por que economia circular deixou de ser uma pauta ambiental e virou tese econômica e política no coração da União Europeia
• Oportunidades para replicar, adaptar ou conectar esse modelo com o Brasil, em setores como biogás, reciclagem, rastreabilidade, carbono e infraestrutura climática
• Por que o futuro da sustentabilidade não está mais no discurso — está na margem operacional de quem entende o ciclo do resíduo

Se lixo for bem tratado, ele deixa de ser custo e passa a ser estratégia. E quem entender isso primeiro, vai liderar a próxima geração de ativos ambientais.

O dinheiro já existe, os fundos estão abertos e os investidores globais estão de olho no Brasil. A pergunta é: quem está pronto para receber?

Neste episódio, revelamos por que o financiamento climático internacional não é mais uma promessa futura é um fluxo real, disponível e bilionário, pronto para entrar no país. Mas só vai chegar para quem tiver projetos estruturados, governança clara, rastreabilidade climática e modelo de retorno validado.

Você vai entender:

• Como funcionam os grandes fundos climáticos e por que o Brasil é prioridade estratégica
• O que falta para o país sair do discurso e se tornar um captador de capital verde em escala
• Oportunidades concretas para empreendedores, originadores, investidores, contadores, advogados e gestores públicos
• Casos de quem já está captando e o que eles fazem de diferente
• Por que não basta mais ter impacto ambiental é preciso apresentar risco, receita e métrica

Esse episódio é um convite para quem cansou de pitch e quer ver capital de verdade entrando no jogo. O clima não está esperando e o mercado também não.