『É o Fim da Picada』のカバーアート

É o Fim da Picada

É o Fim da Picada

著者: O Fim da Picada
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このコンテンツについて

Bem-vindo ao podcast "É o Fim da Picada!". Aqui, vamos além do documentário e mergulhamos profundamente nas experiências emocionantes e impactantes daqueles que enfrentaram o preconceito e a discriminação. Cada episódio é uma jornada única, onde compartilhamos os relatos poderosos e inspiradores de pessoas reais que vivenciaram situações de preconceito nas mais diversas formas. Através de suas histórias, exploramos temas como racismo, sexismo, homofobia, xenofobia e intolerância religiosa.O Fim da Picada 社会科学
エピソード
  • Relato Numero 1: Maria Eduarda Henriques
    2023/06/13


    Este relato é uma oportunidade de nos colocarmos no lugar de Duda , de ouvirmos sua vivência e de questionarmos nossos próprios preconceitos e privilégios. Vamos juntos refletir sobre o que podemos fazer para criar uma sociedade mais inclusiva, onde todas as pessoas sejam respeitadas e possam viver plenamente suas identidades.

    Este é um episódio que nos desafia a encarar de frente o preconceito e nos inspira a lutar por um mundo onde ser trans não seja mais motivo para discriminação. Então, prepare-se para uma jornada de aprendizado, empatia e transformação enquanto ouvimos o relato impactante de Duda Henriques neste episódio de "É o fim da Picada".

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    13 分
  • Recado para a Ignorância
    2023/06/12

    O Fim da Picada é um espaço aberto para ideias e liberdade hoje temos o poema Recado para a Ignorância escrito por Marta Elza de Souza da Silva, interpretado por Leonardo Menezes Lopes


    Recado para a ignorância

     

    Sou negro, gorda

    Trans, lésbica, branco

    Do gueto, católico

    Amarela, pardo, afro

    Todo certo, meio caótico

     

    Homem cis, sapatão

    Sou tudo meu irmão

     

    Sou negra, gordo

    Espírita e do campo

    Mulher cis, travesti

    Veado, e beato

    Sou HOMEM TRANS

    LINDO, GENTIL E ANIMADO

     

    Sou branca, marombado

    Curioso, evangélica

    Ateu e da cidade

    Gay, bi, agnóstica

    Sou MULHER TRANS

    LINDA, GENTIL e ADEQUADA

     

    Danço, canto, luto

    Sou da arte

    Sou do encanto

    Sou da cidade,

    Sou do campo

     

    Sou movimento

    Sou permissão

    Sou passagem

    Sou comunhão

     

    Sou tudo o que me permito

    Homem, mulher ou nada disso

     

    Para ser ou que sou: HUMANO

    Nunca foi preciso sua APROVAÇÃO,

    MEU CORPO, MINHAS REGRAS

     

    NELE, Sou LIBERDADE de

                                         EXPRESSÃO

     

    Marta Elza de Souza Silva

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    1 分
  • Casa Sem Teto BBB (Musica Tema)
    2023/06/08

    Casa sem teto, repleto de quadros

    Toda sorte e quem dera 

    um NÃO 

    da morte que já era,

    Outro SIM da nova era 

    de LUZ ao Apagão

    Pega o túnel e segue

    Sempre na contramão 

    Tudo flores, cores, novos amores, 

    O clima é de Paz, Love,

    “Tá na Disney” ou

    “Tá no spa”

    “Surtos leves e tênis”

    “É selva”

    “Adógo”

    E o clima lá dentro?

    Não teve tiro

    Faca golpeada

    Pedra atirada

    Teve fala afiada

    Língua malvada

    Ódio enraizado

    Vida atormentada

    Não, não era vilão

    Não era Leão 

    O opressor era

    Tão somente 

    Pobre vítima da situação

    Semente rente

    Incapaz de compreensão 

    De limitada visão

    Saí da luz, câmera, ação

    Corre, grita, chora, cala, 

    Faz a mala, hoje tem PAREDÃO

    “Como assim Bial”?

    “Loucura, Loucura...”, “oh louco meu”

    Querem a tua atenção, 

    Afinal todo tormento um dia

    Quis ter tua companhia

    Para a razão de existir

    Nesta puta folia,

    Vem liga a TV, Maria

    HOJE TEM BBB

    E toda cultura oriunda

    De caras, braços, peitos e bunda

    A dor daquele que açoita

    Grita o seu pranto, 

    Raso, estreito

    No limiar do seu canto

    Desesperado não passa

    De um reles pobre, coitado

    Por toda sorte, hoje tem festa

    O líder dita as regras, é tudo na faixa

    Corre, grita, dança, canta, passa da conta

    Pará tudo, hoje à noite tem arruaça

    “O Brasil tá vendo”

    Não tem jeito

    Que dê jeito

    Mata e morre

    Pois pouco se sabe

    Que a pior morte

    É mesmo sempre 

    Aquela que por si 

    É ignorada, intriga

    Intriga e mais nada

    “Não estou jogando”

    Como assim? 

    Quem sai na chuva 

    Pode até se resfriar,

    Mas amigo, se molhar é fatal

    Então escolhe as armas, 

    as máscaras,

    as falas,

    as taras

    Mostra a cara Bial!

    Segue o jogo, e

    vai para as rodas 

    se enganar

    se entregar

    se vender

    se encrencar

    se perder.

    Letra: MARTA ELZA DE SOUZA SILVA

    Intérprete: Pedro Enrique Oliveira Silva


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    3 分
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