Caso #01 | Dá para se aposentar em 7 anos?
Cliente com 58 anos, médico, solteiro e sem dependentes, que não tinha nenhum controle do orçamento, com gastos mensais altos, com um bom patrimônio não-financeiro, mas que não traz renda, apenas despesas, e com patrimônio financeiro pequeno e com baixa liquidez. Semana passada demos um importante passo na adequação do orçamento através da reflexão de contratações desnecessárias e inadequadas que ele tinha feito em áreas como seguro e previdência, e iniciamos a formação de uma reserva de emergência. O principal objetivo deste cliente é poder parar de trabalhar aos 65 anos.
Caso #02 | Persistir no sonho ou encarar a realidade?
Cliente tem 45 anos, médico, casado e pai de 4 filhas. Tinha uma vida estável sendo ortopedista no Rio de Janeiro, mas resolveu investir numa área da medicina que era seu sonho - emagrecimento e performance. Abriu uma clínica de alto padrão no Rio de Janeiro com um sócio, mas desde então seus problemas financeiros começaram. A ideia era investir nesta área, que, além de ser algo que ele almejava trabalhar, também lhe daria mais tempo com a família. Mas a realidade tem sido muito diferente. Ele agora precisa continuar trabalhando como ortopedista, que é sua principal fonte de renda e investir na nova clínica, que ainda não é sustentável e não lhe gera o retorno desejável. Isso complicou a sua agenda de trabalho e fez com que ele se tornasse um devedor crônico.
Mesmo tendo uma renda bem alta, na faixa de 100k/mês, ele possui dívidas caras e significativas no cartão de crédito, cheque especial e com um amigo que lhe socorreu.
Pra piorar a situação, ele fez duas viagens para a Europa para conseguir a cidadania Italiana. Apesar do sucesso neste processo, ficou muitos dias sem trabalhar e sua renda, em dois meses deste ano, tiveram reduções drásticas. Semana passada eu conversei com ele, que acabou de chegar da viagem e está muito ansioso para resolver a situação das dívidas.
Caso #03 | Dívidas que consomem 50% dos recebimentos
Casal de cerca de 45 anos, 3 filhas, uma delas mais velha e não mais dependente deles. Ele diretor de multinacional, muitas viagens e agenda bem apertada e ela gerenciando toda a vida da família. Casal com patrimônio ainda positivo, mas com muitas dívidas, fruto de diversas escolhas equivocadas e tomadas na pressa de conquistarem algo próprio. Diversos financiamentos e empréstimos (cerca de 50% dos recebimentos comprometidos). O sonho do projeto da “nossa casa” cada vez mais distante. Planejador tem importante conversa sobre os próximos passos e os ajustes necessários para virarem a chave e mudarem o modo de tocar a vida e suas decisões.
- Venda do terreno;
- Quitação das dívidas;
- Uso do FGTS;
- Aproveitarem de verdade tudo o que o bom salário e os bônus podem trazer. Gastar com qualidade e focados nos planos e projetos de vida da família.