Sobre saber ouvir que errou, não invalidar o sentimento dos outros (nem os nossos) e mudança de comportamento para melhorar nossa vida e nossos relacionamento.

Sobre não manter na sua vida pessoas que não se interessam por você. Não ser obrigada a perdoar quem te machuca. E não ser compreensiva ao ponto de esquecer de você mesma.

Tentar se encaixar vem de um local de inveja. O esforço para continuar em algo que não faz mais bem. A dificuldade de encerrar ciclos.

A trend "homens 2024" não mostra um décimo do cenário insalubre, mas consegue nos dar uma noção do motivo de estarmos tão cansadas.

Sobre a cobrança que muitas mulheres enfrentam para se doarem incondicionalmente, sem esperar nada em troca. Como se desejar reciprocidade e respeito fosse sinônimo de egoísmo. Essa dinâmica pode afetar o amor-próprio, o respeito e a valorização pessoal. A importância de colocar limites e se afastar, mesmo quando há amor, pois só ele não basta para manter uma relação saudável.

O pacto de silêncio entre os homens, o Brasil acabando em fogo, e o sentimento de abandono e desânimo geral que está pegando nós, mulheres (e alguns homens), que estão vendo o abismo em que estamos vivendo.

Para a nossa tristeza, a vida não depende só do nosso esforço. Nobody said it was easy, mas pqp.

O que podemos entender sobre cultura do estupro e abuso infantil com os comentários feitos na notícia do relato/desabafo da Cristina Pereira.